La importancia de las enfermeras a la hora de abordar las prácticas de autocuidado de las complicaciones que interfieren con la lactancia materna

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31496

Palabras clave:

Lactancia materna; Autocuidado; Enfermería; La salud de la mujer.

Resumen

Estudio retrospectivo, descriptivo, observacional, transversal con enfoque cuantitativo que tuvo como objetivo analizar la importancia de los enfermeros en el abordaje de las prácticas de autocuidado en el hogar y el enfrentamiento de las complicaciones que interfieren con la lactancia materna y que provocan el destete precoz. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación de UNIFENAS con el número 4.481.307. Participaron de la investigación 100 mujeres que amamantaban o están amamantando y que fueron entrevistadas a través de un cuestionario con preguntas estructuradas y semiestructuradas que abordaban: lactancia materna, prácticas de lactancia materna, orientaciones recibidas sobre la prevención y tratamiento de complicaciones como congestión y fisura del pezón. Los resultados mostraron que el 60% de las mujeres no recibieron orientación sobre cómo enfrentar situaciones que desfavorecen la lactancia materna en el hogar. Sin embargo, el 100% reconoce la importancia de los enfermeros en la enseñanza de los cuidados que deben realizar en la prevención y tratamiento de las complicaciones, demostrado a través de los relatos de los voluntarios. Por lo tanto, se concluye que las intervenciones del equipo de enfermería tienen el potencial de brindar beneficios para que las mujeres obtengan prácticas óptimas de autocuidado preventivo y tratamiento de las complicaciones en la lactancia materna, lo que contribuirá para el mantenimiento de la lactancia materna por más tiempo.

Citas

Almeida, R. P., et al (2017). Intercorrências mamarias: implicações para a manutenção do aleitamento materno. CIE- Congresso Internacional de Enfermagem (ANAIS 2017), 1 (1).

Barbieri, M. C.; et al (2015). Aleitamento materno: orientações recebidas no pré-natal, parto e puerpério. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina, 36 (1), 17-24.

Barbosa, A. C. O. (2014). Condições de trabalho e saúde dos secretários de programas de pós-graduação de uma universidade federal [Dissertação de Mestrado Universidade Federal da Bahia]. https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/31730/1/Ana%20Cibele%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20FINAL%2004.06.14.pdf

Brasil, Ministério da Saúde (2017). Apojadura: mães aprendem a lidar com a descida do leite. http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/52815-apojadura-maes-aprendem-a-lidar-com-a-descida-do-leite

Brasil, Ministério da Saúde (2015). Caderno de Atenção Básica. Saúde da criança: Aleitamento Materno e Alimentação Complementar. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdf

Coca, K. P., et al (2009). A posição de amamentar determina o aparecimento do trauma mamilar? Revista da Escola de Enfermagem da USP, 43 (2), 446-452.

Costa, A. A., et al (2013). Evidências das intervenções na prevenção do trauma mamilar na amamentação: revisão integrativa. Revista Eletrônica de Enfermagem, 15 (3), 790-801.

Da Silva, N. M., et al (2014). Conhecimento de puérperas sobre amamentação exclusiva. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, 67(2), 290-295.

De Souza, M. J. N., et al (2009). A importância da orientação à gestante sobre amamentação: fator para diminuição dos processos dolorosos mamários. ConScientiae Saúde, 8 (2), 245-249.

Filho, M. D. S. & Neto, P. N. T. G. & Martins, M. C. C. (2011). Avaliação dos problemas relacionados ao aleitamento materno a partir do olhar da enfermagem. Revista Cogitare Enfermagem. 16 (1), 70-75.

Fontelles, M. J. & Simões, M. G. & Fontelles, R. G. S (2009). Metodologia da pesquisa científica: diretrizes para a elaboração de um Protocolo de pesquisa. Revista Paraense de Medicina. 23 (3), 1-8.

Garcia, T. R., et al (2009). Intercorrências mamárias relacionadas à lactação: estudo envolvendo puérperas de uma maternidade pública de João Pessoa, PB. Revista O Mundo da Saúde (SP), 33 (4), 433-439.

Giugliani, E. R. J (2004). Problemas comuns na lactação e seu manejo. Jornal de Pediatria (RJ), 80 (5), 147-154.

Haroon, S., et al (2013). Intervenções de promoção da amamentação e práticas de amamentação: uma revisão sistemática. BMC Saúde Pública v.13 (20). https://doi.org/10.1186/1471-2458-13-S3-S20

Hochman, Bernardo et al. (2005) Desenhos de pesquisa. Acta Cirúrgica Brasileira [online]. 20 (2), 2-9. <https://doi.org/10.1590/S0102-86502005000800002>.

Junges, C. F, et al (2010). Percepções de puérperas quanto aos fatores que influenciam o aleitamento materno. Revista Gaúcha de Enfermagem (Online), 31 (2), 343-350.

Lima, A. P. C. & Nascimento, D. S. & Martins, M. M. F. (2018). A prática do aleitamento materno e os fatores que levam ao desmame precoce: uma revisão integrativa. Journal of Health and Biological Sciences, 6(2), 189-196.

Montrone, A. V. G., et al (2006). Trauma mamilar e a prática de amamentar: estudo com mulheres no início da lactação. Revista APS, 9 (2), 168-174.

Marconi, Marina de Andrade & Lakatos, Eva Maria (2005). Fundamentos de metodologia científica. (6a ed.), Atlas.

Oliveira, C. S., et al (2015). Amamentação e as intercorrências que contribuem para o desmame precoce. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v. 36(spe), 16-23.

Oliveira, F. S., et al (2020). A efetividade da educação em saúde na prevenção do trauma mamilar pela amamentação: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 20 (2), 333-345.

Rocci, E. & Fernandes, R. A. Q. (2014). Dificuldades no aleitamento materno e influência no desmame precoce. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, 67 (1), 22-27.

Skupien, S. V. & Ravelli, A. P. X. & Acauan, L. V. (2016). Consulta puerperal de enfermagem: prevenção de complicações mamárias. Revista Cogitare Enfermagem. 21 (2), 01-06.

Zorzi, I, N. T, & Bonilha, A. L. L. (2006). Práticas utilizadas pelas puérperas nos problemas mamários. Revista Brasileira de Enfermagem, 59 (4), 521-526.

Publicado

01/07/2022

Cómo citar

MORAES, M. P. C.; ESTEVES, A. M. da S. D. . La importancia de las enfermeras a la hora de abordar las prácticas de autocuidado de las complicaciones que interfieren con la lactancia materna . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e0911931496, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.31496. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31496. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud