Acceso e integralidad en la atención de la salud de las mujeres quilombolas: desafíos para la equidad y la garantía del derecho a la salud
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32158Palabras clave:
Grupo de ascendencia continental africana; Integralidad en salud; Políticas públicas de no discriminación; Atención primaria de salud.Resumen
Este ensayo teórico tiene como objetivo reflexionar sobre las desigualdades en el acceso a la salud y la producción de atención integral para las mujeres quilombolas, centrándose en la equidad, la integralidad y la garantía del derecho a la salud. Se adoptaron como referencia las políticas de Promoción de la Equidad en Salud y, más específicamente, la Política Nacional de Salud Integral de la Población Negra (PNSIPN). Se organizaron dos ejes reflexivos, a saber: “Acceso a la salud y racismo: desafíos para la equidad en salud y la garantía del derecho a la salud” e “Integralidad en la atención a la salud de las mujeres quilombolas: políticas y prácticas de atención en la atención primaria”. Se identifican desigualdades de acceso a los servicios de salud, demarcadas por vulnerabilidades económicas y sociales, además de prácticas de discriminación principalmente racial, que impactan negativamente en las condiciones de vida de la población negra. A pesar de los avances en el contexto social y económico, es necesario fortalecer las instancias de diálogo para resolver los obstáculos que se evidencian en políticas públicas que atiendan las demandas de esta población. Además, se percibe la necesidad de enfrentar el racismo, la discriminación, las vulnerabilidades e injusticias que dificultan la promoción de la atención integral a la salud de las mujeres quilombolas en la atención primaria de salud.
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