Cadena productiva del algodón en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.31730Palabras clave:
Cadena productiva; Algodón; Análisis SWOT; Valor agregado; Competitividad.Resumen
La cadena productiva del algodón en Brasil tiene un gran protagonismo en la agroindustria brasileña, contribuyendo significativamente a la economía del país. Por lo tanto, este trabajo tuvo como objetivo realizar el estudio de la cadena de suministro del algodón, con el fin de verificar las estrategias para agregar valor al producto, como una forma de aumentar la competitividad de este segmento y proporcionar una mayor ganancia al productor. El estudio se realizó a partir de artículos y documentos científicos, así como mediante la obtención de datos estadísticos presentes en las encuestas oficiales de investigación. A través del análisis de la configuración de la cadena del algodón, se observó que la producción y la exportación de algodón en el país siguieron creciendo en los últimos años, destacando a Brasil como el quinto mayor productor y el segundo mayor exportador a nivel mundial, mientras que las importaciones y el consumo mostraron caídas significativas, favoreciendo la posición brasileña en el mercado mundial. De esta manera, la modernización de los parques fabriles de las empresas brasileñas y la adopción de nuevos sistemas de producción, además del uso de nuevas tecnologías, beneficia cada vez más la valorización y agregación del valor del algodón. Aún así, se puede concluir a través del análisis DAFO que la cadena algodonera cuenta con numerosas fortalezas y oportunidades que impulsan y destacan la cultura algodonera nacional ante el mercado mundial, sin embargo, por presentar una alta competitividad y sensibilidad a las inestabilidades geopolíticas, es necesaria la aplicación constante de estrategias innovadoras que permitan mantener la competitividad de la cultura ante el comercio internacional.
Citas
ABAPA (2020). Algodão com responsabilidade: 80% da produção brasileira é sustentável. https://abapa.com.br/mais-noticias/algodao-com-responsabilidade-80-da-producao-brasileira-e-sustentavel/#:~:text=Algod%C3%A3o%20com%20responsabilidade%3A%2080%25%20da%20produ%C3%A7%C3%A3o%20 brasileira%20%C3%A9%20sustent%C3%A1vel,-Publicado%20em%3A%209&text=Produzir%20algod%C3%A3o%20zelando%20pelos% 20trabalhadores,Algod% C3%A3o%20Brasileiro%20Respons%C3%A1vel%20(ABR)
ABRAPA (2017). A cadeia do algodão brasileiro: Safra 2016/2017, desafios e estratégias. Brasília: ABRAPA, 2017, 248p.
ABRAPA (2018). Relatório de Gestão Biênio 2017-2018. <https://www.abrapa.com.br/BibliotecaInstitucional/Relat%C3%B3rio%20de%20Gest%C3%A3o_Bi%C3%AAnio%202017-2018.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2021.
ABRAPA (2020). Principais indicadores da cotonicultura brasileira e mundial https://abapa.com.br/wp-content/uploads/2020/01/Paper-Presid%c3%aancia-Principais-Indicadores-Cotonicultura-15jan2020vsfi....pdf
ABRAPA (2022). Safra de algodão do Brasil terá desafios para crescer no próximo ciclo. https://www.abrapa.com.br/Paginas/Not%C3%ADcias%20Abrapa.aspx?noticia=949
Alane, G. H., & Pandolfi, M (2019). Cadeia produtiva do algodão e sua importância para o agronegócio brasileiro. IMTEC - Simpósio de Tecnologia da Fatec Taquaritinga, 5 (1), 280-291.
Alves, L., Sanches, A., Osaki, M., Barros, G., & Adami, A (2021). Cadeia agroindustrial e transmissão de preços do algodão ao consumidor brasileiro. Revista de Economia e Sociologia Rural, 59 (3), 18.
Associação Mineira dos Produtores de Algodão- AMIPA (2022). Beneficiamento. https://amipa.com.br/ben-algodoeiras
Arlindo, A. (2021). Agregação de valor nas cadeias produtivas https://www.embrapa.br/olhares-para-2030/agregacao-de-valor-nas-cadeias-produtivas-agricolas/-/asset_publisher/SNN1QE9zUPS2/content/arlindo-de-azevedo-moura?inheritRedirect=true
AMPA. (2018). História do Algodão. https://ampa.com.br/historia-do-algodao/
Antero, S (2006). Articulação de políticas públicas a partir dos fóruns de competitividade setoriais: a experiência recente da cadeia produtiva têxtil e de confecções. Revista de Administração Pública, 40 (1), 23.
Araújo, J., Vita, K., Fachini, M., & Duarte, R. (2015). Análise de SWOT: Uma ferramenta na criação de uma estratégia empresarial. ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO UNISALESIANO, 5, 15p.
Batista, I. (2022). A qualidade do algodão brasileiro no mercado internacional e a busca por espaço dando valor ao produto https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/agronegocio/312462-a-qualidade-do-algodao-brasileiro-no-mercado-internacional-e-a-busca-por-espaco-dando-valor-ao-produto.html#.YpTPhXbMIdX
Berti, L. (2019). Elaboração de uma análise SWOT: o estudo de caso da Berti Hortifruti. 2019.57p. Monografia (Graduação em Engenharia de Produção)- Escola de Engenharia de Lorena, Universidade de São Paulo, Lorena.
Bolsa de Brasileira de Mercadorias- BBM. (2022). Conflito entre Rússia e Ucrânia pode se refletir no mercado de algodão? https://www.bbmnet.com.br/blog/conflito-entre-russia-e-ucrania-pode-se-refletir-no-mercado-do-algodao
Bertolleti, A., Camilo, E (2007). Estudo do algodão no estado do paraná e sua cadeia produtiva têxtil. Caderno De Administração, 15 (1), 40-50.
Cavalcanti, A. M., & Santos, G. F. (2021). A indústria têxtil no Brasil: uma análise da importância da competitividade frente ao contexto mundial. Exacta.
Cavalcante, A., Tannús, S (2020). Competitividade da cotonicultura em países selecionados. Revista Competitividade e Sustentabilidade, 7 (3), 638-652.
CEPEA (2019). ALGODÃO/PERSPEC 2019: Rentabilidade atrativa eleva área; produção e exportação podem ser recordes. https://www.cepea.esalq.usp.br/br/releases/algodao-perspec-2019-rentabilidade-atrativa-eleva-area-producao-e-exportacao-podem-ser-recordes.aspx
CEPEA. (2020). Algodão/Retro 2019: Produção e exportação atingem recordes em 2019 https://www.cepea.esalq.usp.br/br/releases/algodao-retro-2019-producao-e-exportacao-atingem-recordes-em-2019.aspx
CEPEA (2022). Agromensal Algodão. Cepea, 2022, 2p.
Coelho, A. (2002). A cultura do algodão e a questão da integração entre preços internos e externos. 2002. 18p. Dissertação (Mestrado em Teoria Econômica) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo.
CONAB (2017). A cultura do algodão: Análise dos custos de produção e da rentabilidade nos anos-safra 2006/07 a 2016/17. Brasília: Conab, 2017, 33p.
Copetti, LS, Coronel, DA, & Souza, AM (2020). Transmissão da situação da taxa de câmbio para os preços de exportações brasileiras de algodão. Ciência E Natura , 42 , e5.
Costa, A., & Rocha, E. (2009). Panorama da cadeia produtiva têxtil e de confecções e a questão da inovação. BNDES Setorial, 29, 159-202.
Costa, W., & Pandolfi, M. (2021). Análise da viabilidade da produção de leite de cabra por meio da ferramenta SWOT: um estudo de caso. Interface Tecnológica,18 (2), 10p.
Cotton Brazil (2022). Algodão brasileiro https://cottonbrazil.com/pt/algodao-brasileiro/
Cunha, S., & Oliveira, A. (2019). A adesão da fibra de algodão orgânico branco e o naturalmente colorido ao mercado da moda sustentável. Editora Blucher, 413-423.
Embrapa. (2017). Cultura do algodão no cerrado. (2th ed.).
Farina, E (1999). Competitividade e coordenação de sistemas agroindustriais: um ensaio conceitual. Gestão & Produção, 6 (3), 147-161.
FEBRATEX (2019). Tecnologia para indústria têxtil: o que há de mais moderno no setor? https://fcem.com.br/noticias/tecnologia-para-industria-textil-o-que-ha-de-mais-moderno-no-setor/
Ferraz, J. C., Kupfer, D. & Haguenauer, L. (1996). Made in Brazil. Ed. Campus.
Ferreira, E. P., Gruber, C., Merino, E. A. D., Merino, G. S. A. D., & Vergara, L. G. L. (2019). Gestão estratégica em frigoríficos: aplicação da análise SWOT na etapa de armazenagem e expedição. Gestão & Produção, 26(2).
Ferrel, O. C., Hartline, D., Lucas, J. R., George, H.; & Luck, D. J. (2000). Estratégia de marketing. Atlas.
Freitas, M. (2012). Planejamento estratégico: aplicando uma análise swot na empresa auto sueco CO. Monografia (Bacharelado em Administração) - Universidade de Brasília. Brasília.
IBGE. Classificação nacional de atividades econômicas. https://sidra.ibge.gov.br/tabela/7243#resultado
IBGE. Tabela 7243- Estrutura do investimento das empresas industriais com 30 ou mais pessoas ocupadas, segundo as divisões, os grupos e as classes de atividades- Brasil https://sidra.ibge.gov.br/tabela/7243
Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária- IMEA (2022). Boletim mensal algodão: custo de produção. IMEA, 2022, 3p.
Koche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes.
Kotler, P., & Armstrong, G. (1996). Princípios de marketing. (4th ed.). Prentice Hall.
Lamas, F. (2020). O mercado global de algodão- efeitos da pandemia decorrente do novo coronavírus. https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/51799538/artigo---o-mercado-global-do-algodao---efeitos-da-pandemia-decorrente-do-novo-coronavirus#:~:text=%C3%89%20esperada%20uma%20redu%C3%A7%C3%A3o%20da,ser%20definida%20nos%20pr%C3%B3ximos%20dias.&text=Embrapa%20Agropecu%C3%A1ria%20Oeste-,O%20algod%C3%A3o%20%C3%A9%20a%20fibra%20t%C3%AAxtil%20mais%20consumida%20no%20mundo,mais%20variadas%20formas%20pela%20humanidade.
Las Casas, A. L. (2001). Plano de marketing para micro e pequena empresa. (2th ed.). Atlas.
Leite, M., & Gasparotto, A. (2018). Análise SWOT e suas funcionalidades: o autoconhecimento da empresa e sua importância. Revista Interface Tecnológica, 15 (2), 184-195.
Libânio, C. & Amaral, F. (2017). Framework de Gestão de Design para a Indústria de Vestuário. Brazilian Business Review, 14 (1), 20.
Lima, L. (2021). Análise comparada da trajetória do desenvolvimento da agricultura orgânica no Brasil e na Dinamarca. Doutorado (Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico)- Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Lima, R. (2016). Análise SWOT ferramenta para tomada de decisões: Um Estudo de Caso na Cerâmica Soledade Ltda. 2016. 18f.Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Contábeis) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande.
Maia Neto. (2013). Caracterização, possibilidades e limitações do mercado do algodão no Brasil. Dissertação (Pós-Graduação em Economia)- Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru.
MAPA. (2007). Cadeia produtiva do algodão. Série Agronegócios- MAPA/SPA, 4, 110p.
Menezes, I. (2009). Caracterização in situ e diversidade genética de algodoeiros mocós (Gossypiumhirsutum raça marie galante) da região nordeste do Brasil. 2009. 91f. Dissertação (Mestrado em Genética e Biologia Molecular) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
Neiva, C. (2016). Análise Mercadológica da Cadeia do Algodão. 2016. 44f. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologia de Sementes) -Universidade Federal de Pelotas, Pelotas.
Oliveira, D. P. R (2004). Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. (21a ed.), Atlas. 335 p.
Pereira, A., Shitsuka, D., Parreira, F., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.
Porter, M. E. (1996). Estratégia competitiva. Campus.
Rangel, A., Silva, M., & Costa, B. (2010). Competitividade da indústria têxtil brasileira. Revista de Administração e Inovação, 7 (1), 151-174.
Rossi, A. C. M., Souza, E., & Silva, M. (2020). Reguladores de crescimento na cultura do algodão (Gossypiumhirsutum L.). Research, Society and Development, 9 (9), 21.
Saab, M., Neves, M., Cláudio, L. (2009). O desafio da coordenação e seus impactos sobre a competitividade de cadeias e sistemas agroindustriais. Revista Brasileira de Zootecnia, 38, 412-422.
Santos, E. (2019). Aumento da produção de algodão no Brasil traz novos desafios para a pesquisa, aponta documento da Embrapa https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/43931817/aumento-da-producao-de-algodao-no-brasil-traz-novos-desafios-para-a-pesquisa-aponta-documento-da-embrapa#:~:text=mundial%20de%20algod%C3%A3o.-,O%20algod%C3%A3o%20%C3%A9%20quarta% 20cultura%20mais%20importante %20da%20agricultura%20brasileira,desempenho%20espetacular%2C%20crescendo%20131%25.
Severino, L., Rodrigues, S., Chitarra, L., Lima Filho, J., Mota, E., Marra, R., & Araújo, A. (2019). Produto: ALGODÃO - Parte 01: Caracterização e Desafios Tecnológicos. Embrapa, 29.
Schultz, G., & Waquil, P. (2011). Políticas públicas e privadas e competitividade das cadeias produtivas agroindustriais. Editora da UFRGS.
Soares, P. (2010). Cadeia produtiva têxtil do algodão: Globalização e Competitividade. 2010. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Sociedade Nacional de Agricultura- SNA. (2020). Setor de fibras debate ameaças e oportunidades no contexto da Covid-19. https://www.sna.agr.br/setor-de-fibras-debate-ameacas-e-oportunidades-no-contexto-da-covid-19/
Spínola, V., Xavier, M. (2005). Desafios ao Fortalecimento da Cadeia do Algodão: o Caso da Região Oeste. Revista Desenbahia, 23.
Valle, C., Dorr, A., Possani, L. (2017). Aplicabilidade do método swot na cadeia produtiva do fumo no Rio Grande do Sul. Revista Conbrad, 2 (1), 57-76.
Viera, A., Lunas, D., Garcia, J. (2016). Ambiente institucional na dinâmica da cotonicultura brasileira. Política Agrícola, 25(2), 14.
Zeferino, M. (2020). Mercado de Algodão: cenário na pandemia 2019/20 e perspectivas 2020/21. Análises e Indicadores do Agronegócio, 15 (8).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Bianca Nicoletti Ferreira; Adriana Estela Sanjuan Montebello; Jeronimo Alves dos Santos; Marta Cristina Marjotta Maistro
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.