Análisis de Redes Sociales: acceso a informaciones sobre apoyo al aflicción en el ambiente virtual brasileño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31638

Palabras clave:

Red social; Servicios de salud; Aflicción; Acceso a la información.

Resumen

Esta investigación tiene como objetivo analizar la red virtual de acceso a la información para personas que buscan apoyo para el aflicciión en Brasil. Se trata de un estudio descriptivo, basado em datos de acceso libre y público, se utilizó el buscador virtual Google para la recolección de datos, con la ayuda del software Gephi para el análisis. Los datos sugirieron que las fuentes virtuales provenientes de la prensa presentaron gran centralidad de grado, así como los servicios privados como las instituciones más citadas. La región Sudeste presentó el 51,95% de las conexiones realizadas, mientras que la región Norte presentó sólo el 1,96%. A través del Análisis de Redes Sociales (ARS) fue posible verificar que las instituciones privadas y las ONGs mostraron gran relevancia para quienes buscan información sobre el apoyo el aflicción, así como la importancia de las fuentes provenientes de la prensa como difusores de información y instituciones online con extrema importancia en los servicios de esta modalidad. Así, se sugiere la posibilidad de incluir el enfoque del ARS como una herramienta práctica y preponderante de apoyo a la planificación en salud mental.

Biografía del autor/a

Marcia Gomide da Silva Mello, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professora associada do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 

Citas

Albuquerque, A. (2018). O combate às fake news nas eleições de 2018: rumor à pós-democracia. Paula C, Feres Junior J, organizadores. Eleições. http://18.218.105.245/o-combate-as-fake-news-nas-eleicoes-de-2018-rumo-a-pos-democracia/

Almeida, J. M. C. (2019). Política de saúde mental no Brasil: o que está em jogo nas mudanças em curso. Cadernos de Saúde Pública, 35(11), 1-6. https://doi.org/10.1590/0102-311X00129519

Barros, J. (2000). Psicologia da religião. Coimbra: Almedina.

Borgatti, S. P. (2005). Centrality and network flow. Social Network, 27(1), 55-71. https://doi.org/10.1016/j.socnet.2004.11.008

Castells, M. (2003). A Galáxia Internet: reflexões sobre a Internet, negócios e sociedade. Zahar.

Cocentino, J. M. B., & Viana, T. D. C. (2011). A velhice e a morte: reflexões sobre o processo de luto. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 14(3), 591-599. https://dx.doi.org/10.1590/S1809-98232011000300018

Costa, I. I. D. (2014). Sofrimento humano e sofrimento psíquico: da condição humana às “dores psíquicas”. Sofrimento humano, crise psíquica e cuidado: dimensões do sofrimento e do cuidado humano na contemporaneidade, 21-67.

Coutinho, T., Esher, A.F., & Osório-de-Castro, C.G.S. (2017). Mapeando espaços virtuais de informação sobre TDA/H e usos do metilfenidato. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27 (3), 749-769. https://doi.org/10.1590/S0103-73312017000300019

Curcio, C. S. S., & Moreira-Almeida, A. (2019). Investigação dos conceitos de religiosidade e espiritualidade em amostra clínica e não clínica em contexto brasileiro: uma análise qualitativa. Interação em Psicologia, 32(2), 281-292. http://dx.doi.org/10.5380/psi.v23i02.65434

Faria, J., & Seidl, E. (2005). Religiosidade e enfrentamento em contextos de saúde e doença: revisão de literatura. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18(3), 381-389. https://doi.org/10.1590/S0102-79722005000300012

Fava, G., & Júnior, C.P. (2017). Filtro bolha: como tecnologias digitais preditivas transformam a comunicação mediada por computador. Revista ECO-Pós, 20 (2), 275-294. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v20i2.2277

Fragoso, S., Recuero, R., & Amaral, A. (2011). Métodos de pesquisa para internet. Sulina, 1.

Freeman, L.C. (1978). Centrality in social networks conceptual clarification. Social Networks, 1(3), 215-239. https://doi.org/10.1016/0378-8733(78)90021-7

Gerbaldo, T.B., Arruda, A.T., Horta, B.L., & Garnelo, L. (2018). Avaliação da organização do cuidado em saúde mental na atenção básica à saúde do Brasil. Trabalho, Educação e Saúde, 16(3), 1079-1094. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00150

Gomide, M., & Grossetti, M. (2010). Rede social e desempenho de programas de saúde: uma proposta investigativa. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 20 (3), 873-893. https://doi.org/10.1590/S0103-73312010000300010

Lima Junior, D. N. de., Aguiar, R. G. P. de., Kubrusly, B. S., Macedo, D. S., Kubrusly, M., Lima, D. L. F., & Sanders, L. L. O. (2022). Stress, Spirituality, and Altruism of Brazilian Medical Students during the COVID-19 Pandemic: A Cross-sectional Analysis. Research, Society and Development, 11(7), e1411729513. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29513

Matias, B. da S., & Lima, ES de. (2022). Transtornos de ansiedade durante a pandemia no Brasil. Research, Society and Development, 11(7), e35911730028. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30028

McCarty, C. (2010). La estructura en las redes personales. Redes. Revista hispana para el análisis de redes sociales, 19(2), 243-271. https://doi.org/10.5565/rev/redes.262

Melo, M.C.D., & Vasconcellos-Silva, P.R. (2018). Uso de comunidades virtuais não suporta portadores de câncer de mama. Ciência & Saúde Coletiva, 23(10), 3347-3356. https://doi.org/10.1590/1413-812320182310.14612018

Modesto, J. A., & Ehrhardt Junior, M. (2020). Danos colaterais em tempos de pandemia: preocupações quanto ao uso dos dados pessoais no combate a COVID-19. Revista Eletrônica de Direito e Sociedade online, Canoas, 8(2), 143-161. http://dx.doi.org/10.18316/redes.v8i2.6770

Moreira-Almeida, A., Pinsky, I., Zalenski, M., Laranjeira, R. (2010). Envolvimento religioso e fatores sociodemográficos: resultados de um levantamento nacional no Brasil. Revista de Psiquiatria Clínica, 37(1), 18-21. https://doi.org/10.1590/S0101-60832010000100003

Onocko-Campos, R. T. (2019). Saúde mental no Brasil: avanços, retrocessos e desafios. Cadernos de Saúde Pública, 35(11), 1-5. https://doi.org/10.1590/0102-311X00156119

Pariser, E. (2011). O filtro bolha: o que a Internet está escondendo de você. Pinguim Reino Unido.

Parkes, C. M., & Prigerson, H. G. (2013). Luto: Estudos do luto na vida adulta. Routledge.

Portugal, S. (2006). Quanto Vale o Capital? O Papel das redes informais na provisão de recursos. In Redes, práticas associativas e gestão pública, p:51-74. https://www.ces.uc.pt/lab2004/inscricao/propostas/pdfs/sportugal.pdf

Rodrigues, M. D. L. F., & da Silva Mello, M. G. (2019). Acesso através da análise de redes sociais à fitoterapia na saúde básica. Redes. Revista hispana para el análisis de redes sociais, 30(2), 244-253. https://doi.org/10.5565/rev/redes.820

Rossi, L. P., Lovisi, G. M., Abelha, L., & Gomide, M. (2018). Caminhos Virtuais e Autismo: acesso aos serviços de saúde na perspectiva da Análise de Redes Sociais. Ciência & saúde coletiva, 23(10), 3319-3326. https://doi.org/10.1590/1413-812320182310.13982018

Santos, A. G. A., & Cunha, E. L. (2015). O discurso de autoajuda em uma revista semanal de informação. Psicologia & Sociedade, 27(3), 689-699. https://doi.org/10.1590/1807-03102015v27n3p689

Singhal, T. (2020). A review of coronavirus disease-2019 (COVID-19). The indian journal of pediatrics, 87(4), 281-286. https://doi.org/10.1007/s12098-020-03263-6

Soares, L. G. A., & de Castro, M. M. (2017). Luto: colaboração da psicanálise na elaboração da pesquisa. Psicologia e Saúde em debate, 3(2), 103-114. https://doi.org/10.22289/V3N2A9

Thoër, C. (2012). Les espaces d'échange en ligne consacrés à la santé: de nouvelles mediations de l'information santé. Colete Santé Société, 55-92. https://www.researchgate.net/profile/Christine-Thoer/publication/348663621_Les_espaces_d'echange_en_ligne_consacres_a_la_sante_de_nouvelles_mediations_de_l'information_sante/links/600a04d6a6fdccdcb86fc832/Les-espaces-dechange-en-ligne-consacres-a-la-sante-de-nouvelles-mediations-de-linformation-sante.pdf

Ulkovski, E. P., da Silva, L. P. D., & Ribeiro, A. B. (2017). Atendimento psicológico online: perspectivas e desafios atuais da psicoterapia. Revista de Iniciação Científica da Universidade Vale do Rio Verde, 7(1), 59-68. http://periodicos.unincor.br/index.php/iniciacaocientifica/article/view/4029/3229

VanderWeele, T. J. (2017). On the promotion of human flourishing. Proceedings of the National Academy of Sciences, 114(31), 8148-8156. https://doi.org/10.1073/pnas.1702996114

Varanda, M. P. (2007). Acção colectiva entre pequenos empresários: uma análise de redes sociais. Análise Social, 42(182), 207-230. http://www.jstor.org/stable/41012465

Publicado

06/07/2022

Cómo citar

PAULA, F. R. de .; MELLO, M. G. da S. . Análisis de Redes Sociales: acceso a informaciones sobre apoyo al aflicción en el ambiente virtual brasileño. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e19911931638, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.31638. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31638. Acesso em: 8 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud