Tabla Estructural para el Desarrollo de Estrategias de Gamificación - TEDEG: una propuesta de recurso didáctico-pedagógico para soluciones de aprendizaje gamificadas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31746

Palabras clave:

Gamificación; Elementos del Juego; Enseñanza; Motivación; Compromiso.

Resumen

La gamificación, metodología basada en la inserción de elementos, mecánicas, diseño y/o narrativa del juego en otros contextos, se presenta como una opción metodológica activa capaz de mantener al estudiante motivado e involucrado en su proceso de aprendizaje. Como pocos trabajos sobre gamificación asumen el carácter práctico de cambiar la perspectiva metodológica de pasiva a activa, nos preocupa saber cómo el docente puede desarrollar una estrategia de gamificación para que la motivación y el compromiso favorezcan el protagonismo de los alumnos. Para responder a esta pregunta, este artículo presenta la Tabla Estructural para el Desarrollo de Estrategias de Gamificación (TEDEG) como un recurso didáctico-pedagógico que permite al docente organizar y estructurar una estrategia metodológica de gamificación que combina elementos de juego, motivación, compromiso y modelos de aprendizaje motivacional. La TEDEG presenta un plan estructural y un plan organizativo con el fin de establecer las relaciones necesarias para una estructura metodológica gamificada que no se centre solo en el entretenimiento y favorezca de forma efectiva el aprendizaje de los alumnos. Desde esta perspectiva, entendemos que es un recurso valioso para los docentes que pretenden desarrollar estrategias de gamificación, aunque puede mejorarse según las necesidades de los docentes.

Citas

Alves, F. (2015). Gamification: como criar experiências de aprendizagem engajadoras. Um guia completo: do conceito a prática. 2. ed. São Paulo: DVS.

Bandura, A. (1986). Social foundations of thought and action: a social cognitive theory. New Jersey: Prentice-Hall.

Boller, S. & Kapp, K. (2018). Jogar para aprender: tudo que você precisa saber sobre design de jogos de aprendizagem eficazes. São Paulo: DVS Editora.

Camargo, F. & Daros, T. (2018). A Sala de Aula Inovadora: Estratégias Pedagógicas para Fomentar o Aprendizado Ativo. Porto Alegre: Penso.

Deci, E. L. & Ryan, R. M. (1985). Intrinsic motivation and selfdetermination in human behavior. New York: Plenum.

Deci, E. L. & Ryan, R. M. (2000). Self-Determination Theory and the Facilitation of Intrinsic Motivation, Social Development, and Well-Being. American Psychological Association, 55(1), 68-78.

Fiorentini, D., Garnica, A. V. M. & Bicudo, M. A. V. (2004). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica.

Finn, J. D. (1989). Withdrawing from school. Review of Educational Research, 59, 117–142.

Finn, J. D. (1993). School engagement and students at risk. Washington, DC: National Center for Education Statistics.

Fraga, V. M., Moreira, M. C. do A. & Pereira, M. V. (2021). Uma proposta de gamificação do processo avaliativo no ensino de física em um curso de licenciatura. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 38(1), 174-192.

Fredricks, J. A., Blumenfeld, P. C. & Paris, A. H. (2004). School engagement: Potential of the concept, state of the evidence. Review of Educational Research, 74(1), 59-109.

Guimarães, S. E. R. & Bzuneck, J. A. (2002). Propriedades psicométricas de uma medida de avaliação da motivação intrínseca e extrínseca: um estudo exploratório. Psico-USF, 7(1), 1-8.

Kapp, K. M. (2012). The gamification of learning and instruction: Game-based methods and strategies for training and education. San Francisco: Pfeiffer.

Keller, J. M. (1984). The use of the ARCS model of motivation in teacher training. In Trott, K. S. A. J. (Ed.). Aspects of educational technology volume XVII: Staff development and career updating. London: Kogan Page.

Keller, J. M. (2010). Motivational design for learning and performance: the ARCS model approach. New York: Springer.

Lima, L. A., Sousa, F. J. F. de, Mistura, C., Martins, S. N., & Del Pino, J. C. (2022). Gamificação e o processo de ensino: questões propostas ao ensino de Matemática. Research, Society and Development, 11(1), e7811124613. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24613

Madeira, C. A. & Serrano, P. H. (2020). Games e gamificação na educação: alternativas para aumentar o sucesso das soluções. Revista Tecnologias na Educação, 33(21), 1-21.

Malone, T. W. (1981). Toward a Theory of Intrinsically Instruction. Cognitive Science, 5(4), 333-370.

Massário, M. S., Barreto, C. H. da C., Knoll, G. F., & Ghisleni, T. S. (2019). Gamificação como prática de ensino. Research, Society and Development, 8(7), e12871109. https://doi.org/10.33448/rsd-v8i7.1109

Mattar, J. (2017). Metodologias Ativas: para a educação presencial, blended e a distância. São Paulo: Artesanato Educacional.

Mattar, J. (2018). Gamificação em educação: revisão de literatura. In Santaella, L., Nesteriuk, S. & Fava, F. (Org). Gamificação em Debate. São Paulo: Blucher.

Mcgonigal, J. (2012). A realidade em jogo. Rio de Janeiro: BestSeller.

Moran, J. (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. In:Souza, C. A. de & Morales, O. E. T. (Org.). Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. (pp.15-33). Ponta Grossa: UEPG/PROEX.

Moran, J. (2018). Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In Bacich, L. & Moran, J. (Org). Metodologias Ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso.

Rodrigues, D. G., Behrens, M. A., Saheb, D. & Araújo, N. C. R. (2022). Metodologias ativas a partir de uma visão inovadora. Research, Society and Development, 11(6), e11611628939. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28939

Ryan, R. M. (1995). Psychological needs and the facilitation of integrative processes. Journal of Personality, 63(3), 397-427.

Seligman, M. E. P. (1975). Helplessness. San Francisco: Freeman.

Skinner, B. F. (2003). Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes.

Skinner, E. A. & Belmont, M. J. (1993). Motivation in the classroom: Reciprocal effect of teacher behavior and student engagement across the school year. Journal of Educational Psychology, 85(4), 571–581.

Tapia, J. A. & Fita, E. C. (2012). A motivação em sala de aula: o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola.

Werbach, K. & Hunter, D. (2012). For The Win: How Game Thinking Can Revolutionize Your Business. Filadélfia: Wharton Digital Press.

Zimmerman, B. J. (1990). Self-regulated learning and academic achievement: an overview. Educational Psychologist, 25(1), 3–17.

Publicado

05/07/2022

Cómo citar

FRAGA, V. M.; BRAGA, E. dos S. de O.; ALMEIDA, C. M. da S. de; FONSECA, T. P. da .; PEREIRA, M. V. Tabla Estructural para el Desarrollo de Estrategias de Gamificación - TEDEG: una propuesta de recurso didáctico-pedagógico para soluciones de aprendizaje gamificadas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e13311931746, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.31746. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31746. Acesso em: 6 oct. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación