Prevalencia de depresión en ancianos no institucionalizados: características y desafíos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31291

Palabras clave:

Anciano; Depresión; Características.

Resumen

Brasil tiene 28 millones de ancianos, y se espera que ese número se duplique en las próximas décadas, lo que puede favorecer la aparición de enfermedades mentales, como la depresión. Esta patología puede tener consecuencias que interfieren directamente en las condiciones de salud, influyendo negativamente en la calidad de vida, especialmente en las funciones físicas y psicosociales. Objetivo: identificar la prevalencia de depresión en ancianos no institucionalizados que participan de actividades en el Centro de Servicios para la Convivencia y Fortalecimiento de Vínculos para los Ancianos de la ciudad de Imperatriz-MA. Metodología: Se trata de una investigación de campo exploratoria con enfoque cuantitativo realizada en agosto de 2021 en un centro de servicio comunitario para ancianos no institucionalizados en la ciudad de Imperatriz - MA. Los datos fueron obteni dos a través de entrevistas basadas en condiciones sociodemográficas y socioeconómicas, actividades físicas, Mini Examen del Estado Mental y la Escala de Depresión Geriátrica. Resultados: Predominio de mujeres (75,7%), edad entre 70 -79 años (50%), viudas, (37,1%) baja escolaridad (4,3%), frecuencia de realización de actividades en la institución (1 a 3 veces por semana) (84,3%), preservación de la cognición (58,6%) y sospecha de depresión (95,12%). Conclusión: Ante esta situación, son visibles las consecuencias de esta comorbilidad en la calidad de vida de los ancianos. Por lo tanto, este trabajo evidencia la necesidad de atención y seguimiento para los ancianos no institucionalizados, debido a la prevalencia y consecuencias expuestas sobre la depresión.

Citas

Andrade, J. M. O., Rios, L. R., Teixeira, L. S., Vieira, F. S., Mendes, D. C., Vieira, M. A., & Silveira, M. F. (2014). Influência de fatores socioeconômicos na qualidade de vida de idosos hipertensos. Ciênc. saúde colet. 19 (08). https://doi.org/10.1590/1413-81232014198.19952013.

Annes, L. M. B., Mendonça, H. G. S., Lima, F. M. D., Lima, M. D. A. S., & Aquino, J. M. D. (2017). Perfil sociodemográfico e de saúde de idosas que participam de grupos de terceira idade em Recife, Pernambuco. Revista Cuidarte, 8(1),

Associação Americana de Psiquiatria. (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais – DSM, (5ª. ed.) Artmed

Batistoni, S. S. T., Neri, A. L. C., & Bretas, A. P. F. (2007). Validade da escala de depressão do Center for Epidemiological Studies entre idosos brasileiros. Revista de Saúde Pública [online]. 41(4), 598-605. https://doi.org/10.1590/S0034-89102007000400014.

Batistoni, S. S. T., Prestes, S. M., Cachioni, M., Falcão, D. V. S., Lopes, A., Yassuda, M. S., & Neri, A. L. (2015). Categorização e identificação etária em uma amostra de idosos brasileiros residentes na comunidade. Psicologia: Reflexão e Crítica, 28(3), 511-21. https://doi.org/10.1590/1678-7153.201528310.

Brasil. (2019). Expectativa de vida dos brasileiros aumenta para 76,3 anos em 2018. Instituto brasileiro de geografia e estatística. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de noticias/noticias/26103-expectativa-de-vida-dos-brasileiros-aumenta-para-76-3-anos- em-2018

Brasil. Organização Pan-americana da saúde (OPAS). (2018). Transtornos mentais. https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5652:fol ha-informativa-transtornos-mentais&Itemid=839.

Camboim, F. E. F., Nóbrega, M. O., Davim, R. M. B., Camboim, J. C. A., Nunes, R. M. V., & Silvia, X. O. (2017). Benefícios da atividade física na terceira idade para a qualidade de vida. Rev enferm UFPE, 11(6):2415-22. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i6a23405p2415-2422-2017.

Domiciano, B. R., Braga, D. K. A. P., Silva, P. N., Vasconcelos, T. B., & Macena,R. H. M. (2014). Escolaridade, idade e perdas cognitivas de idosas residentes em instituições de longa permanência. Rev. Neurocienc., 22(3),330-336. 10.4181/RNC.2014.22.03.971.7p.

Freitas, E. V. D., & Py, L. (2016). Tratado de Geriatria e Gerontologia,( 4ª edição). Grupo GEN.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2010). Em 2050, o Brasil terá 7 milhões de mulheres a mais do que os homens. https://censo2010.ibge.gov.br/noticias-censo?busca=1&id=1&idnoticia=1272&t=ibge-populacao-brasileira-envelhece-ritmo-acelerado&view=noticia

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2012). Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica, número 29. Síntese de Indicadores Sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE. http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv62715.pdf.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2016). Vamos conhecer o Brasil. http://7a12.ibge.gov.br/vamos- conhecer-o-brasil.

Kendler, K. S., Thornton, L. M., & Precostt, C. A. (2001). Gender differences in the rates of exposure to stressful life events and sensitivity to their depressogenic effects. Am J Psychiatry, 158: 587-93. 10.1176/appi.ajp.158.4.587

Khoury, H. T. T., & Neves, A.C. S. (2014). Percepção de controle e qualidade de vida: comparação entre idosos institucionalizados e não institucionalizados. Rev. bras. geriatr. gerontol. 17(3). https://doi.org/10.1590/1809-9823.2014.13012.

Lampert, C. D. T., & Ferreira, V. R. T.. (2018). Fatores associados à sintomatologia depressiva em idosos. Avaliação Psicológica, 17(2), 205-212. https://dx.doi.org/10.15689/ap.2018.1702.14022.06

Leite, V. M. M., Carvalho, E. M. F., Barreto, K. M. L., & Falcão, I. V. (2006). Depressão e envelhecimento: estudo nos participantes do Programa Universidade Aberta à Terceira Idade. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. 6(1). https://doi.org/10.1590/S1519-382920060001000046.

Lopes, F. A. M.,Montanholi, L. L.,Silva, J. M. L. da, & Oliveira, F. A. de. (2014). Perfil epidemiológico em idosos assistidos pela estratégia saúde da família. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde, 3(1),84-94. 10.4181/RNC.2014.22.03.971.7p.

Maciejewski, P. K., Prigerson, H. G., & Mazure, C. M. (2001). Sex differences in event-related risk for major depression. Psychol Med, 31:593-604. 10.1017/s0033291701003877,

Maciel Á. C. C, & Guerra R. O. (2007). Influência dos fatores biopsicossociais sobre a capacidade funcional de idosos residentes no nordeste do Brasil. Rev. Bras. de Epidemiol, 10(2):178-189. https://doi.org/10.1590/S1415-790X2007000200006.

Medeiros, J. M. L. (2010). Depressão no idoso. Dissertação (Mestrado Integrado em Medicina). Faculdade de Medicina, Universidade do Porto. https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/53479/2/Depresso%20no%20Idoso.pdf.

Mendes, J. B., Silva, J. B. F., Maia, D. M. S., Costa, E. M., Bento, A. C. S., & Silva, J. G. (2021). Prevalência da sintomatologia depressiva e capacidade funcional em idosos. Rev Neurocienc 2021;29(pp.1-14).

Marques, J. F. S., et al. (2017). Transtorno depressivo maior em idosos não institucionalizados atendidos em um centro de referência. Arq. Ciênc. Saúde. doi.org/10.17696/2318-3691.24.4.2017.804.

Melo, N. C. V., Ferreira, M. A. M., & Teixeira, K. M. D. (2014). Condições de vida dos idosos no Brasil: Uma análise a partir da renda e nível de escolaridade.

Oikos: Revista Brasileira de Economia Doméstica, 25(1),004-0019. https://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/3687.

Oliveira, R. M. De., & Alves,V. P. (2014). A qualidade de vida dos idosos a partir da influência da religiosidade e da espiritualidade: Cuidados prestados aos idosos institucionalizados em Caetité (BA). Revista Kairós- Gerontologia, 17(3),305-327. file:///C:/Users/Nat%C3%A1lia%20Gennari/Downloads/23208-Texto%20do%20artigo-59717-1-10-20150516.pdf.

Organização Mundial de Saúde – OMS. (2001). Relatório Mundial da Saúde. Saúde mental: nova concepção, nova esperança. Geneva: Organização Mundial de Saúde. https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/42390/WHR_2001_por.pdf;jsessionid=6C57BF4E3901B1CAA8D467DE803A750B?sequence=4.

Patrício, K. P., Ribeiro, H., Hoshino, K., & Bocchi, S. C. M. (2008). O segredo da longevidade segundo as percepções dos próprios longevos. https://doi.org/10.1590/S1413-81232008000400015.

Pereira, D. F. (2016). Relação entre a atividade física e depressão em idosos: uma revisão de literatura. Corpoconsciência, 20(3), 22-28. https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/article/view/4431.

Pierucci, A. F. O., & Prandi, J. R. (1996). A realidade social das religiões no Brasil: Religião, sociedade e política. São Paulo: Curso de Pós-Graduação em Sociologia, Departamento de Sociologia, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

Porto, J. A. D. (1999). Conceito e diagnóstico. Rev Bras Psiquiatr. https://doi.org/10.1590/S1516-44461999000500003.

Pereira A. S., et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Ramos E. L, Souza N. V. D. O, & Caldas C. P. (2008). Qualidade de vida do idoso trabalhador. Rev Enferm UERJ, 16(4):507-11. http://files.bvs.br/upload/S/0104-3552/2008/v16n4/a507-511.pdf.

Romero, D. E., Muzy, J., Damacena, G. N., Nathalia Andrade de Souza, N. A., Almeida, W. S. A., Szwarcwald, C. L., Malta, D. C., Barros, M. B. A., Júnior, P. R. B. S., Azevedo, L. O., Gracie,R., Pina, M. F., Lima, M. G., Ísis Eloah Machado, I. E., Gomes, C. S., Werneck, A.O., & Silva, D. R. P. (2021). Idosos no contexto da pandemia da COVID-19 no Brasil: efeitos nas condições de saúde, renda e trabalho. Cad. Saúde Pública, 37(3). Doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00216620.

Stahl, H. C, Berti, H. W, & Palhares, V. S. (2011). Grau de dependência de idosos hospitalizados para realização das atividades básicas da vida diária. Texto Contexto Enferm, 20(1):59-67. https://www.scielo.br/j/tce/a/jJBBs9VCqpHBRtjPB9vLSTg/?format=pdf&lang=pt.

Storti, L. B., Whebe, S. C. C. F., Kusumot, L., Rodrigues, R. A. P., & Marques, S. (2013). Fragilidade de idosos internados na clínica médica da unidade de emergência de um hospital geral terciário. Texto Contexto Enferm, 22(2): 452-9. https://www.scielo.br/j/tce/a/z6x9bSQkQjVF56TVxgFjhZF/?format=pdf&lang=pt.

Valle, E. A., Costa, E. C., Firmo, J. O. A., Uchoa, E., & Costa, M. F. L. (2009). Estudo de base populacional dos fatores associados ao desempenho no Mini Exame do Estado Mental entre idosos: Projeto Bambuí. Cad. Saúde Pública, 25(4):918-926. https://www.scielo.br/j/csp/a/g7Tt7T6y6JCgqRCY8vtP8sb/?format=pdf&lang=pt.

Zanelli, J. C. Processos Psicossociais, bem-estar e estresse na aposentadoria. (2012). Rev Psicol Organ Trab,12(3):329-40. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-66572012000300007.

Publicado

18/07/2022

Cómo citar

BARROS, I. C. .; MARQUES, N. G. da C. .; BONTEMPO, V. F. .; OLIVEIRA, K. G. Z. . Prevalencia de depresión en ancianos no institucionalizados: características y desafíos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e55611931291, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.31291. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31291. Acesso em: 7 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud