La mirada de los médicos y el uso de plantas medicinales por parte del sistema de salud
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.31427Palabras clave:
Médicos; Plantas medicinales; Sistema de salud.Resumen
Las plantas medicinales han formado parte de la historia de la humanidad desde sus inicios, siendo indispensables en la salud de las civilizaciones. El uso de plantas medicinales y medicinas a base de hierbas es una práctica generalizada en todo el mundo y fomentada por la Organización Mundial de la Salud (OMS), especialmente en los países en desarrollo, ya que puede ser el único recurso terapéutico para algunas comunidades y grupos étnicos. Sin embargo, su uso debe hacerse de forma consciente, requiriendo profesionales con competencias en cuanto a la prescripción adecuada de esta terapia, como es el caso de los médicos. Con eso en mente, el estudio tiene como objetivo comprender, a través de la literatura, la visión de los médicos sobre las plantas medicinales a través del sistema de salud. La metodología utilizada en la investigación denota una revisión narrativa de la literatura, realizada a partir de bases de datos como Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences (LILACS), Library Virtual Health (BVS) y otras bases de datos fiables. La pregunta orientadora de la investigación es: ¿Cuál es la visión de los médicos sobre el uso de plantas medicinales por parte del sistema de salud? La estrategia de búsqueda utilizada fue la combinación de Descriptores de Ciencias de la Salud (DeCS): Médicos. Plantas medicinales. Sistema de salud. La revisión bibliográfica abordó inicialmente la caracterización de las plantas medicinales, luego el uso de los fitoterápicos en la atención primaria y finalmente, la visión de los médicos respecto al uso de las plantas medicinales. Así, se concluye que los médicos tienen conocimientos insuficientes sobre la prescripción y uso de las plantas medicinales, ya que los contenidos académicos no cubren satisfactoriamente la enseñanza de la Fitoterapia. También se observó que la literatura aún es escasa y no cubre la realidad como recomienda el Ministerio de Salud.
Citas
Almeida, J. R. G. da S. et al. (2012). Uso de plantas medicinais em uma Unidade de Saúde da Família no Município de Juazeiro-BA. Interfaces Científicas -Saúde e Ambiente, Aracaju, 1(1), 9-18, out. https://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/107/100.
Costa, A. M. (2020). Fitoterapia na atenção básica à saúde. 27p. Monografia [Graduação]. Universidade de Uberaba. Uberaba, 2020. Disponível em: https://repositorio.uniube.br/bitstream/123456789/1577/1/ATHANY%20MENDES%20COSTA.pdf.
Costa, J. C.; Marinho, M. G. V. (2016). Etnobotânica de plantas medicinais em duas comunidades do município de Picuí, Paraíba, Brasil. Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, 18(1), 125-134. https://www.scielo.br/j/rbpm/a/JJSBqTZt7fxpQFMzCzkdXBP/?format=pdf&lang=pt.
Dutra, J. C. V. (2019). Caracterização fisiológica, fitoquímica e de atividades biológicas de plantas medicinais com potencial para produção de fitoterápicos. 194p. Tese [Doutorado]. Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória. http://repositorio.ufes.br:8080/bitstream/10/11382/1/tese_12881_TESE%20JEAN%20VENCIONECK%20REVISADA%2023_05_2019.pdf.
Goés, A. C. C., Silva, L. S. L. da., & Castro, N. J. C. de. (2019). Uso de plantas medicinais e fitoterápicos: saberes e atos na atenção primária à saúde. Rev. Aten. Saúde, São Caetano do Sul, 17(59), 53-61, jan./mar. https://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/5785/pdf.
Lima, B. B., & Fernandes, F. P. Uso e diversidade de plantas medicinais no município de Aracati – CE, Brasil. Journal of Applied Pharmaceutical Sciences - JAPHAC, (7), 24-42. https://www.researchgate.net/profile/Felipe-Fernandes-2/publication/340082226_Uso_e_diversidade_de_plantas_medicinais_ no_municipio_de_Aracati_-CE_Brasil/links/5e762540a6fdcccd6213db24/Uso-e-diversidade-de-plantas-medicinais-no-municipio-de-Aracati-CE-Brasil.pdf.
Lima, D. F. et al. (2014). Conhecimento e uso de plantas medicinais por usuários de duas unidades básicas de saúde. Rev Rene., 15(3), 383-90, maio-jun. http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/10129/1/2014_art_ppcavalcanti.pdf.
Macedo, J. A. B. (2016). Plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúde: contribuição para profissionais prescritores. 58p. Monografia [Especialização]. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, 2016. https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17719/2/12.pdf.
Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2010). Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. (7 ed.) Atlas.
Marques, M. A. A. et al. (2016). Caracterização das plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos para tratamento da osteoporose utilizados no Brasil. Arq. Cienc. Saúde UNIPAR, Umuarama, 20(3), 183-188, set./dez.
Mattos, G. et al. (2018). Plantas medicinais e fitoterápicos na Atenção Primária em Saúde: percepção dos profissionais. Ciênc. saúde colet., 23(11), nov. https://www.scielosp.org/article/csc/2018.v23n11/3735-3744/.
Nascimento Júnior, B. J. et al. (2016). Avaliação do conhecimento e percepção dos profissionais da estratégia de saúde da família sobre o uso de plantas medicinais e fitoterapia em Petrolina-PE, Brasil. Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, 18(1), 57-66. https://www.scielo.br/j/rbpm/a/DqbDqrRWkNPMXck7KcQvNGg/?format=pdf&lang=pt.
Petry, K. P., & Roman Júnior, W. A. Viabilidade de implantação de fitoterápicos e plantas medicinais no Sistema Único de Saúde (SUS) do município de Três Passos/RS. Rev. Bras. Farm., 93(1), 60-67, 2012. https://www.researchgate.net/profile/Walter-Roman-Junior/publication/276204756_Viabilidade_de_ implantacao_de_fitoterapicos_e_plantas_medicinais_no_Sistema_Unico_de_Saude_SUS_do_municipio_de_Tres_PassosRS_Implantation_of_herbal_and_medicinal_plants_in_Health_System_SUS_of_Tres_Pa/links/5552236808ae6fd2d81d429e/Viabilidade-de-implantacao-de-fitoterapicos-e-plantas-medicinais-no-Sistema-Unico-de-Saude-SUS-do-municipio-de-Tres-Passos-RS-Implantation-of-herbal-and-medicinal-plants-in-Health-System-SUS-of-Tres-P.pdf.
Pereira, A. I. S. (2017). Atividade antibacteriana e caracterização físicoquímica de óleos essenciais extraidos das plantas medicinais comumente utilizadas pela população de São Luís do Maranhão. 2017. 106p. Tese [Doutorado]. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. São José do Rio Preto. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/150757/pereira_ais_dr_sjrp_int.pdf?sequence=6&isAllowed=y.
Prodanov, C. C., & Freitas, C. F. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale. feevale.br/Comum/midias/8807f05a-14d0-4d5b-b1ad-1538f3aef538/E-book%20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf.
Ribeiro, L. H. L. (2019). Análise dos programas de plantas medicinais e fitoterápicos no Sistema Único de Saúde (SUS) sob a perspectiva territorial. Ciênc. saúde colet., 24(5), mai. https://www.scielosp.org/article/csc/2019.v24n5/1733-1742/pt/.
Rodrigues, T. de A. et al. (2020). A valorização das plantas medicinais como alternativa à saúde: um estudo etnobotânico. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais - Ibero-American Journal of Environmental Sciences, 11(1), Jan. http://sustenere.co/index.php/rica/article/view/CBPC2179-6858.2020.001.0037/1872.
Rodrigues, L. O., Mourão, S. C., & Gouvêa, M. M. (2021). Produção científica de 2010 a 2018 sobre o controle de qualidade de espécies vegetais incluídas na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais. Vigil. sanit. Debate, 9(2), 21-2. https://visaemdebate.incqs.fiocruz.br/index.php/visaemdebate/article/view/1547/1243.
Sá, K. M. et al. (2018). Avaliando o impacto da política brasileira de plantas medicinais e fitoterápicos na formação superior da área de saúde. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, 13(4), 1106–1131. https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/11160.
Santos, L. da S. do N. et al. (2018). O saber etnobotânico sobre plantas medicinais na comunidade da Brenha, Redenção, CE. Agrarian Academy, Centro Científico Conhecer, Goiânia, v. 5, n. 9. http://www.conhecer.org.br/Agrarian%20Academy/2018a/o%20saber.pdf.
Silva Júnior, J. N. de B. (2017). A enfermagem e a utilização de plantas medicinais no âmbito da atenção básica. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, 15(3), dez., 2017. http://www.facene.com.br/wp-content/uploads/2010/11/Artigo-09.pdf.
Souza, C. M. P. et al. (2013). Utilização de Plantas Medicinais com Atividade Antimicrobiana por Usuários do Serviço Público de Saúde em Campina Grande – Paraíba. Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, 15(2), 188-193. https://www.scielo.br/j/rbpm/a/JpYWsKgnpfmtHNh4WfRPJTL/?format=pdf&lang=pt.
Toledo, J. A., & Rodrigues, M. C. (2017). Teoria da mente em adultos: uma revisão narrativa da literatura. Bol. Acad. Paulista de Psicologia, São Paulo, 37(92), 139-156. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/bapp/v37n92/v37n92a11.pdf.
Zeni, A. L. B. et al. (2017). Utilização de plantas medicinais como remédio caseiro na Atenção Primária em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 22(8), 2703-2712. https://www.scielo.br/j/csc/a/VR7fThw6pCmrLM9Pz8Xjtjk/?format=pdf&lang=pt.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Jonas Ferreira de Almeida; Maria Amanda Laurentino Freires; Maria Lenice Batista Pinheiro; Naltilia Moura Duarte; Wagner Alex Medeiros Silva; Wyara Ferreira Melo; Aline Carla de Medeiros; Felipe Lima de Medeiros; Patrício Borges Maracajá
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.