La importancia de la presencia paterna en la atención prenatal
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31177Palabras clave:
Atención prenatal; Paternidad; Política de salud; Rol de la enfermera.Resumen
La atención prenatal, además de monitorear los factores de riesgo y tratar las posibles complicaciones, tiene como objetivo promover la salud de las mujeres embarazadas y el feto, y debe realizarse al final del embarazo. Por lo tanto, la presencia del padre en la atención prenatal trae beneficios a la salud materno infantil. El objetivo de este estudio fue describir la importancia de la presencia paterna en la atención prenatal y destacar los beneficios que este seguimiento aporta a la gestante y en consecuencia al bebé. Por lo tanto, se realizó una revisión integradora en 2 bases de datos: BVS y SciELO utilizando operadores booleanos AND y OR. Cabe destacar que la presencia paterna en las consultas prenatales sigue siendo baja, lo que implica el fracaso del padre al no poder asumir y aceptar la responsabilidad como debería. Para que el padre cumpla mejor con la estrategia prenatal de sus parejas, aún se necesitan nuevas políticas que amplíen el derecho de los hombres a participar en este momento del embarazo. Así, se concluye que, a pesar de estas limitaciones, la participación del padre en el embarazo y el parto es significativa y está en construcción. Las enfermeras representan un elemento necesario para un mayor apoyo e implicación masculina en este proceso, y desempeñan un papel crucial, ya que deben ser los principales motivadores y animadores en la implicación de los hombres en la atención prenatal con el fin de beneficiar a la tríada madre-padre-hijo. Se necesitan estudios de investigación futuros para considerar los diferentes niveles de atención médica que pueden contribuir a la responsabilidad, la autonomía, el empoderamiento y la estima paterna durante el embarazo, el parto y el posparto.
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