Riesgo radiactivo en el suroeste de Bahía, Brasil: un mapeo de acciones institucionales
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31322Palabras clave:
Minería de uranio; Riesgo radiactivo; Planificación y gestión de riesgos; Salud Ambiental; Funciones esenciales de la salud pública.Resumen
El objetivo fue presentar y discutir las acciones de las instituciones públicas para el control del riesgo radiactivo derivado de la extracción de uranio, entre 2008 y 2019, en el sudoeste del Estado de Bahía, Brasil. Este es un estudio cualitativo de casos múltiples. Se analizaron 141 documentos producidos por las instituciones y 28 entrevistas a directivos y técnicos de las instituciones. Fueron interpretados a partir del modelo CDC/USA/OMS para el análisis de Funciones Esenciales en Salud Pública, a través de aproximaciones con la Hermenéutica. Los resultados revelaron: 1 - situaciones de contrastes institucionales con diferentes miradas sobre la salud y el medio ambiente frente al problema; 2 - que existen diferentes modelos de gestión y experiencias frente a un mismo fenómeno; 3 - que las narrativas institucionales expresaron consenso en términos de baja capilaridad y limitada capacidad técnica de las acciones de control del riesgo radiactivo 4 - baja calificación de los profesionales de la salud y condiciones técnicas para la prevención y control del riesgo radiactivo; 5 - Información epidemiológica insuficiente sobre el riesgo de radiación. Se concluye que las instituciones de salud y medio ambiente analizadas no tienen capacidad para controlar el riesgo radiactivo en el suroeste de Bahía.
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