Modulación de la microbiota intestinal en la infancia y su interferencia en el sistema inmunológico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32194

Palabras clave:

Alergia e Inmunología; Microbiota intestinal; Sistema inmunológico

Resumen

Describir la influencia de los alimentos en el proceso de disbiosis intestinal y alergias alimentarias. Por lo tanto, a través de una revisión de la literatura, se propone investigar niños, en el período de la primera infancia y mujeres embarazadas, ya que el proceso de colonización se inicia desde el período intrauterino, lo que permite una mayor comprensión de los fenómenos interconectados con las comorbilidades abordadas a través de una búsqueda en las bases de datos de Scielo, Sicence Direct, NCBI, bases de datos universitarias, PUBMED, libros, diarios y revistas. Entre los criterios de inclusión se menciona: publicación en los últimos 10 años, literatura nacional e internacional y que tuviera relación con el objetivo propuesto. Como criterio de inclusión se incluyeron resúmenes de actas de eventos, que estuvieran incompletos o que no estuvieran disponibles gratuitamente en su totalidad. Se ha comprobado que, en las últimas décadas, se ha producido un aumento de las alergias alimentarias en los niños y se ha comprobado que la microbiota intestinal está íntimamente ligada al proceso de maduración del sistema inmunitario. El presente trabajo muestra cómo los hábitos alimentarios y los factores ambientales interfieren en la colonización intestinal y el posible desarrollo de alergias.

Citas

Aagaard, K., et al. (2014). The placenta harbors a unique microbiome. Science Translational Medicine. Estados Unidos, 6 (237): 1-10.

Abbas, A. K., Lichtman, A. H., & Pillai, S. (2015). Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro, (8ª ed,) 552 f.

Alarcón, P., González, M., & Castro, E. (2016). Rol de la microbiota gastrointestinal en la regulación de la respuesta inmune. Revista de Mededicina Chile. Santiago, 144 (7): 910-916.

Andrade, A. (2010). Microflora intestinal: uma barreira imunológica desconhecida, 2010. Dissertação (Mestrado Integrado em Medicina) – Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto, Portugal, 24 f.

Arantes, C. I., et al. (2011). Aleitamento materno e práticas alimentares de crianças menores de seis meses em Alfenas, Minas Gerais. Revista de nutrição, 24 (3): 422-428.

Araújo, D. G. S., et al. (2019). Alteração da microbiota intestinal e patologias associadas: Importância do uso de prebióticos e probióticos no seu equilíbrio. Temas em Saúde. João Pessoa. 19 (4): 10-11.

Barbosa, F. H. F., et al. (2010). Microbiota indígena do trato gastrintestinal. Revista de Biologia e Ciência da Terra. Paraíba. 10 (1): 1-14.

Berzuino, M. B., et al. (2017). Alergia alimentar e o cenário regulatório no Brasil. Revista Eletrônica Farmácia. Goiás, 14 (2): 23-36.

Brasil. (2015). Ministério da Saúde. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasilia. (2ª. ed.)

Caetano, M. C., et al. (2010). Alimentação complementar: práticas inadequadas em lactentes. Jornal de pediatria. Rio de Janeiro, 86 (3): 196-201.

Chong Neto, H. J., et al. (2019). A microbiota intestinal e sua interface com o sistema imunológico. Arq Asma Alerg Imunol. Paraná, 3 (4): 407-409.

Delgobo, M., et al. (2019). An evolutionary recent IFN/IL-6/CEBP axis is linked to monocyte expansion and tuberculosis severity in humans. Elife, 8: 1-32.

Grenham, S., et al. (2011). Brain-gut-microbe communication in health and disease. Front Physiol. Estados Unidos, 1 (94): 1-15.

He, X., et al. (2019). Fecal microbiome and metabolome of infants fed bovine MFGM supplemented formula or standard formula with breast-fed infants as reference: a randomized controlled trial. Sci Rep. Londres, 9 (11589): 2-10.

Horvatich., et al. (2018). Utilidade do teste de provocação oral aberto no diagnóstico de alergia alimentar. Arquivos de Asma Alergia e Imunologia. Curitiba. 4 (2): 458-262.

Lin, L., & Zhang, J. (2017). Role of intestinal microbiota and metabolites on gut homeostasis and human diseases. BMC Immunol. Estados Unidos; 18 (2): 5-6.

Lônnerdal, B. (2018). Composição do leite e benefícios fisiológicos. Nestlé Nutricion Institute, Brasil.

Milani, C., et al. (2017). The First Microbial Colonizers of the Human Gut: Composition, Activities, and Health Implications of the Infant Gut Microbiota. American Society of Microbiology. Estados Unidos. 81 (4): 21-23.

Moreira L. N. (2019). Evolução da colonização da microbiota fecal de recém-nascidos prematuros submetidos à colostroterapia, 2019. Dissertação (Mestrado em Fisiopatologia) – Universidade de São Paulo São Paulo, Programa de Pós-graduação em Farmácia, 68 f.

Melo C. S., & Gonçalves R. M. (2014). Aleitamento materno versus aleitamento artificial. Estudos Vida e Saúde. Goiânia; 41: 7-8.

Mc Keen, S., et al. (2019). Infant Complementary Feeding of Prebiotics for the Microbiome and Immunity. MDPI Journal - Nutrients. Estados Unidos; 11 (364): 1-23.

Morgano M. A. (2019). Análise de proteína e micronutrientes em amostras de leite humano. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo; 13 (18): 194-201.

Munyaka, P., et al. (2014). External influenceof early childhood establishment of gut microbiota and subsequent health implications. Frontiers Pediatrics, Canada; 2 (109): 1-9.

Nogueira, B. L. (2015). Probióticos para o tratamento de doenças neurológicas: uma revisão, 2015. Monografia (Especialista em Microbiologia) – Universidade Federal de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Microbiologia aplicada, Belo Horizonte, 35 f.

Oliveira, A. R. V., et al. (2018). Alergia Alimentar: Prevalência através de estudos epidemiológicos. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança. Brasília. 16 (1): 1-9.

Oliveira, B. L. C. T. (2019). Comparação de microbiota intestinal de crianças em aleitamento materno exclusivo e em uso de fórmulas infantis. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 16 f.

OMS. (2018). Organização Mundial da Saúde. Aleitamento materno nos primeiros anos de vida salvaria mais de 820 mil crianças menores de cinco anos em todo o mundo. Febrasgo – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.

Palmeira, P., & Carneiro-Sampaio, A. (2016). Imunologia do leite materno. Revista da associação médica brasileira. São Paulo; 62 (6): 584-586.

Passanha, A., et al. (2010). Elementos protetores do leite materno na prevenção de doenças gastrintestinais e respiratórias. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento. São Paulo; 20 (2): 252-253.

Rother, E. T. (2007). Revisión sistemática X Revisión narrativa. Acta paulista de enfermagem, 20(2):1-2.

Sociedade Brasileira de Pediatria. (2018). Departamento de Nutrologia. Manual de Alimentação: orientações para alimentação do lactente ao adolescente, na escola, na gestante, na prevenção de doenças e segurança alimentar. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Nutrologia. São Paulo, (4ª. Ed).

Silva, M. L., et al. (2015). Efeitos da fórmula com base na mesma e no crescimento, peso e umidade fecal: estudo experimental em ratos. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro; 91 (3): 307-308.

Shi, N., et al. (2017). Interaction between the gut microbiome and mucosal immune system. Military Medical Research. 4 (14): 1-7.

Vandenplas, Y. (2017). Prevention and Management of Cow’s Milk Allergy in Non-Exclusively Breastfed Infants. MDPI Journal - Nutrients. Estados Unidos. 9 (7): 9-10.

Yoo, J. Y., et al. (2020). Gut Microbiota and Immune System Interactions. MDPI Journal - Microorganisms. Estados Unidos. 8 (10): 1-22.

Publicado

19/07/2022

Cómo citar

MARTINS , L. D. E. de S. . Modulación de la microbiota intestinal en la infancia y su interferencia en el sistema inmunológico. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e56711932194, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.32194. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32194. Acesso em: 24 ago. 2024.

Número

Sección

Revisiones