Pacientes pediátricos con cáncer sometidos a amputación como tratamiento del osteosarcoma
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32044Palabras clave:
Amputación; Osteosarcoma; Cuidados paliativos; Niño; Quimioterapia.Resumen
En un primer análisis, cabe señalar que el osteosarcoma es una patología cancerosa, caracterizada por un dolor progresivo en los huesos y, en ocasiones, en las partes blandas, que puede derivar en fracturas óseas. Esta enfermedad no tiene especificidad de grupos de personas para su ocurrencia, pero prevalece en hombres y el desarrollo de síntomas sistémicos es raro. La biopsia es la prueba principal para la confirmación diagnóstica, con la ayuda de pruebas de imagen. El tratamiento se basa en quimioterapia, y la intervención quirúrgica para extirpar el tumor también es una opción, según el caso. Además, en ocasiones está indicada la amputación del miembro afectado, valorando la gravedad de la situación. El esclarecimiento del cuadro clínico para la familia, así como para el paciente, es fundamental, y se debe enfatizar la importancia del seguimiento psicológico. Ante esto, existen casos de osteosarcomas metastásicos, en los cuales la terapia se basa únicamente en los cuidados paliativos, para aliviar los síntomas, ofreciendo dignidad en el enfrentamiento del proceso salud-enfermedad y así brindar al paciente la mejor calidad de vida posible hasta el final de la vida, el final de sus días y el apoyo a la familia en el momento del duelo.
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