Tasa de preñez después de la transferencia de embriones bovinos producidos in vitro
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.31002Palabras clave:
Biotecnología; Reproducción asistida; Producción in vitro.Resumen
El objetivo de este estudio fue evaluar la influencia del tiempo de transferencia embrionaria, el estadio de desarrollo y la calidad de los embriones transferidos, el procesamiento de los embriones, desde el ovario ipsilateral hasta el cuerpo lúteo y el tamaño del cuerpo lúteo, sobre la tasa de preñez de las receptoras de embriones bovinos producidos in vitro de razas de ganado vacuno de carne y lechero. Para ello, se utilizaron datos retrospectivos de 419 transferencias de embriones bovinos producidos in vitro, 245 de razas de ganado vacuno de carne y 174 de razas de ganado vacuno lechero, entre febrero y noviembre de 2021. La tasa de preñez se calculó considerando los efectos del momento de la transferencia embrionaria a las receptoras, el estadio de desarrollo embrionario, la calidad y el procesamiento del embrión, el ovario ipsilateral al cuerpo lúteo y el tamaño del cuerpo lúteo. Los porcentajes medios se compararon mediante el chi-cuadrado, utilizando el paquete estadístico SAS versión 9.2, considerando una significancia del 5% (p<0,05). Las 419 transferencias de embriones producidos in vitro resultaron en una tasa de preñez del 29,04%. No hubo influencia del momento de la transferencia de embriones a las receptoras, la etapa de desarrollo del embrión, el ovario ipsolateral al cuerpo lúteo y el tamaño del cuerpo lúteo en la tasa de preñez de las receptoras después de la transferencia de embriones producidos in vitro de razas de ganado vacuno de carne y lechero (p>0.05). Sin embargo, la calidad y el procesamiento de los embriones producidos in vitro ejercieron efectos sobre la tasa de preñez después de la transferencia de embriones de razas de ganado vacuno de carne y lechero (p<0.05).
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