Estado nutricional y determinantes de la (in)seguridad alimentaria y nutricional de los Agentes de Combate a Endemias del municipio de Chapecó, SC

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30941

Palabras clave:

Preferencia alimentaria; Promoción de la salud; Trabajadores de la salud.

Resumen

La transición epidemiológica de los problemas de salud en la población brasileña se caracteriza por la reducción de las enfermedades infecciosas y el aumento de las enfermedades crónicas no transmisibles. El Agente de Combate de Endemias (ACE) es un trabajador del Sistema Único de Salud (SUS) que trabaja para fortalecer las acciones de vigilancia de la salud con los equipos de Salud de la Familia. Este estudio tuvo como objetivo conocer el perfil nutricional de los Agentes de Combate à Endemias (ACE), evaluando su estado nutricional, sus hábitos alimentarios y buscando factores que determinen la (in)seguridad alimentaria y nutricional de este público. Se trata de un estudio transversal y cuantitativo realizado con 52 ACE del municipio de Chapecó, Santa Catarina. Los participantes respondieron un cuestionario semiestructurado, que cubría datos sociodemográficos, anamnesis nutricional (historial de salud y alimentación y Escala Brasileña de Inseguridad Alimentaria (EBIA). Se realizó antropometría para evaluar el estado nutricional. El predominio del sobrepeso se evidenció en el 76,9% de los participantes. En cuanto a las preferencias y la ingesta de alimentos, hubo un consumo regular de cereales, legumbres, carnes y huevos, el consumo de frituras, grasas y dulces se presentó de forma reducida y la ingesta de frutas, verduras, leche y derivados también indicó un consumo bajo. las ACE se encuentran en situación de inseguridad alimentaria y nutricional, encontrándose hábitos alimentarios desequilibrados más frecuentes en alimentos ricos en proteínas y carbohidratos.

Citas

Abeso. (2016). Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes brasileiras de obesidade. Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica, São Paulo.

Alvarenga, M., Figueiredo, M., Timerman, F. & Antonaccio, C. M. A. (orgs). (2015). Nutrição comportamental.1ª ed. Barueri: Manole. 576 p.

ANS. (2017). Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). Manual de diretrizes para o enfretamento da obesidade na saúde suplementar brasileira [recurso eletrônico]. Agência Nacional de Saúde Suplementar – Rio de Janeiro.

Azevedo, E. C. C., Dias, F. M. R. S., Diniz, A. S. & Cabral, P. C. (2014). Consumo alimentar de risco e proteção para as doenças crônicas não transmissíveis e sua associação com a gordura corporal: um estudo com funcionários da área de saúde de uma universidade pública de Recife (PE), Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, 19(5), 1613-1622.

Brasil. (2006). Lei n. 11.350 de 5 de outubro de 2006. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 06 out. 2006.

Brasil. (2010). Portaria n. 1.007 de 4 de maio de 2010. Ministério da Saúde. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 5 mai. 2010.

Brasil. (2013). Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Ministério da Saúde (MS), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília.

Brasil. (2014a) Escala Brasileira de Insegurança Alimentar – EBIA: análise psicométrica de uma dimensão da Segurança Alimentar e Nutricional. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação. Brasília.

Brasil. (2014b). Guia alimentar para a população brasileira. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília.

Brasil. (2015a). Marco de referência da vigilância alimentar e nutricional na atenção básica. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília.

Brasil. (2015b). Relatório final 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília, 145p.

Cervato-Mancuso, A. M., Fiore, E. G. & Redolfi, S. C. S. (2015). Guia de segurança alimentar e nutricional. [S. l: s.n.].

Chapecó, Prefeitura Municipal. (2018). Vigilância em Saúde: Conheça os setores e suas responsabilidades. Prefeitura Municipal de Chapecó, Chapecó, SC.

Corrêa, A. M. S. (2018). Excesso de peso e obesidade como expressão de insegurança alimentar e nutricional no Brasil. Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares – OBHA.

Cuppari, L. (Coord.). (2009). Nutrição: nas doenças crônicas não-transmissíveis. 1. ed. Barueri, SP: Manole. 515p.

Cuppari, L. (Coord.). (2014). Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 3. ed. Barueri: Manole. 569p.

Evangelista, J. G., Flisch, T. M. P. & Pimenta, D. N. (2017). A formação dos agentes de combate às endemias no contexto da dengue: análise documental das políticas de saúde. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, 11(1), 1-13.

Ferreira, C. C. D., Monteiro, G. T. R. & Simões, T. C. (2018). Estado nutricional e fatores associados em idosos: evidências com base em inquérito telefônico. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 31(1), 1-10.

Gomes, A. A., Pereira, R. A. & Yokoo, E. M. (2015). Caracterização do consumo alimentar de adultos por meio de questionário simplificado: contribuição para os estudos de vigilância alimentar e nutricional. Cadernos Saúde Coletiva, 23 (4), 368-373.

Gonçalves, C. C. Z. & Souza, L. B. (2016). Estado nutricional e consumo alimentar dos Agentes de Combate a Endemias no município de Campo Grande (MS). Editora UFMS. Campo Grande, MS.

Jaime, P. C. & Santos, L. M. P. (2014). Transição nutricional e a organização do cuidado em alimentação e nutrição na atenção básica em saúde. Revista Divulgação em Saúde para Debate, 51, 72-85.

Kristensen, M., Juul, S. R., Sorensen, K. V., Lorenzen, J. K. & Astrup, A. (2017). Supplementation with dairy calcium and/or flaxseed fibers in conjunction with orlistat augments fecal fat excretion without altering ratings of gastrointestinal comfort. Nutrition & Metabolism, 7, 13-14.

Kuczmainski, A. G. (2016). Agentes de combate às endemias e sua contribuição na promoção de ambientes favoráveis à saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Dissertação de Mestrado. 96p.

Lipschitz, D. A. (1994). Screening for nutritional status in the elderly. Primary care, 21(1), 55-67.

Ibge. (2010). Pesquisa de orçamentos familiares 2008-2009: despesas, rendimentos e condições de vida. Rio de Janeiro: IBGE.

Ibge. (2017). Estimativas populacionais 2016. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Brasília.

Machado, R. H. V., Feferbaum, R. & Leone, C. Consumo de frutas no Brasil e prevalência de obesidade. Journal of Human Growth and Development, 26(2), 243-252.

Mazur, C. E. & NAVARRO, F. (2015). Insegurança alimentar e obesidade em adultos: Qual a relação?. Saúde (Santa Maria), 41(2), 35-44.

Mendonça, J. L. S., Santos, P. B., Santos, R. P. & Rocha, V. S. (2018). Consumo de grupos de alimentos em adultos com excesso de peso. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 12(70), 245-252.

Microsoft Inc. (2016). Pacote Office, Excel 2016.

Moratoya, E. E., Carvalhaes, G. C., Wander, A. E. & Almeida, M. M. C. (2013). Mudanças no padrão de consumo alimentar no Brasil e no mundo. Revista de Política Agrícola, 22(1), 72-84.

NCEP. (2001). Expert Panel on Detection, Evaluation and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults. Executive summary of the Third Report of the National Cholesterol Education Program (NCEP) Expert Panel on Detection, Evaluation and Treatment of High Cholesterol. JAMA, 285, 2486–2497.

Nordin, S. M., Boyle, M. & Kemmer, T. M. (2013). Position of the Academy of Nutrition and Dietetics: Nutrition Security in Developing Nations: Sustainable Food, Water, and Health. Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, 113(4), 581–595.

Pedroso, L. G. R. (2006). Indicadores de Segurança Alimentar e Nutricional de Famílias Residentes em Piracicaba/SP: 2 – Avaliação do Estado Nutricional (Ano 2). Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP.

Rezende, L. F. M., Arnold, M., Rabacow, F. M., Levy, R. B., Claro, R. M., Giovannucci, E. & Eluf-Neto, J. (2018). A crescente carga de câncer atribuível ao alto índice de massa corporal no Brasil. Epidemiologia do Câncer, 54, 63-70.

Ribeiro, A. A., Pessoa, M. T. G., Azevedo; S. M. U., Oliveira, V. T. L. & Meireles, A. L. (2017). Caracterização socioeconômica, estado nutricional e prevalência de insegurança alimentar em idosos usuários do restaurante popular de um município do nordeste brasileiro. Revista Ciência Plural, 2(3), 59-71.

Souza, A. M., Pereira, R. A., Yokoo, E. M., Levy, R. B. & Sichieri, R. (2013). Alimentos mais consumidos no Brasil: Inquérito nacional de alimentação 2008-2009. Revista de Saúde Pública, 47, 190-199.

Vieira, A. & Pozzobon, M. E. (2013). Perfil do estilo de vida e antropometria em trabalhadores da indústria metalúrgica. 2013. 1 CD-ROM Monografia (especialização em educação física) - Universidade Comunitária da Região de Chapecó.

Xavier, E., Marreira, J. A. L., Oliveira, A., Malta, M., Moura, E., Costa, K. B. & Santos, M. (2017). Transição Nutricional em escolares da Zona da Mata e Agreste de Pernambuco segundo indicadores antropométricos do estado nutricional, Revista Mundo Saúde, 41(3), 306-314.

Ziegler, A. R. & Kirsten, V. R. (2013). Influências do cálcio no emagrecimento: uma revisão. Disciplinarum Scientia Saúde, 14(1), 79-91.

Publicado

22/06/2022

Cómo citar

SANTOS , P. F. J. dos .; CARNEIRO, M. B. S. .; OLIVEIRA, E. X. D. de .; LUTINSKI, J. A.; TAGLIETTI, R. L. .; TÉO, C. R. P. A. .; SILVEIRA, E. L. da . Estado nutricional y determinantes de la (in)seguridad alimentaria y nutricional de los Agentes de Combate a Endemias del municipio de Chapecó, SC . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e36711830941, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30941. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30941. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud