Hipertensión gestacional y riesgo de preeclampsia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31197Palabras clave:
Atención Primaria; Hipertensión; Preeclampsia; El embarazo.Resumen
Introducción: La hipertensión gestacional es una de las enfermedades más destacadas cuando el embarazo es de alto riesgo. Se encuentra dentro de los Síndromes Hipertensivos Gestacionales (SHG) por agrupar varias enfermedades ligadas a la hipertensión. Dentro de la SHG, la preeclampsia o enfermedad hipertensiva específica del embarazo (DHEG) merece especial atención, ya que se presenta como forma aislada o asociada a hipertensión arterial crónica. Objetivo: Comprender los posibles factores que influyen en la preeclampsia en el cuidado de la salud de la mujer embarazada. Metodología: Revisión Integrativa de la Literatura realizada a través de una investigación aplicada con carácter exploratorio y descriptivo. Se utilizó el portal Biblioteca Virtual en Salud (BVS). La investigación se realizó entre noviembre de 2021 y abril de 2022. Para la búsqueda de artículos se utilizó el operador booleano “Y” y los siguientes descriptores: “atención primaria”, “preeclampsia”, “hipertensión”. Resultados: Después de aplicar los criterios de selección, la muestra final tuvo seis (06) artículos que fueron incluidos en la revisión. Los artículos seleccionados para la revisión fueron alojados en las siguientes bases de datos: MEDLINE (4); LILAS (01); BDENF – Enfermería (01). En cuanto al idioma de publicación: inglés (04) y portugués (2). En cuanto a los años de publicación de los artículos se obtuvieron los siguientes resultados: 2021 (1); 2020 (2); 2018 (2); 2017 (1). Consideraciones finales: Entre los factores que desencadenan la preeclampsia, los más citados fueron el diagnóstico erróneo o tardío, la edad, la etnia y la aparición de embarazos múltiples y los hábitos alimentarios. Existe la necesidad de un modelo consolidado de atención a pacientes con riesgo de hipertensión inducida por el embarazo y, consecuentemente, de preeclampsia, que pueda reducir el número de muertes por causas definidas.
Citas
Billah, S. M. et al. (2021). Competency of health workers in detecting and managing gestational hypertension, pre-eclampsia, severe pre-eclampsia and eclampsia during antenatal check-ups in primary care health facilities in Bangladesh: a cross-sectional study. BMJ open. 11(7), e 046638.
Botelho, L. L. R., Almeida Cunha, C. C. & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e sociedade. 5(11), 121-36. “ Autores, coloquem em itálico o nome da revista "Gestão e sociedade”.
Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção À Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. (5a ed.), Ministério da Saúde.
Brasil, Ministério da Saúde. O que caracteriza uma gestação de alto risco? – BVS Atenção Primária em Saúde. Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA, 24 out 2018.: <https://aps.bvs.br/aps/quais-os-criterios-utilizados-para-estratificar-uma-gravidez-como-sendo-de-risco/>.
Brasil, Ministério da Saúde. Saúde da mulher na gestação, parto e puerpério. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. São Paulo: Hospital Israelita Albert Einstein: Ministério da Saúde, 2019.
Cordero-Franco, H. F. et al. (2018) Discriminatory accuracy of preeclampsia risk factors in primary care. Archives of Medical Research, 49(4), 240-247.
Costa, p. v. d. p. et al. (2020). a educação em saúde durante o pré-natal frente a prevenção e controle da hipertensão gestacional: relato de experiência. research, society and development. 9(10), 1-14.
E, F. M. et al. (2020) the elephant in the room: an exploratory study of hypertensive disorders of pregnancy (HDP) management in Indonesian primary care settings. BMC Family Practice, 21(1), 1-11.
Freires, M. A. L. et al. (2021) Atividade física e sua relação com a redução dos níveis pressóricos no período gestacional. In: CRUZ, D. L. V. Saúde: aspectos gerais - gravidez e amamentação. Triunfo – PE: Omnis Scientia, 2021. Cap. 3. p. 30-39. https://editoraomnisscientia.com.br/editora/artigoPDF/454733951.pdf.
Jacobsim, S.C.& Renovator, R. D. (2019) Enfrentamento e adaptações no manejo terapêutico da hipertensão gestacional: compreensão a partir da teoria de enfermagem de Callista Roy. Anais do ENIC, n. 11.
Lewey, J. et al. (2020) Patterns of postpartum ambulatory care follow‐up care among women with hypertensive disorders of pregnancy. Journal of the American Heart Association, 9(17), e016357.
Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. D. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto-enfermagem, 17, 758-764.
Miranda, A. et al. (2017) Diabetes gestacional: avaliação dos desfechos maternos, fetais e neonatais. 2017. Rev Port Endocrinol Diabetes Metab, 12(1), 36-44.
Moura, M. D. R. et al. (2011) Hipertensão Arterial na Gestação - importância do seguimento materno no desfecho neonatal. Com. Ciências Saúde, 1(22), 113-120.
Nascimento, E. S et al. (2021) Tratamento e prevenção da hipertensão gestacional: o Cupuaçu (Theobroma grandiflorum) e o Camu-Camu (Myrciaria dubia) como fonte nutricional e de controle da pressão nutricional em gestantes. Brazilian Journal of Development, 7(6), 54590-54608.
Pereira, G. T. et al. (2017) Perfil epidemiológico da mortalidade materna por hipertensão: análise situacional de um estado nordestino entre 2004-2013. Revista de Pesquisa Cuidado É Fundamental Online, 9(3), 653-658.
Rodrigues, A. S. et al. (2018) Assistência farmacêutica no âmbito de cuidados a gestantes com hipertensão arterial. Rev Cient FAEMA: Revista da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA, Ariquemes, 9, 540-546.
Santos, T. D. A. (2020). Perfil epidemiológico de mortalidade materna no Paraná: um estudo transversal. 2020. 19 f. Monografia (Graduação) - Curso de Bacharelado em Enfermagem, Centro Universitário Guairacá, Guarapuava.
Santos, M. J. & Capobianco, M. P. (2019). Hipertensão gestacional. Revista Científica, 1(1), 1-14.
Silva, P. L. N. da et al. (2017). Cuidados pré-natais e puerperais às gestantes de um centro de saúde de Minas Gerais quanto ao risco de pré-eclâmpsia: aspectos clínicos, nutricionais e terapêuticos. Journal of Health & Biological Sciences, 5(4), 346-351.
Souza, M. G. et al.b. (2020). Epidemiologia da hipertensão arterial em gestantes. Einstein (São Paulo), 18(1), 1-7.
Souza, M. T.; Silva, M. D. & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, 8(1), 102-6.
Strapasson, M. R. (2018). Associações entre Aleitamento Materno e Hipertensão Gestacional. 2018. 104 f. Tese (Doutorado) - Curso de Ginecologia e Obstetrícia, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Thuler, Andréa Cristina de Morais Chaves et al. (2018). Medidas preventivas das síndromes hipertensivas da gravidez na atenção primária. Rev. enferm. UFPE on line, 1060-1071.
Tomasini, F. S. et al. (2018). Tratamento de hipertensão gestacional grave na urgência: revisão de diretrizes. BVS.
Vale, E. L. et al. (2020). Melhoria da qualidade do cuidado à hipertensão gestacional em terapia intensiva. Avances En Enfermería, 38(1), 55-65.
World Health Organization. (2020) WHO recommendations on drug treatment for non-severe hypertension in pregnancy. World Health Organization
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Eduarda Valentina Duarte Lins; Geane Silva Oliveira; Ocilma Barros de Quental; Jackson Duarte Santana; Kaique Lopes Elias; Anne Caroline de Souza; Rita de Cássia Pereira Santos; Kelli Costa Souza; Renata Lívia Silva Fonsêca Moreira de Medeiros
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.