Revelando la reproducción asistida por el sistema único de salud
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31694Palabras clave:
Gestación; Terapia; Estéril.Resumen
Las técnicas de reproducción asistida son recursos terapéuticos dirigidos al posible embarazo de parejas con dificultad en el proceso de embarazo natural, dado que la infertilidad es un problema de salud pública. El sistema único de salud, a través de leyes y ordenanzas, prevé la realización de esta terapia, posibilitando la realización de un sueño de vida de la pareja a través de cualquier adquisición económica. Por lo tanto, este estudio tiene como objetivo elevar el conocimiento científico sobre los logros de las técnicas de reproducción asistida por el sistema único de salud. Esta es una Revisión Integrativa de Literatura con información recopilada en las siguientes bases de datos: Ciencias de la Salud de América Latina y el Caribe, Base de Datos de Enfermería y Biblioteca Científica Electrónica en Línea. Se encontraron un total de 178 artículos científicos y, luego de establecer los criterios de inclusión y exclusión, la muestra final estuvo conformada por 03 publicaciones. Las leyes y ordenanzas que posibilitan la implementación existen desde hace más de una década y, aun así, existen dificultades para su implementación en su totalidad. Por lo tanto, ante la responsabilidad jurídica del gobierno de garantizar el ejercicio integral de los derechos reproductivos con base en la Constitución, se hacen necesarias intervenciones de política pública para identificar y resolver las fallas en el funcionamiento del sistema, a fin de garantizar la atención de las parejas infértiles.
Citas
Botelho, R. L. L., Cunha, C. C. A & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Saúde. Brasília. 5(11), 121-36.
Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico.
Brasil. (1990). Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 set. 1990a. Seção 1. <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1990/lei-8080-19-setembro-1990-365093-publicacaooriginal-1-pl.html>
Brasil. (1996). Lei nº 9.263, de 12 de Janeiro de 1996. Regula o § 7º do art. 226 da Constituição Federal, que trata do planejamento familiar, estabelece penalidades e dá outras providências. Brasília, DF. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 17989, 20/08/1997. <http://www.planalto.gov.br//ccivil_03/leis/L9263.htm >.
Brasil. (2005). Ministério da Saúde. Portaria nº 426/GM de 22 de Março de 2005. Institui, no âmbito do SUS, a Política Nacional de Atenção Integral em Reprodução Humana Assistida e dá outras providências. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil. < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/portaria_426_ac.htm>.
Brasil. (2005). Ministério da Saúde. Portaria nº 388 de 06 de Julho de 2005. Determina que as Secretarias de Saúde dos estados e do Distrito Federal adotem em conjunto com os municípios, as providências necessárias para organizar e implantar as redes estaduais, municipais e do Distrito Federal de Atenção em Reprodução Humana Assistida. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil. <https://www.saude.mg.gov.br/index.php?option=com_gmg&controller=document&id=499>
Brasil. (2012). Decreto n. Nº 3.149, de 28 de dezembro de 2012. Destinação de recursos financeiros aos estabelecimentos de saúde que realizam procedimentos de atenção a Reprodução Humana Assistida no âmbito do SUS, incluindo fertilização in vitro e/ou injeção intracitoplasmática de espermatozoides. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil. <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt3149_28_12_2012.html>
Corrêa, M. C. D. V. (2001). Ética e Reprodução Assistida: a medicalização do desejo de ter filhos. Revista Bioética. Brasília. 9(2) ,71-82.
Costa, A. M., Guilhem, D. & Silver, L. (2006). Planejamento familiar: a autonomia das mulheres sob questão. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. 6(1), 75-84.
Da Silva, D. J., De Santana, B. P. & Santos, A. L. (2021). Infertilidade: Um problema de saúde pública. Revista Uningá. 58, eUJ3044-eUJ3044.
De Alencar Grangeiro, Y. et al. (2020). Reprodução humana assistida no Brasil: Uma análise epidemiológica. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia. 8(1), 437-44.
Dias, A. A. et al. (2012). Estratégia educativa voltada para enfermeiros sobre atenção básica à infertilidade: estudo de intervenção. Revista Gaúcha de Enfermagem. 33, 69-77.
Félis, K. C. & De Almeida, R. J. (2016). Perspectiva de casais em relação à infertilidade e reprodução assistida: uma revisão sistemática. Reprodução & Climatério. 31(2), 105-11.
Freitas S. M., Siqueira A. A. F. & Segre C. A. M. (2008). Avanços em Reprodução Assistida. Rev Bras Crescimento Desenvol Hum.18(1), 93-97.
Gradvohl, S. M. O., Osis, M. J. D. & Makuch, M. Y. (2013). Características de homens e mulheres que buscam tratamento para infertilidade em serviço público de saúde. Reprodução & Climatério. 28(1), 18-23.
Mesquita, M. O. et al. (2016). Acesso e permanência das usuárias do Sistema Único de Saúde no Programa de Reprodução Assistida de um hospital universitário, com ênfase na variável raça/cor. Reprodução & Climatério. 31(3), 151-58.
Ramírez-Gálvez, M. (2008). Reprodução assistida, consumo de tecnologia, deslocamentos e exclusões. Ciência e Cultura. 60(1),39-41.
Rosdzol, A. & Skrzypulec V. (2009). Avaliação das interações conjugais e sexuais de casais inférteis poloneses. O jornal de medicina sexual. Polônia. 6, 3335–46.
Sousa, C. (2009). Aspectos emocionais de casais submetidos a fertilização in vitro. Tese de Doutorado. Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas. São Paulo.
Souza, K. P. C. & Alves,O. De F. (2016). As principais técnicas de reprodução humana assistida. Revista Acadêmica do Instituto de Ciências da Saúde. Goiânia. (2001), 26-37.
Souza, M. T., Silva, M. D. & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Revista Einstein, 8(1), 102-106.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Thaisy Luanna Chaves Conceição; Thayná Vasconcelos da Silva; Darciane Coelho Cordovil; Thiago dos Santos Carvalho; Jéssica Oliveira Pacheco; Manoel Samuel da Cruz Neto; Marcos Saulo Salviano Santana; Suelen Oliveira da Silva Miranda; Bianca Brandão Almeida; Flávia Nunes Vieira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
