“REVOLUCIONES DE COLOR”: “gritos” a las cámaras, hashtag alegría, alegría, desde las “sombras” golpeamos la democracia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31135

Palabras clave:

Revolución de Colores; Guerra híbrida; La Democracia; Golpe de Estado.

Resumen

A partir de la década de 2000, una serie de manifestaciones masivas condujo a cambios en los gobiernos de Europa del Este, Asia Central, África del Norte y América Latina. Según la prensa tradicional, tales acciones fueron realizadas por diferentes segmentos sociales que estaban descontentos con sus gobiernos, además de protestar contra las dictaduras. Sin embargo, hay evidencia de que las “revoluciones de color” son herramientas geopolíticas que hacen uso del sistema democrático para cambiar gobiernos. De esta forma, el objetivo de esta discusión es reflexionar sobre aspectos de la infraestructura que generan condiciones para que se puedan preparar y luego ejecutar “revoluciones de colores”, demostraremos cómo se mueven algunos actores en la “superficie” y en las “sombras” de la red internacional constituida para promover las “revoluciones de color”. Para lograr el objetivo, realizamos una investigación bibliográfica, así como, sustentamos teóricamente la teoría de la Guerra Híbrida.

Citas

André, L. A. (2020). Ensaio - Guerra Híbrida à Brasileira: Das Jornadas de 2013 às perspectivas para a próxima década!. RM Editoriais & Revisões.

Arquilla, J.; Ronfeldt, D. F. (2000). Swarming and the Future of Conflict. Santa Monica, CA: RAND.

Barbosa, L. C. B. (2018). Conquistando Corações e Mentes: uma análise da National Endowment for Democracy (NED) no Equador (2006-2016). (Tese de doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC.

Beissinger, M. R. (2007). “Structure and Example in Modular Political Phenomena: The Diffusion of the Bulldozer/Rose/Orange/Tulip Revolutions”. Perspectives on Politics 5 (2): 259-276. Copy at http://https://tinyurl.com/y8h5gy6e

Carvalho, D. V. (2019). Na rota das contra-revoluções "coloridas". https://resistir.info/v_carvalho/c_revolucoes_coloridas.html

Carothers, T. Taking stock of democracy assistence. In: COX, M.; IKENBERRY, G. J.; INOGUCHI, T. (Ed.). American democracy promotion: impulses, strategies and impacts. Oxford: Oxford University Press, 2010.

Engdahls, F. W. (2016). Washington Tries to Break BRICS – Rape of Brazil Begins. http://www.informationclearinghouse.info/article45561.htm

Ehret M. (2019) As origens anglo-americanas das revoluções coloridas & da NED. https://resistir.info/crise/rev_coloridas_17ago19.html

Endahl, F. W. (2020). A Revolução Colorida da própria América | William Engdahl. Dossier Sul. https://dossiersul.com.br/a-revolucao-colorida-da-propria-america-william-engdahl/

Engdahl, F. W. (2009). Full Spectrum Dominance: Totalitarian Democracy. In The New World Order. Edition Engdahl Wiesbaden.

Fagundes, G. K. (2020). A tentativa de Golpe de Estado na Nicarágua em 2018, (Trabalho de Conclusão de Curso). Departamento de História. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegra, RS.

Sharp, G. (2010). Da ditadura à Democracia. Uma Estrutura Conceitual para a Libertação. East Boston: The Albert Einstein Institution.

Sharp, G. (2010). There Are Realistic Alternatives. Boston: Albert Einstein Institution.

Scherer, C. (2015). Revoluções Coloridas na Sérvia, Geórgia, Azerbaijão e Bielorrússia (2000-2006): Promoção à democracia ou mudança de regime? (Trabalho de conclusão). Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS, Porto Alegre, RS.

Sporri, M. (2015). Engeneering Revolution – The Paradox of Democracy Promotion in Serbia. Pennsylvania: University of Pennsylvania Press, Philadelphia.

Sussman, G; Krader, S. (2008). Template Revolutions: Marketing U.S. Regime Change in Eastern Europe. Westminster Papers in Communication and Culture, 5 (3), pp. 91–112.

Balleteros, C. (2018). Trump State Department Accused of Abandoning Global Democracy in New Budget. https://www.newsweek.com/state-department-democracy-promotion-funding-rex-tillerson-830858>.

Bandeira, L. A. M. A (2014). Segunda Guerra Fria: geopolítica e dimensão estratégica dos Estados Unidos - das rebeliões na Eurásia à África do Norte e ao Oriente Médio. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Nicarágua. Golpe de Estado (2018). UNAN Delinquents Stage an Attack. https://www.youtube.com/watch?v=Vb72PP4Td9E>.

Crozier, M. Huntington, S. P., Watanuki, J. The Crisis of Democracy. https://archive.org/details/TheCrisisOfDemocracy-TrilateralCommission-1975/page/n1/mode/2up

Floresti, F. (2018). Manifestações de 'Junho de 2013' completam cinco anos: o que mudou? https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2018/06/manifestacoes-de-junho-de-2013-completam-cinco-anos-o-que-mudou.html

Jornal do Comércio (2019). Guarda-chuva se firma como símbolo em novos protestos. https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/internacional/2019/06/688870-guarda-chuva-se-firma-como-simbolo-em-novos-protestos.html

Lit-Qi (2018). 5 anos de revolução ucraniana: subestimada, incompreendida e caluniada. https://www.pstu.org.br/5-anos-da-revolucao-ucraniana-subestimada-incompreendida-e-caluniada/

Leirner, P. C. (2020). O Brasil no espectro de uma guerra híbrida: militares, operações psicológicas e política em uma perspectiva etnográfica. São Paulo: Alameda.

Ortega, F. A. (2009). As Revoluções Coloridas e seus reflexos em política externa. (Dissertação de Mestrado em Relações Internacionais). PPG-RI San Tiago Dantas, São Paulo, SP.

Mackinder, H. (1904). The Geographical Pivot of History. https://www.iwp.edu/wp-content/uploads/2019/05/20131016_MackinderTheGeographicalJournal.pdf

Korybko, A. (2015). Guerras híbridas, das revoluções coloridas aos golpes. 2018. Editora Expressão Popular.

Publicado

24/06/2022

Cómo citar

FERNANDES, R. M. da S. . “REVOLUCIONES DE COLOR”: “gritos” a las cámaras, hashtag alegría, alegría, desde las “sombras” golpeamos la democracia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e39011831135, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.31135. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31135. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales