Evaluation of the incidence of cases of leprosy by Northeastern micro regions

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.31310

Keywords:

North East; DATASUS; Leprosy; Data base.

Abstract

Introduction: Leprosy is a chronic infectious disease caused by M. leprae, it has a predilection for affecting the skin and peripheral nerves, which becomes a characteristic sign of the disease, making it easy to identify in most cases. However, it presents neurological damage that depends on the degree and severity of the disease. Considered a public health problem, especially in emerging countries, such as Brazil and similar countries. Methods: This is a descriptive study on the profile of leprosy cases among the states of the Northeast region from 2015 to 2017. Secondary data obtained from the Notifiable Diseases Information System (SINAN) of the Department of Informatics of the Unified Health System were used. Health (DATASUS), at the website (http://www.datasus.gov.br), collected in May 2020. Results: Between 2005 and 2017, there were 186,559 new cases of leprosy in northeastern Brazil, with 52.6% ( n=98,174) in males and 47.4% (n=88,374) in females. Regarding the age group, 8.5% (n=15,879) of the cases occurred in children under 15 years old, 54.5% (n=101,534) occurred between 15 and 49 years old and 37.1% (n=69,142) in older adults. of 49 years. Conclusion: The analysis of leprosy cases notified from 2015 to 2017 showed a greater number of cases in 2016, where in this period the notifications by the male gender predominated, especially in the range from 15 to 49 years old and related injuries and disabilities are the most common. common ways in these cases.

References

Lima, R. S. A. (2019). Análise de laudos anatomopatológicos de hanseníase em laboratórios do estado de Sergipe no período de 2007 a 2016. https://ri.ufs.br/handle/riufs/11751

Moreno, C. M. C., Eenders, B. C., & Simpson, C. A. (2008). Avaliação das capacitações de hanseníase: opinião de médicos e enfermeiros das equipes de saúde da família. Revista Brasileira de Enfermagem. 61(SPE), 671-75.

"Passos, C. E. C., et al. (2013). Hanseníase no estado do Maranhão: Análise das estratégias de controle e os impactos nos indicadores epidemiológicos. CEC Passos - 2013 - tedebc.ufma.br

Raposo, M. T., et al. (2011) Avaliação da implantação do Programa de Controle da Hanseníase na rede básica de Aracaju, Sergipe. 2011. Tese de Doutorado.

Rodrigues, R. N., et al. (2020) Áreas de alto risco de hanseníase no Brasil, período 2001-2015. Revista Brasileira de Enfermagem, 73(3).

Albuquerque, M. D. F. P., Morais, H. M. M. D., & Ximenes, R. (1989). A expansão da hanseníase no nordeste brasileiro. Revista de Saúde Pública, 23, 107-116.

Alencar, C. H. M. D., Barbosa, J. C., Ramos Jr, A. N., Alencar, M. D. J. F. D., Pontes, R. J. S., Castro, C. G. J. D., & Heukelbach, J. (2008). Hanseníase no município de Fortaleza, CE, Brasil: aspectos epidemiológicos e operacionais em menores de 15 anos (1995-2006). Revista Brasileira de Enfermagem, 61(SPE), 694-700.

AQUINO, D. M. C. de., et al. (2003) Perfil dos pacientes com hanseníase em área hiperendêmica da Amazônia do Maranhão, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 6, 57-64.

Barbosa, D. R., Almeida, M. G., & dos Santos, A. G. (2014). Características epidemiológicas e espaciais da hanseníase no Estado do Maranhão, Brasil, 2001-2012. Medicina (Ribeirão Preto), 47(4), 347-356.

De Souza Silva, M., et al. (2014) Perfil clínico-epidemiológico da hanseníase no estado do Acre: estudo retrospectivo. Hansenologia Internationalis: hanseníase e outras doenças infecciosas, 39(2), 19-26.

Façanha, A. Thays F., et al. (2020) Análise das incapacidades físicas por hanseníase em uma cidade do interior do Maranhão, Brasil. Research, Society and Development, 9(2), e75922055-e75922055.

Gonçalves, N. V., et al. (2018) A hanseníase em um distrito administrativo de Belém, estado do Pará, Brasil: relações entre território, socioeconomia e política pública em saúde, 2007-2013. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 9(2), 10-10.

Helene, L. M. F., & Salum, M. J. L. (2002). A reprodução social da hanseníase: um estudo do perfil de doentes com hanseníase no Município de São Paulo. Cadernos de Saúde Pública, 18(1), 101-113.

Leite, K. K. de C., et al. (2009) Perfil epidemiológico dos contatos de casos de hanseníase em área hiperendêmica na Amazônia do Maranhão.

Lima, R, S. A. (2019) Análise de laudos anatomopatológicos de hanseníase em laboratórios do estado de Sergipe no período de 2007 a 2016.

Melo, R. L. B., et al. (2022) Distribuição de casos novos da hanseníase em um estado do Nordeste. Research, Society and Development, 11(1), e15011124917-e15011124917.

Moreno, C. M. da C., Enders, B. C., & Simpson, C, A. (2008) Avaliação das capacitações de hanseníase: opinião de médicos e enfermeiros das equipes de saúde da família. Revista Brasileira de Enfermagem, 61, 671-675.

Pacheco, M. A. B., Aires, M. L. L., & Seixas, E. S. (2014) Prevalência e controle de hanseníase: pesquisa em uma ocupação urbana de São Luís, Maranhão, Brasil. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 9(30), 23-30.

Passos, C. E. de C., et al. (2013) Hanseníase no estado do Maranhão: Análise das estratégias de controle e os impactos nos indicadores epidemiológicos.

Raposo, M. T., et al. Avaliação da implantação do Programa de Controle da Hanseníase na rede básica de Aracaju, Sergipe. 2011. Tese de Doutorado.

Rodrigues, R. N., et al. (2020) Áreas de alto risco de hanseníase no Brasil, período 2001-2015. Revista Brasileira de Enfermagem, 73(3).

Salles, B. O., Gonçalves, A., & Padovani, C. R. (2015) Perfil epidemiológico da hanseníase em hospital universitário de Campinas, SP: Explorando fichas de notificação. Hansenologia Internationalis: hanseníase e outras doenças infecciosas, 40(2), 36-47.

Souza, E. A. de., et al. (2018) Hanseníase e gênero no Brasil: tendências em área endêmica da região Nordeste, 2001–2014. Revista de Saúde Pública 52, 20.

Souza, W. V., Barcellos, C. C., Brito, A. M., Carvalho, M. S., Cruz, O. G., Albuquerque, M. D. F. M., & Lapa, T. M. (2001). Aplicação de modelo bayesiano empírico na análise espacial da ocorrência de hanseníase. Revista de saúde Pública, 35, 474-480.

Waldman, E. A., & Sato, A. P. S. (2016). Trajetória das doenças infecciosas no Brasil nos últimos 50 anos: um contínuo desafio. Revista de saúde pública, 50.

Published

12/08/2022

How to Cite

TOQUETON, T. R. .; ALVES NETA, M. R. de M. .; ROCHA, D. da .; FORMIGA JÚNIOR , . J. A. .; SÁ, . E. M. B. F. de .; LEITAO , Érika G. .; SOUZA, E. M. N. S. .; OLIVEIRA , . L. B. .; CARVALHO, M. T. P. .; FERREIRA , L. F. B. . Evaluation of the incidence of cases of leprosy by Northeastern micro regions. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e02111031310, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.31310. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31310. Acesso em: 27 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences