Plantas alimenticias no convencionales: investigación sobre conocimiento y consumo en la región de Brasília-DF

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32199

Palabras clave:

PANC; Biodiversidad; Seguridad alimentaria; Consumo alimentario.

Resumen

Plantas Alimenticias no Convencionales (PANC) se caracterizan por especies de plantas que poseen partes comestibles, pero en general son desconocidas y no suelen incluirse en la dieta convencional de la mayoría de la población, con excepción de algunos hábitos regionales. Dicho esto, esta investigación tuvo como objetivo el análisis de los conocimientos y consumos de los habitantes del Distrito Federal, región con características regionales, con el objeto de analizar y definir el grado de impacto que tienen las PANC a nivel local. Fue aplicado un cuestionario con 23 preguntas, tales como conocimiento sobre PANC, frecuencia de consumo, uso de partes comestibles de los alimentos, especies más consumidas y análisis de los métodos de preparación. Además, se abordó sobre locales de compra, principales ferias, motivación para el consumo de esta especie de alimento, e interés en el conocimiento sobre estos alimentos. Se concluyó que el consumo de PANC contribuye a la mejora de la seguridad alimentaria de la región, debido al estímulo a la alimentación sana y equilibrada que naturalmente produce la inserción de hortalizas en la rutina alimentaria. Aún así, existe la necesidad de un mejor acceso al conocimiento científico sobre las especies y métodos de preparación y consumo de estos alimentos.

Citas

Arruda, P. C. (2008). Brasília: cidade planejada, identidade fluida. IV ENECULT - Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura - Faculdade de Comunicação/UFBA.

Brasil. (2010). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. Manual de Hortaliças Não Convencionais. Brasília-DF, 92 p.

Bressan, R. A., Reddy, M. P. & Chung S. H. (2011). Stress-adapted extremophiles provide energy without interference with food production. Food Security, 3(1), 93-105.

Barreira, T. F., Paula Filho, G. X., Rodrigues, V. C. C., Andrade F M. C., Santos, R. H. S., Priore, S. E. & Pinheiro-Sant’ana, H. M. (2015). Diversidade e equitabilidade de plantas alimentícias não convencionais na zona rural de Viçosa, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 17(4), 964-974.

Becker, M., Scopel, I. V., Brack, P. & Balzan, D.S. (2015). Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs): hortaliças espontâneas e nativas. 1ª Edição, Porto Alegre: UFRGS.

Canesqui, A. M. & Diez-Garcia, R. W. (2005). Antropologia e nutrição: um diálogo possível. Rio de Janeiro: Fiocruz, 255-274.

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas.

Esteves, E.V. (2017). O Negócio da Comida: quem controla nossa alimentação?. Expressão Popular, 269.

Derntl, M. F. (2019). O Plano Piloto e os planos regionais para Brasília entre fins da década de 1940 e início dos anos 60. Rev. Bras. Estud. Urbanos Reg, 21(1).

Derani, C. & Scholz, M. C. (2017). A injustiça ambiental das externalidades negativas das monoculturas para commodities agrícolas de exportação no Brasil. Revista de Direito Agrário e Agroambiental, 3(2), 1-25.

Ferrarini, M. E. H., Ronchi, H. S., Meira, J. M., Menezes, G. B., Souza, R. C. & Bonfim, F. P. G. (2020). Popularizando as Plantas Alimentícias Não Convencionais em Botucatu-SP: Construção de saberes em busca da diversidade alimentar. Cadernos de Agroecologia, 15(2).

Filho, G. X. P. (2013). Frutas não convencionais da Zona Rural de Viçosa, Minas Gerais: Levantamento etnobotânico e valor nutricional. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais.

Fao. (2016). Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura. Biodiversity: for a world without hunger - FAO. Food and Agriculture Organization of the United Nations, Rome, Italy.

Fao. (2013). Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura - FAO. Food and Agriculture Organization of the United Nations, Rome, Italy.

Fao. (2015). Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura - FAO. Food and Agriculture Organization of the United Nations, Rome, Italy.

Khoury, C. K., Bjorkman, A. D., Dempewolf, H., Ramirez-Villegas, J., Guarino, L., Jarvis, A., Rieseberg, L. H. & Struik P. C. (2014). Increasing homogeneity in global food supplies and the implications for food security. PNAS, 111(11), 4001-4006.

Kinupp, V. & Lorenzi, H. (2014). Plantas alimentícias não convencionais (PANC) no Brasil. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum.

Kuhnlein, H. V. & Receveur, O. (1996). Dietary Change and Traditional Food Systems of Indigenous Peoples. Annual Review of Nutrition, 16, 417–442.

Liberato, P. S., Lima, D.V. & Silva, G. M. B. (2019). PANCs - Plantas alimentícias não convencionais e seus benefícios nutricionais. Environmental Smoke, 2(2), 102-111.

Mazetto, F. A. P., Maia, H. A. O. & Simoncini, J. B. V. B. (2011). Fome oculta. Geográfica de América Central. Heredia, 2, 1-17.

Marques, G. E. De C., Santos, Y. A., Pinheiro, A. M. P., Muniz, R. A., Vasconcelos, O. L. S. & Santos, D. R. (2021). Unconventional plants for food purposes sold at the fairs in São Luís, Maranhão, Brazil. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 16(3) 266 – 271.

Ministério da Saúde. (2014). Guia Alimentar para a População Brasileira promovendo a alimentação saudável. Normas e manuais técnicos: Brasília.

Nascimento, V. T., Pereira, H. C., Silva, A. S., Florentino, A. T. N. & Medeiros, P. M. (2015). Plantas alimentícias não convencionais conhecidas por uma comunidade rural do cerrado, no município de Barreiras, Oeste da Bahia. Revista Ouricuri, 5, 86-109.

Nymbayo, I. (2015). Food Security In Developed Countries (Europe and USA) – Is it Insecurity and Insufficiency or Hunger and Poverty in Developed Countries?. BAOJ Nutrition, 1, 1-7.

Nunes, L. V., Giannoni, J. A., Costa, A. G., Ferreira, A. C., Rossi, P. H. S. & Favoni, S. P. G. (2021). Avaliação do Conhecimento Sobre Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) por meio de questionário da plataforma Google Forms aplicado à população. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação- REASE, 7(7), 250-251.

Oliveira, G. M. M. & Martins, W. A. (2013). O preço da obesidade. Revista Brasileira de Cardiologia, 26(4), 238-240.

Paschoal, V., Gouveia, I. & Souza, N. S. Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs): o potencial da biodiversidade brasileira. Revista Brasileira de Nutrição Funcional, 15, 99-103.

Padilha, M. R. F., Souza, V. B. N., Shinohara, N. K. S. & Pimental, R. M. M. (2020). Plantas alimentícias não convencionais presentes em feiras agroecológicas em Recife: Potencial Alimentício. Brazilian Journal of Development, 6(9), 64928-64940.

Peixoto, M. & Pinto, H. S. (2016). Desperdício de Alimentos: questões socioambientais, econômicas e regulatórias. Brasília: Núcleo de Estudos e Pesquisas/CONLEG.

Severino, A. J. (2018). Metodologia do trabalho científico. Ed. Cortez. 7.

Souza, M.R.M., Pereira, R.G.F., Pinto, C.L.O., Donzeles, M.L., Fonseca, M.C.M., Barbosa, I.P. & Oliveira, J.A.F. (2021). Instalação artístico pedagógica como instrumento de construção do conhecimento sobre Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC). Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 16(2), 189-198.

Souza, M. R. M., Milagres, C. S. F., Pereira, R. G. F., Pinto, C. L. O., Caixeta, G. Z. T. & Pereira, P. R. G. (2016). Perfil de produção e comercialização do ora-pro-nobis em dois contextos regionais de Minas Gerais: perspectivas de agregação de valor. Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 6(4):45-50.

Srour, B., Fezeu, L. K., Kesse-Guyot, E., Allès, B., Méjean, C., Andrianasolo, R. M., Chazelas, E., Deschasaux, M., Hercberg, S., Galan, P., Monteiro, C. A., Julia C. & Touvier, M. (2019). Ultra-processed food intake and risk of cardiovascular disease: prospective cohort study (NutriNet-Santé). BMJ. 29(365), 1451.

Vasconcellos, A. B. P. A. & Moura, L. B. A. (2018). Segurança alimentar e nutricional: uma análise da situação da descentralização de sua política pública nacional. Caderno Saúde Pública, 34(2), 1-13.

Valerio, P. M. & Pinheiro, L. V. R. (2008). Da comunicação científica a divulgação- From Scientific Communication to Popularization. Transformação, 20(2), 159-169.

Publicado

14/07/2022

Cómo citar

SILVA, W. F. M. da .; SOUSA, I. B. de; RAMOS, B. C. Z.; SANTOS, A. S. dos. Plantas alimenticias no convencionales: investigación sobre conocimiento y consumo en la región de Brasília-DF. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e40511932199, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.32199. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32199. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas