Evaluación de un programa de teleseguimiento en odontología para personas con discapacidad
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31419Palabras clave:
Atención dental para personas con discapacidades; Personas con discapacidad; Televigilancia.Resumen
En el contexto de la pandemia del Coronavirus, el reglamento del uso del telemonitoreo y la teleorientación en Odontología fue dado a conocer en junio de 2020 por el Consejo Federal de Odontología. El objetivo de este estudio fue evaluar los resultados del telemonitoreo, rastrear el perfil sociodemográfico y epidemiológico de los pacientes, verificar las dificultades enfrentadas en la ejecución y las demandas urgentes . La muestra por conveniencia consistió en la búsqueda de datos en 1643 historias clínicas de pacientes que recibieron telemonitoreo de julio a octubre de 2020. Se utilizó un guión estructurado para recolectar datos sociodemográficos y epidemiológicos, además de preguntas sobre la satisfacción con la atención a juicio del paciente. La muestra estuvo compuesta por un 57,9% de hombres y un 42,1% de mujeres. La edad media fue de 21 años (±16,9). El mayor número de pacientes que recibieron telemonitoreo fueron de la clínica de discapacidad física (81,6%). Una pequeña porción de pacientes (2,6%) no recibió material audiovisual educativo por falta de dispositivos receptores como celulares y computadoras COVID-19 (p=0,0001) y que no recibieron material audiovisual (p=0,0001). La telemonitorización es un recurso que permitió la promoción del cuidado de la salud, además de difundir información relevante a las personas con discapacidad durante la pandemia, y se constituye como un nuevo artificio de promoción y prevención de la salud.
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