Violencia y Población LGBTQIA+: Impacto en la Salud Mental y la importancia de la Red de Atención

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31369

Palabras clave:

Violencia; LGBTQIA ; Salud mental; Red de atención.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo comprender la relación entre la violencia contra la población LGBTQIA+ y el impacto en la salud mental, presentando una red de atención y cuidado. Se presentarán como principales violencias identificadas, el impacto en salud mental de referencia y los principales servicios que remiten a esta red. Es un estudio bibliográfico, de carácter cualitativo, que consiste en una revisión bibliográfica, con búsquedas en los principales sitios bibliográficos y de referencia. Se delimitaron como búsquedas en las categorías de textos publicados en los últimos cinco años, de 2017 a 2022, con las palabras clave de inclusión: violencia; LGBTQIA+; salud mental; red de atención. Se puede comprender la importancia de trabajar con la violencia, sus ramificaciones y sus resultados, pudiendo comprender una visión integrada en el contexto cultural como sus resultados, siendo una visión integrada de los resultados culturales como su biofobia y posible comprender cómo son las personas LGBT un problema sociocultural.

Citas

Brasil. (2012). Protocolo de atendimento à mulher em situação de violência: programa mulher cidadã. Paraná.

Brasil. (2016). Mulher vire a página. Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica. São Paulo, 40 p.

Brito, J. C., do Carmo Eulálio, M., & da Silva Júnior, E. G. (2020). A Presença de Transtorno Mental Comum em Mulheres em Situação de Violência Doméstica. Contextos Clínicos, 13(1), 198-220.

Bittencourt, D., Fonseca, V., & Segundo, M. (2015). Acesso da população LGBT moradora de favelas aos serviços públicos de saúde: entraves, silêncios e perspectivas. Conexões Psi, 2(2), 60-85.

Casique Casique, L., & Furegato, ARF (2006). Violência contra mulheres: reflexões teóricas. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 14 , 950-956.

da Bahia, G. G. G. (2021). Observatório de mortes violentas de LGBTI+ no Brasil–Relatório 2020. Salvador: GGB.

de Oliveira, M., Peixoto, R., Maio, E. R., & da Luz Leite, L. (2021). “Gritos, tiros, sangue e muito medo” – violência contra as pessoas LGBTQIA e o processo educativo1. Educação (UFSM), 46(1), 76-1.

da Silva, M. L. T. V., Reginato, V. F., & da Costa, P. A. (2021). Acesso à justiça dos mais vulneráveis durante a pandemia: papel da Defensoria Pública. Etic-Encontro de Iniciação Científica-ISSN 21-76-8498, 17(17).

Feitosa, C. (2019). Políticas públicas LGBT no Brasil: um estudo sobre o Centro Estadual de Combate à Homofobia de Pernambuco. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), 90-118.

Ferreira, A. B. D. H. (20010). Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. In Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa (pp. 2120).

Grant, M. J., & Booth, A. (2009). Uma tipologia de revisões: uma análise de 14 tipos de revisões e metodologias associadas. Revista de informação e bibliotecas de saúde, 26 (2), 91-108.

Gonçalves, P. A., Rocha, N. D. O., & Ferreira, J. D. D. A. (2021). O impacto do estresse pós-traumático em mulheres vítimas de violência doméstica. Repositório Anima Educação.

Lima, M. D. A., da Silva Souza, A., & Dantas, M. F. (2015). Os desafios a garantia de direitos da população LGBT no sistema único de saúde (SUS). Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, 3(11).

Minayo, M. C. D. S., Souza, E. R. D., Silva, M. M. A. D., & Assis, S. G. D. (2016). Institucionalização do tema da violência no SUS: avanços e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, 23, 2007-2016.

Malta, D. C., Morais Neto, O. L., Silva, M. M. A. D., Rocha, D., Castro, A. M. D., Reis, A. A. C. D., & Akerman, M. (2016). Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS): capítulos de uma caminhada ainda em construção. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 1683-1694.

Martins, B. G., Silva, W. R. D., Maroco, J., & Campos, J. A. D. B. (2019). Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse: propriedades psicométricas e prevalência das afetividades. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 68, 32-41.

Melo, D. S. D., Silva, B. L. D., & Mello, R. (2019). A sintomatologia depressiva entre lésbicas, gays, bissexuais e transexuais: um olhar para a saúde mental. Rev. enferm.UERJ, e41942-e41942.

Neiva, H. C. C. (2019). O comportamento suicida entre a população LGBT+: uma revisão narrativa. Repositório Uniceub.

Parente, J., Lira dos Santos Moreira, F. T., & Alencar Albuquerque, G. (2018). Violência física contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no interior do nordeste brasileiro. Revista de salud pública, 20, 445-452.

Portaria Nº 936, de 19 de maio de 2004. (2004). Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde e a Implantação e Implementação de Núcleos de Prevenção à Violência em Estados e Municípios. Brasília, DF. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2004/prt0936_19_05_2004.html

Passos, F. M., & Gimenes, É. R. (2021). Política Pública de Assistência Social e direitos de minorias: Centro de Atenção Psicossocial como equipamento de atendimento à população LGBTQIA+. Encontro Internacional de Produção Científica.

Rocha, J. B. A., Aragão, Z. M. X., da Costa Marques, A. J. L., Carvalho, S. T. A., Rocha, A. S., & Cavalcante, A. K. S. (2022). Ansiedade em Estudantes do Ensino Médio: Uma Revisão Integrativa da Literatura/Anxiety in High School Students: An integrative review of the literature. ID on line. Revista de psicologia, 16(60), 141-158.

Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta paulista de enfermagem, 20(2), v-vi.

Vallejos, C. C. C., Gutmann, V. L. R., Neutzling, A. B., Silva, C. D., Acosta, D. F., & Mota, M. S. (2021). Comparação estrutural da representação de mulheres e homens acerca da violência. Revista Enfermagem UERJ, 29, 58401.

Sawaia, B. B. (2009). Psicologia e desigualdade social: uma reflexão sobre liberdade e transformação social. Psicologia & Sociedade, 21, 364-372.

Souza, L. V., Moscheta, M. D. S., & Scorsolini-Comin, F. (2019). Grupos de Conversações Públicas como Recurso contra a Violência à População LGBT. Paidéia (Ribeirão Preto), 29.

Saft, F. (2020). O “Descortinamento” das Vulnerabilidades da População LGBTQIA+ diante a Pandemia de Coronavírus. Psicologia e Saúde em debate, 6(2), 346-355.

Taquette, S. R. (2007). Mulher adolescente/jovem em situação de violência. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 95.

Publicado

01/07/2022

Cómo citar

MOURA, L. W. F. .; ARAGÃO, H. L. .; ROCHA, A. S. .; SANTOS, J. C. de O. .; CARVALHO, S. T. A. Violencia y Población LGBTQIA+: Impacto en la Salud Mental y la importancia de la Red de Atención. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e0211931369, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.31369. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31369. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud