Factores de riesgo que potencian las debilidades em ancianos institucionalizados

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3189

Palabras clave:

Ancianos; Institución de Atención a Largo Plazo para Ancianos; Fragilidad; Desnutrición; Depresión; Accidentes por caídas.

Resumen

El artículo tiene como objetivo analizar los factores de riesgo que aumentan las debilidades en los residentes de instituciones de atención a largo plazo para personas mayores. El estudio se caracteriza por una revisión bibliográfica integradora que consta de seis etapas: definición del tema y formulación de la pregunta guía; establecimiento de criterios de inclusión y exclusión; definición de descriptores; preselección de artículos; evaluación de estudios seleccionados; y presentación de la revisión. Dieciséis estudios fueron revisados, entre los años 2016 a 2019, con base en la búsqueda en las bases de datos de la Biblioteca Electrónica Científica en línea (Scielo), LILACS y Pubmed utilizando como descriptores Ancianos, Institución de atención a largo plazo para ancianos, fragilidad, desnutrición, depresión , accidentes por caídas. Según la evidencia de estos estudios, la depresión se destaca entre los factores de riesgo que aumentan las debilidades en las personas mayores institucionalizadas, lo que puede estar asociado con el tiempo de institucionalización, la salud percibida y la calidad del sueño. También hubo una prevalencia de desnutrición en este grupo de personas mayores, así como un mayor riesgo de caídas, lo que puede estar relacionado con la salud psicológica del individuo y el estado nutricional deteriorado. Tales factores afectan considerablemente el estado de salud y la calidad de vida de esta población. Parece que el conocimiento sobre los principales factores de riesgo que aumentan las debilidades en las personas mayores institucionalizadas es de suma importancia para la aplicación de acciones preventivas, con el objetivo de preservar su salud.

Citas

Alencar, M.S. S. et al. (2015). Perdas de massa muscular e adiposa após institucionalização: atenção aos mais idosos. Geriatr. Gerontol. Aging, 9 (4), 150-155.

Araújo, A.P.S., Bertolini, S.M.M.G & Martins Junior, J. (2014). Alterações morfofisiológicas decorrentes do processo de Envelhecimento do sistema musculoesquelético e suas Consequências para o organismo humano. Persp. Online: biol. & saúde, 12 (4), 22-34.

Araújo Neto, A.H. et al. (2017). Falls in institutionalized older adults: risks, consequences and antecedents. Revista Brasileira de Enfermagem, 70 (4), 719-725.

Borges, L.L., Garcia, P.A. & Ribeiro, S.O.V. (2009). Características clínico-demográficas, quedas e equilíbrio funcional de idosos institucionalizados e comunitários. Fisioter. Mov., 22 (1), 53-60.

Brasil. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), 2011.

CARREIRA, L. et al. (2011). Prevalência de depressão em idosos institucionalizados. Rev. Enferm. UERJ, 19 (2), 268-273.

Cavalcante, M.S.N. et al. (2016). Indicators of health and safety among institutionalized older adults. Revista da Escola de Enfermagem USP, 50 (5), 600-606.

Castaldo, A. et al. (2019). Risk factors associated with accidental falls among Italian nursing home residents: A longitudinal study (FRAILS). Geriatric Nursing, 1 (1), 1-6.

Chaimowicz, F. Saúde do Idoso. 2ª ed. Belo Horizonte: NESCON UFMG: 2013.

Colomé, I.C.S. et al. (2011). Cuidar de idosos institucionalizados: características e dificuldades dos cuidadores. Rev. Eletr. Enf., 13 (2), 306-312.

Damo, C.C. et al. (2018). Risco de desnutrição e os fatores associados em idosos institucionalizados. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 21 (6), 735-742.

Dhargave, P. & Sendhilkumar, R. (2016). Prevalence of risk factors for falls among elderly people living in long-term care homes. Journal of Clinical Gerontology & Geriatrics, 1 (1), 1-5.

Ferreira, D.C.O. & Yoshitome, A.Y. (2010). Prevalência e características das quedas de idosos institucionalizados. Rev. Bras. Enferm, 63 (6), 991-997.

Freitas, M.A.V & Scheicher, M.E. (2010). Qualidade de vida dos idosos institucionalizados. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., 13 (3), 395-401.

Gomes, E.C.C. et al. (2014). Fatores associados ao risco de quedas em idosos institucionalizados: uma revisão integrativa. Ciência e Saúde Coletiva, 19 (8), 3543-3551.

Gonçalves, L.H.T. et al. (2010). O idoso institucionalizado: avaliação da capacidade funcional e aptidão física. Cad. Saúde Pública, 26 (9), 1738-1746.

Guimarães, L.A. et al. (2019). Sintomas depressivos e fatores associados em idosos residentes em instituição de longa permanência. Ciência & Saúde, 24 (9), 3275-3282.

Hartmann Júnior & Gomes, G.C. (2016). Depressão em idosos institucionalizados: padrões cognitivos e qualidade de vida. Ciência & Cognição, 21 (1), 137-154.

Jerez-Roig, J. et al. (2016). Depressive Symptoms and Associated Factors in Institutionalized Elderly. Experimental Aging Research, 42 (5), 479-491.

Lima, A.M.P. et al. (2016). Depressão em idosos: uma revisão sistemática da literatura. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 6 (2), 97-103.

Lima, A.P.M. et al. (2017). Avaliação nutricional de idosos residentes em instituições de longa permanência. Revista Baiana de Enfermagem, 31 (4), 1-9.

Lojudice, D.C. et al. (2010). Quedas de idosos institucionalizados: ocorrência e fatores associados. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., 13 (3), 403-412.

Lona, L.D. & Schneider, R.H. (2014). Síndrome de fragilidade no idoso: uma revisão narrativa. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., 17 (3), 673-680.

Lopes, M.N.S.S. et al. (2010). Eficácia de um protocolo fisioterapêutico para equilíbrio em idosos institucionalizados. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 31 (2), 143-152.

Matos, A.I.P., Mourão, I. & Coelho, E. (2016). Interação entre a idade, escolaridade, tempo de institucionalização e exercício físico na função cognitiva e depressão em idosos. Motricidade, 12 (2), 38-47.

Melo, L.A. et al. (2018). Fragilidade, sintomas depressivos e qualidade de vida: um estudo com idosos institucionalizados. Revista Baiana de Enfermagem, 38 (1), 1-9.

Menezes, R.L & Bachion, M.M. (2008). Estudo da presença de fatores de riscos intrínsecos para quedas, em idosos institucionalizados. Cienc. Saúde Coletiva, 13, (4), 1209-1218.

Menezes, R.L. et al. (2011). Estudo longitudinal dos aspectos multidimensionais da saúde de idosos institucionalizados. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., 14 (3), 485-496.

Nóbrega, I.R.A.P. et al. (2015). Fatores associados à depressão em idosos institucionalizados: revisão integrativa. Revista Saúde Debate, Rio de Janeiro, 39 (105), 536-550.

Pinho, M.X., Custódeo, O. & Makdisse, M. (2009). Incidência de depressão e fatores associados em idosos residentes na comunidade: revisão de literatura. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 12 (1), 123-140.

Rosa, V.P.P., Cappellari, F.C.B.D. & Urbanetto, J.S. (2019). Análise dos fatores de risco para queda em idosos institucionalizados. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 22 (1), 1-13.

Saghafi-Asl, M. & Vaghef-Mehrabany, E. (2017). Comprehensive comparison of malnutrition and its associated factors between nursing home and community dwelling elderly: A case-control study from Northwestern Iran. Clinical Nutrition ESPEN, 1 (1), 1-8.

Saintrain, M.V.L. et al. (2018). Idosos com depressão: uma análise dos fatores de institucionalização e apoio familiar. Revista Brasileira em Promoçao da Saúde, 31 (4), 1-7.

Santana, D.C. et al. (2016). Avaliação nutricional de idosos institucionalizados na Zona Sul de São Paulo. Revista Kairós Gerontologia, 19 (22), 403-416.

Santos, A.C.O., Machado, M.M.O. & Leite, E.M. (2010). Envelhecimento e alterações do estado nutricional. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., 4 (3), 168-175.

Santos, A.H.S. et al. (2013). Triagem nutricional: identificação de alterações nutricionais na atenção à saúde do idoso. RBCEH, 10 (2), 170-180.

Silva, J.L. et al. (2015). Fatores associados à desnutrição em idosos institucionalizados. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., 18 (2), 443-451.

Silva, M.V. & Figueiredo, M.L.F. (2012). Idosos institucionalizados: uma reflexão para o cuidado de longo prazo. Enfermagem em Foco, 3 (1), 22-24.

Silvério, J.K.A. et al. (2016). Estado nutricional de idosos institucionalizados: uma revisão de literatura. Revista Visão Acadêmica, 17 (3), 75-90.

Slavíková, M. et al. (2018). Prevalence of malnutrition risk among institutionalized elderly from North Bohemia is higher than among those in the capital ciy of Prague, Czech Republic. Central European Journal of Public Health, 26 (2), 11-117.

Sousa, K.T. et al. (2014). Baixo peso e dependência funcional em idosos institucionalizados de Uberlândia (MG), Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, 19 (8), 3513-3520.

Tavares, E.L. et al. (2015). Avaliação nutricional de idosos: desafios da atualidade. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 18 (3), 643-650.

Publicado

28/03/2020

Cómo citar

DA SILVA, L. D.; SILVA, N. C. da; FERREIRA, E. de S.; CASTRO, L. da C.; ALENCAR, M. do S. S. Factores de riesgo que potencian las debilidades em ancianos institucionalizados. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 5, p. e57953189, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i5.3189. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3189. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones