Formación de profesores y la enseñanza investigativa en la química: reflexiones y estrategias

Autores/as

  • Carlos Jose Trindade da Rocha Universidade Federal do Pará
  • Maisa Helena Altarugio Universidade Federal do ABC
  • João Manoel da Silva Malheiro Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.17648/rsd-v7i5.317

Palabras clave:

Formación de profesores; Enseñanza investigativa; Química.

Resumen

En este trabajo presentamos una investigación sobre el análisis de una estrategia de enseñanza investigativa en la formación de profesores de química en una Universidad pública federal del Estado de São Paulo, con siete alumnos de la licenciatura en química durante un cuatrimestre. La metodología en el estudio es de naturaleza cualitativa del tipo análisis del discurso. Los datos están compuestos por el análisis de la praxis del plan de aula docente en la disciplina Experimentación y Enseñanza de Química (EEQ). Los datos obtenidos revelan el enriquecimiento en el proceso de formación inicial, motivando la participación y compromiso de los estudiantes con las actividades. La enseñanza investigativa se diferenció por involucrar la buena planificación del profesor y alumnos en la construcción del conocimiento científico, y que es posible como estrategia de la aplicación de procedimiento didáctico en el trabajo docente.

Citas

BACHELARD, G. A Formação do Espírito Científico. Tradução de Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro, Contratempo, 1996 (2007).

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011, 229 p.

BYBEE, R. W. Teaching Science as Inquiry. Inquiring into Inquiry Learning and Teaching in Science. (J. Minstrell & Emily H. van Zee, eds.) p. 20-46. AAAS, Washington, DC, 2000.

BERBAUM, J. Etude systemique des actions de formation. Paris: Presses Universitaries de France, 1982.

BRASIL., Ministério da Educação e Desporto. Parâmetros Curriculares Nacional (PCN+): Ensino Médio: Ciências da natureza, Matemática e Tecnologias. Brasilia. 2002.

BRASIL.Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio - Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, v. 2, 2006. 135 p.

BRICCIA, V. Sobre a natureza da Ciência e o ensino. In: Ensino de Ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. Ana Maria Pessoa de Carvalho, (org.). – São Paulo: cengage learning, 2013.

CACHAPUZ, A. F. – A Universidade e a Valorização do Ensino e a Formação de seus Docentes. In: MACIEE, Lizete S. B. Reflexões sobre a formação de professores – Campinas, SP; Papirus, 2002 – (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

CARVALHO, A. M. P., et al. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Editora Thompson, 2004.

______; GIL-PÉREZ, D. Formação de Professores de Ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 2006. 120p.

CARVALHO, A. M. P..Critérios estruturantes para o ensino de Ciências. In: Carvalho, A.M.P.(org). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 1998.

CARVALHO, A. M. P..O Ensino de Ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. Ana Maria Pessoa de Carvalho, (org.). – São Paulo: cengage learning, 2013.

CASTRO, M. E. C.; MARTINS, C. M. C.; MUNFORD, D. Ensino de Ciências por investigação – ENCI: módulo / Belo Horizonte – UFMG, 2008.

CHASSOT, A. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. 3.ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003. 440p. – (Coleção educação em química).

COLLADO, C. F.; SAMPÍERI, R. H. Medologia de la investigacion. Mcgraw-Hill. 5ªed. 656 p. 2014.

CORTÉS GRACIA, A. L.; DE LA GÁNDARA GÓMEZ, Milagros. La construcción de problemas em el laboratorio durante la formación del profesorado: uma experiência didáctica. Enseñanza de las Ciencias, v. 25, n.3, p. 435-450, nov, 2007.

DANTAS, C. R. S.; MASSONI, N. T.; SANTOS, F. M. T. A avaliação no Ensino de Ciências Naturais nos documentos oficiais e na literatura acadêmica: uma temática com muitas questões em aberto. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro. 2017.

FERREIRA, L. H.; HARTWIG, D. R. Experimentação. Coordenação do GT 2 no I Encontro Paulista de Pesquisa em Ensino de Química, 2004. (on line) Disponível em . Acesso em 14 de Abril 2008.

GIL-PÉREZ, D.; et al. Tiene sentido seguir distinguiendo entre aprendizaje de conceptos, resolución de problemas de lapiz y papel y realización de practicas de laboratório? Enseñanza de las Ciencias, v. 17, n. 2, p. 311-320, jun,1999.

GIL-PÉREZ, D.. Newtrends in science education. International Journal of Science Education. 18(8), p.888-901, 1996.

GUIMARÃES, C. C. Experimentação no Ensino de Química: Caminhos e Descaminhos Rumo à Aprendizagem Significativa. Química Nova na Escola, v.31, nº3, 2009.

HOFSTEIN, A.; LUNETTA, V. N. Laboratory in science education: Foundations for the twenty-first century. Science Education, v.88, n.1, p. 28-54, 2004.

MUNFORD, D.; LIMA, M. E. C. de C. Ensinar ciências por investigação: em quê estamos de acordo? Revista Ensaio, v. 1, 2008.

MIZUKAMI, M. G. N. et. al. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São Carlos, EDUFSCar. 2002.

PEREIRA, J.E.D. As licenciaturas e as novas políticas educacionais para a formação docente. Campinas,1999, vol 20, n.68, Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73301999000300006, acesso em 30 de fev de 2014.

PÓRLAN, R.; RIVERO, A. El conocimiento de los professors: Uma propuesta formativa en al área de ciências: Sevilla: Diada Editora, 1998.

POZO, J.I. (Org.). A solução de problemas. Porto Alegre. Artmed, 1998.

PRO, A.; Se pueden ensinar contenidos procedimentais en las classes de ciencias? Enseñanza de las Ciencias, 16(1), 21-41, 1998.

RODRIGUES, B. A.; BORGES, A. T. O Ensino de Ciências por Investigação: Reconstrução Histórica. XI Encontro de Pesquisa em Ensino de Física – Curitiba – 2008.

SÁ. E. F. de; PAULA, H. de F.; LIMA, M. E. C. de C. e AGUIAR, O. G. de. As Características das Atividades Investigativas Segundo Tutores e Coordenadores de um Curso de Especialização em Ensino de Ciências. In: ENPEC - Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Ciências, 6, Florianópolis, SC, Atas... SBF, 2007.

SÁNCHEZ-BLANCO, G.; VARCEL-PÉREZ, M. V. Qué tienen em cuenta los professores cuando sellecionan el contenido de enseñanza? Cambios y dificutades tras um programa de formación. Enseñanza de las Ciências, v.18, n.3, p.423-437, 2000.

SILVA, R.R.; MACHADO, P.F.L.; TUNES, E. Experimentar Sem Medo de Errar. Cap. 9, p. 231-261. In: Ensino de Química em Foco. Org. SANTOS, W. L.; MALDANER, O.A., Ed. Unijuí. 2010.

SILVA, L. H. A.; ZANON, L.B. A Experimentação no ensino de Ciências. In: SCHNETZLER, R, P; ARAGÃO, R.M.R (Org). Ensino de Ciências: fundamentos de abordagens. Piracicaba:Capes/Unimep. Cap. 6. 2000.

SILVA, L. H. A.; ZANON, L.B. A Experimentação no ensino de Ciências. In: SCHNETZLER, R. A Pesquisa em Ensino de Química no Brasil: Conquistas e Perspectivas. Química Nova, v. 25, Supl. 1, p.14-24, jul, 2002.

VAILLANT, D.; MARCELO, C. Ensinando a ensinar: As quatro etapas de uma aprendizagem. Denise Vaillant, Carlos Marcelo. – 1. Ed. Curitiba: Ed. UFTPR, 2012.

Publicado

24/04/2018

Cómo citar

ROCHA, C. J. T. da; ALTARUGIO, M. H.; MALHEIRO, J. M. da S. Formación de profesores y la enseñanza investigativa en la química: reflexiones y estrategias. Research, Society and Development, [S. l.], v. 7, n. 5, p. e1275317, 2018. DOI: 10.17648/rsd-v7i5.317. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/317. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Artículos