Los desafíos en la atención primaria en la perspectiva de la ACS de Itaperuna
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31853Palabras clave:
Agentes Comunitarios de Salud; Atención Primaria de Salud; Territorialización de la Atención primaria.Resumen
Los Agentes Comunitarios de Salud (ACS) son esenciales para el éxito del trabajo de la Atención Primaria de Salud (APS), pero pueden encontrar obstáculos en su desempeño. El objetivo del estudio fue comprender la importancia de los Agentes Comunitarios de Salud en el trabajo de territorialización en el Municipio de Itaperuna-RJ. Para ello, se realizó una investigación de campo exploratoria con la aplicación de un cuestionario a la ACS del municipio, respetando los aspectos éticos recomendados por la Resolución 466/2012. Se establecieron los siguientes criterios de inclusión: ACS con edad entre 18 y 60 años y que trabajen en las comunidades CEHAB o Surubi. Y por exclusión: ACS que no residían en el territorio estudiado. Así, 14 profesionales participaron del estudio, con predominio de los siguientes resultados: consideran que la profesión posibilita ayudar a la comunidad (53,8%), pero esa ayuda es limitada (33,3%); realizar la planificación de sus actividades (83,3%); ya han adquirido enfermedades derivadas de su trabajo (86,7%), principalmente Covid-19 (33,3%); tienen solo educación primaria (83,3%); el principal factor que perjudica la relación profesional es la desinformación (58,3%); la ventaja de vivir y trabajar en el mismo territorio es la proximidad (66,7%) y la desventaja es la demanda de la población fuera del horario laboral (41,7%). Se concluyó que este profesional es fundamental para la promoción de mejoras, pero existen varios desafíos, como el hecho de que el 50% de los ACS entrevistados dice que no recibió la formación adecuada.
Citas
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