Índice de riesgo fiscal municipal (IRFM): un instrumento para la gestión del riesgo en los gobiernos locales
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31003Palabras clave:
Índice de riesgo fiscal; Riesgo fiscal; Sector público.Resumen
El objetivo de este estudio es establecer un Índice de Riesgo Fiscal Municipal (IRFM), construido por indicadores contables, capaz de señalar la condición económico-financiera generada por las decisiones fiscales tomadas en el corto y mediano plazo; a diferencia de otros índices encontrados en la literatura, que valoran aspectos estrictamente presupuestarios en la evaluación del Riesgo Fiscal de las entidades públicas. Para la elaboración del IRFM se desarrolló una metodología de cálculo que utilizó los indicadores contables: endeudamiento general; endeudamiento a corto plazo; endeudamiento financiero inmediato; proporción de la deuda a corto plazo sobre la deuda a largo plazo; y límite de deuda. Después del cálculo y escalamiento individual de cada indicador, se calculó la media aritmética entre ellos, componiendo, en conjunto, el IRFM de los capitales brasileños, que varía entre 0 y 1, sabiendo que cuanto más cercano a 1, mayor es el riesgo fiscal de la entidad pública respectiva. El IRFM propuesto en este estudio sirve como instrumento de evaluación de riesgos y puede incorporarse a los modelos de gestión de riesgos utilizados por las entidades públicas, tales como Enterprise Risk Management (ERM - COSO), Risk Management - Principios y Directrices (ISO 31000 - ABNT) y Management de Riesgo – Principios y Conceptos (Libro Naranja - Tesorería de SM). Por tanto, constituye un elemento más para la gestión y control de los riesgos fiscales en el sector público.
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