Evalucíon del uso irracional de medicamentos por parte de los residentes de un bairro de Vitória – PE durante la pandemia del nuevo Coronavirus
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32012Palabras clave:
Automedicación; COVID-19; Medicamentos de venta libre.Resumen
Esta investigación tiene como objetivo analizar el comportamiento de los residentes de un barrio de Vitória de Santo Antão-PE sobre el uso indiscriminado de medicamentos durante el período de cuarentena por SARS-CoV-2. Se trata de un estudio observacional, transversal, con enfoque cualitativo y cuantitativo. Los criterios de inclusión fueron mayores de 18 años que residían en el barrio Matriz, en la ciudad de Vitória-PE y fueron excluidos los individuos analfabetos. Se aplicó un cuestionario de auto cumplimentación cara a cara, con búsqueda activa de participantes que vivían en el barrio. Con los resultados obtenidos, es posible verificar un patrón de automedicación en la población (66,9 %) con un perfil sociodemográfico representado por mujeres (66,39 %), individuos de 21 a 29 años (33,60 %), pardos (42,32 %), educación superior completa (29,04%) y RFM entre 1 y 3 salarios mínimos (42,32%). La clase de fármacos más utilizados fueron los antiinflamatorios (18,1%). Casi el 47% se automedica como forma de prevención del coronavirus. El 65,60% de los encuestados entiende los riesgos del uso inadecuado y el 66,14% dice que la pandemia ha impactado en la automedicación. El SARS-CoV-2 ha reavivado debates y discusiones en el área de la salud, y es de suma importancia analizar los impactos que ha tenido la pandemia en el consumo indiscriminado de medicamentos. Existe la necesidad de desarrollar nuevas investigaciones sobre estos impactos en la población brasileña, así como fomentar la educación en salud y el uso racional de medicamentos.
Citas
ANVISA. (2021). Informações Técnicas: ANVISA alerta para os riscos do uso indiscriminado de paracetamol. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. http://antigo.anvisa.gov.br/informacoes-tecnicas13/-/asset_publisher/WvKKx2fhdjM2/content/anvisa-alerta-para-os-riscos-do-uso-indiscriminado-de-paracetamol/33868?p_p_auth=ExcikhzS&inheritRedirect=false#:~:text=Resumo%3A,bula%2C%20para%20cada%20faixa%20et%C3%A1ria.
Andrade, E. A., Vanessa, G. M. & Mariana, A. L. (2021). Perfil de uso de medicamentos e automedicação, em uma população universitária frente a pandemia da COVID-19. Brazilian Journal of Development, Curitiba. 7(7), 3772-84
Barbosa, J. C. S. & Resende, F. A. (2018). Perfil do uso indiscriminado de medicamentos na cidade de Cordisburgo – MG. Revista Brasileira de Ciências da Vida. 6(2), 135-40.
Barros, M. B. A., Lima, M. G., Malta, D. C., Szwarcwald, C. L., Azevedo, R. C. S., Romero, D., Souza, P. R. B. Jr., Azevedo, L. O., Machado, I. E., Damacena, G. N., Gomes, C. S., Werneck, A. O., Silva, D. R. P., Pina, M. F. & Gracie, R. (2020). Relato de tristeza/depressão, nervosismo/ansiedade e problemas de sono na população adulta brasileira durante a pandemia de COVID-19. Epidemiologia e Serviços de Saúde [online]. 29(4), 1-12.
Bertoldi, A.D, Tavares, N. U. L., Hallal, P. C., Araújo, C. L. & Menezes, A. M. B. (2014). Automedicação em adolescentes de 18 anos: estudo de coorte de nascimentos de Pelotas (Brasil) em 1993. Saúde J Adolescente, Rio Grande do Sul. 55 (2), 175-181.
Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 338, de 06 de maio de 2004. Brasília. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2004/res0338_06_05_2004.html#:~:text=III%20%2D%20a%20Assist%C3%AAncia%20Farmac%C3%AAutica%20trata,e%20ao%20seu%20uso%20racional.
Cassoni, T. C. J., Corona, L. P., Romano-Lieber, N. S., Secoli, S. R., Duarte, Y. A. O. & Lebrão, M. L. (2014). Uso de medicamentos potencialmente inapropriados por idosos do Município de São Paulo, Brasil: Estudo SABE. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 30(8), 1708-20.
Ely, L. S., Engroff, P., Guiselli, S. R., Cardoso, G. C., Morrone, F. B. & Carli, G. A. (2015). Uso de anti-inflamatórios e analgésicos por uma população de idosos atendida na Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia [online]. 18(3), 475-485.
Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas.
Farias, A., Lima, K. C., Oliveira, Y. M. C., Leal, A. A. F., Martins, R. R. & Freitas, C. H. S. M. (2021). Prescrição de medicamentos potencialmente inapropriados para idosos: um estudo na Atenção Primária à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 26(5), 1781-1792.
Ferreira Júnior, E. & Almária, M. B. (2018). Atenção farmacêutica a idosos portadores de doenças crônicas no âmbito da atenção primária à saúde. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 30(2), 95-101.
Fávero, V., Sato, M. & Santiago, R. (2018). Uso de ansioliticos: abuso ou necessidade? Visão Acadêmica, 18(4), 98-106.
Gonçalves, C. A., Gonçalves, C. A., Dos Santos, V. A. dos S. A., Sarturi, L., & Terra Júnior, A. T. (2017). Intoxicação medicamentosa: relacionada ao uso indiscriminado de medicamentos. Revista Científica Da Faculdade De Educação E Meio Ambiente, 8(1), 135–143.
Leal, W. S., Melo, D. N. A., Silva, F. C. S., Nazaré, K. A., Rodrigues, B. T. F., Fernandes, E. L., Araújo, M. E. da S., Martins, J. L., & Freitas, L. M. A. de . (2021). Análise da automedicação durante a pandemia do novo coronavírus: um olhar sobre a azitromicina. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 7(8), 580–592.
Lima, C. C, Benjamin, S. C. C. & Dos Santos, R. F. S. (2017). Mecanismo de resistência bacteriana frente aos fármacos: uma revisão. Revista Cuidar Enfermagem. 11(1), 105-113.
Malta, D. C., Gomes, C. S., da Silva, A. G., Cardoso, L. S. M., Barros, M. B. A., Lima, M. G., Souza, P. R. B. Jr. & Szwarcwald, C. L. (2020). Uso dos serviços de saúde e adesão ao distanciamento social por adultos com doenças crônicas na pandemia de COVID-19. Brasil. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 26 (07), 2833-2842.
Matos, J. F., Pena, D. A. C., Parreira, M. P., dos Santos, T. C. & Coura-Vital, T. (2018). Prevalência, perfil e fatores associados à automedicação em adolescentes e servidores de uma escola pública profissionalizante. Cad. Saúde Colet. Rio de Janeiro. 26(1), 76-83.
Melo, R. C. & Pauferro, M. R. V. (2020). Educação em saúde para a promoção do uso racional de medicamentos e as contribuições do farmacêutico neste contexto. Brazilian Jornal of Development, Curitiba, 6(5), 32162-32173.
Menezes, C. R., Sanches, C. & Chequer, F. M. D. (2020). Efetividade e toxicidade da cloroquina e da hidroxicloroquina associada (ou não) à azitromicina para tratamento da COVID-19. O que sabemos até o momento? J. Health Biol Sci, 8(1), 1-9.
Naves, J. O. S., de Castro, L. L. C., de Carvalho, C. M. S. & Merchán-Hamann, E. (2010). Automedicação: uma abordagem qualitativa de suas motivações. Ciência & Saúde Coletiva, 15(1), 1751-1762.
Noronha, J. I., Giardini, I. J. M., Pasotti, D. V. & Teixeira, C. M. P. P. (2021). Análise da prevalência da automedicação com anti-inflamatórios não esteroidais em uma drogaria de espírito santo do pinhal – sp. Revista Faucldades do Saber, 6(13), 814-822.
Nunes, C. R. M., Alencar, G. O., Bezerra, C. A., Barreto, M., F. & Machado, E. (2017). Panorama das intoxicações por medicamento no Brasil. Revista e-ciência, 5(2), 98-103.
Oliveira, L. J., Silva, K. S. & Gonçalves, A. C. S. (2021). Aumento do uso de antibióticos durante a pandemia de covid-19 em cidade no interior de minas gerais. Ecima21 - revista científica multidisciplinar, 2(8), 1-11.
Oliveira, S. B. V., Barroso, S. C. C., Bicalho, M. A. C. & Reis, A. M. M. (2018). Perfil de medicamentos utilizados por automedicação por idosos atendidos em centro de referência. Einstein (São Paulo), 16 (4), 1-7.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.
Piga, B. M. F., Shima, V. T. B. & Romanichen, F. M. D. F. (2021). Análise das prescrições de ansiolíticos e antidepressivos antes e durante a pandemia da covid-19. Brazilian Journal of Development, Curitiba, 7(11), 107178-93.
Pitta, M. G. da R., Lima, L. P. de, Carvalho, J. S. de, Teixeira, D. R. C., Nunes, T. R de S., Moura, J. A. da S., Viana, D. C. F., & Pitta, I. da R. (2021). Analysis of the self-medication profile in COVID-19 pandemic in Brazil. Research, Society and Development, 10(11), 1-14.
Romano-lieber, N. S., Corona, L. P., Marques, L. F. G. & Scoli, S. R. (2019). Sobrevida de idosos e exposição à polifarmácia no município de São Paulo: Estudo SABE. Revista Brasileira de Epidemiologia [online]. 21(2), 1-11.
Ruiz-garbajosa, P. & cantón, R. (2021). COVID-19: Impact on prescribing and antimicrobial resistance. Rev Esp Quimioter, 34(1), 63-68.
Santos, A. N. M. N.. Nogueira, D. R. C. N. & Borja-Oliveira, C. R. (2018). Self-medication among participants of an Open University of the Third Age and associated factors. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia [online]. 21(4), 419-427.
Santos, K. P., Costa, M. C. M., Rios, M. C. & Rios, P. S. de S. (2014). Adesão a farmacoterapia em pacientes cadastrados no hiperdia em uma unidade básica de saúde em aracaju, se. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 26(4), 233–239.
Santos, L. G., Baggio, J. A. O., Leal, T. C., Costa, F. A., Fernandes, T. R. M. O., Silva, R. V., Armstrong, A., Carmo, R. F. & Souza, C. D. F. (2021). Prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus em Indivíduos com COVID-19: Um Estudo Retrospectivo em Pernambuco, Brasil. Arq. Bras. Cardiol., 117(2), 416-422.
Sato, T. O., Ferminiano, N. T. C., Bastião, M. V., Moccellin, A. S., Driusso, P. & Mascarenhas, S. H. Z. (2017). Doenças Crônicas não Transmissíveis em Usuários de Unidades de Saúde da Família - Prevalência, Perfil Demográfico, Utilização de Serviços de Saúde e Necessidades Clínicas. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. 21(1), 35-42.
Secoli, S. R. (2010). Polifarmácia: interações e reações adversas no uso de medicamentos por idosos. Rev Bras Enferm, Brasília. 63(1), 136-40.
Silva, J. C. S., de Souza, F. C. R. & Aoyama, E. A. (2021). A incidência do uso indiscriminado de medicamentos. ReBIS [Internet]. 2(1), 95-9.
Silva, L. C. C. & Araújo, J. L. (2020). Atuação do Farmacêutico clínico e comunitário frente a pandemia da COVID-19. Research, Socety and Development, Brasília, 9(7), 1-10.
Silva, Y. A. & Fontoura, R. (2014). Principais Consequências da Automedicação em Idosos. Revista de Divulgação Científica Sena Aires. 3(1), 75-82.
Stefano, I. A. C., Conterno, L. O., Filho, C. R. S. & Marin, M. J. S. (2017). Uso de medicamentos por idosos: análise da prescrição, dispensação e utilização num município de porte médio do estado de São Paulo. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol, Rio de Janeiro. 20(5), 681-692.
Teixeira, B. C., Campos, L. S. & Casalini, C. E. C. (2019). Perfil da automedicação em estudantes de ensino superior: impacto na resistência bacteriana. Revista Saúde Integrada. 12(24), 67-78.
Vosgerau, M. Z. S., Soares, D. A., de Souza, R. K. T., Matsuo, T. & Carvalho, G. S. (2011). Consumo de medicamentos entre adultos na área de abrangência de uma Unidade de Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva. 16(1), 1629-1638.
World Health Organization. (1998). The Role of the pharmacist in self-care and self-medication: report of the 4th WHO Consultative Group on the Role of the Pharmacist, The Hague, The Netherlands, 26-28 August 1998. Geneva.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Artur Vinícius de Lima Montenegro Costa ; Ketly Rodrigues Barbosa dos Anjos ; Maria Anndressa Alves Agreles; Luís André de Almeida Campos; Isabella Macário Ferro Cavalcanti
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.