Las trabajadoras sexuales y sus prácticas de atención de la salud
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31495Palabras clave:
Trabajadores sexuales; Trabajo sexual; Cuidado de la salud; Enfermería.Resumen
Objetivo: Conocer las prácticas asistenciales de las trabajadoras sexuales. Método: Investigación cualitativa, exploratoria y descriptiva realizada en Rio Grande do Sul, Brasil, en 2015, con diez trabajadoras sexuales, a través de entrevistas semiestructuradas, grabadas, transcritas íntegramente y analizadas a partir del análisis de contenido en la modalidad temática. Resultados: Identificamos trabajadoras sexuales con identidad de género femenina, con edades entre 18 y 66 años, que ejercen la profesión de uno a 50 años e ingresos mensuales de 800,00 a 5.000 reales. Los participantes se consideran saludables, se preocupan y realizan prácticas de autocuidado, usan condones con sus clientes, realizan exámenes de salud con frecuencia y resaltan la necesidad de cuidar la mente, además del cuerpo. Conclusión: A partir del conocimiento de la percepción, prácticas de cuidado y comportamiento de salud de las trabajadoras sexuales, es posible sugerir acciones de enfermería y salud adecuadas a las necesidades de esta población.
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