Análisis de viviendas en el eje de accesibilidad y funcionalidad de una unidad de viviendas diseñada para personas mayores
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3226Palabras clave:
Habitabilidad; Persona de edad avanzada; Vivienda digna.Resumen
El desarrollo urbano y el envejecimiento de la población son procesos distintos, múltiples y complejos. Al enfatizar el derecho a la ciudad, el tema de la vivienda se destaca, en este sentido, vivir de manera digna, transmite condiciones en la preservación e identidad del residente, garantizando la pertenencia del lugar. Por lo tanto, el objetivo general de este estudio es analizar la habitabilidad de una unidad de vivienda en un condominio diseñado para ancianos en la ciudad de Patos-PB. Para lograr este objetivo, es necesario específicamente: evaluar la accesibilidad a través de pautas básicas; analizar la funcionalidad y usabilidad de los residentes, y finalmente; subsidiar las mejoras en la habitabilidad de la vivienda en los nuevos condominios que se implementarán y, por lo tanto, contribuir al programa de vivienda en estudio. La presente investigación se caracteriza por ser exploratoria y descriptiva, en lo que respecta a su naturaleza, se abordó el estudio de campo, donde se realizaron visitas in situ y encuestas del proyecto en estudio, a través de mediciones, comparaciones y observancias de la usabilidad del residente. Se observó que la propuesta inicial del proyecto satisface las necesidades básicas, con respecto a las pautas de accesibilidad, sin embargo, al analizar la habitabilidad en el eje de funcionalidad, se considera que el condominio no fue diseñado adecuadamente para las personas mayores con respecto a Respeto las condiciones que estimulan a los residentes mayores a experimentar el espacio de una manera más activa e independiente.
Citas
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT NBR 9050 edição de 2015. (2015). Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro Disponível em: <https://www.ufpb.br/cia/contents/manuais/abnt-nbr9050edicao2015. pdf>. Acesso em 20 nov. 2019.
Areosa, S. V. C., Araújo, C. K., Cardoso, C. M. C., & Moreira, E. P. (2012). Envelhecimento: relações pessoais e familiares. 36 ed. especial, pp. 32-102, Barbarói.
BRASIL. Lei nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994. (1994). Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Disponível em: <https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/110060/politica-nacional-do-idoso-lei-8842 -94>. Acesso em 14 nov. 2019.
BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. (2003). Estatuto do idoso, Brasília-DF, 1º de outubro de 2003. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_ docman&view=download&alias=10025-resolucao-33-julho-2007&category_slug=fevereiro-2012-pdf& Itemid=30192> Acesso em 20 nov. 2019.
CEHAP - Companhia Estadual de Habitação Popular. (2012). Cidade Madura. Disponível em: <https://www.govserv.org/BR/Jo%C3%A3o-Pessoa/459480437431624/Companhia-Estadual-de-Habita%C3%A7%C3%A3o-Popular---CEHAP>. Acesso em 27 nov. 2019.
Chvatal, K. M. S. (2014). Avaliação do procedimento simplificado da NBR 15575 para determinação do nível de desempenho térmico de habitações. Ambiente Construído, ISSN 1678-8621 Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, 14, n. 4, p. 119-134. Porto Alegre.
Cohen, S. C. (2004). Habitação saudável como um caminho para a promoção da saúde 2004. Tese (Doutorado) ‐ Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2004.
Costa, F. M., Nakata, P. T., & Morais, E. P. (2015). Estratégias desenvolvidas pelos idosos residentes na comunidade para morarem sozinhos. Texto & Contexto Enferm, 24(3):818-25.
Deus, S. I. A. (2010). Um modelo de moradia para idosos: o caso da Vila dos Idosos do Pari - São Paulo. Caderno Temático Kairós Gerontologia, 8. ISSN 2176-901X, 195-213. São Paulo.
Diehl, A. A., & Tatim, D. C. (2004). Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo; Pearson Prentice Hall.
Duarte, V. M. N. (2017). Pesquisas: exploratória, descritiva e explicativa. Disponível em: <https://monografias.brasilescola.uol.com.br/regras-abnt/pesquisas-exploratoria-descritiva-explicativa.htm>. Acesso em 19 set. 2019.
Fernandes, M. T. O., & Soares, S. M. (2012). O desenvolvimento de políticas públicas de atenção ao idoso no Brasil. EscEnferm USP. 46(6):1494-1502.
Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas.
Hazin, M. M. V., & Bezerra Martins, L. (2012). Os espaços residenciais na percepção dos idosos ativos. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Design, Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2013). Disponível em:
. Acesso em 03 nov. 2019.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2018). Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/209 80-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017>. Acesso em 07 abr. 2019.
IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2011). Condições de funcionamento e infraestrutura das Instituições de Longa Permanência para Idosos no Brasil. Brasília: Ipea; Presidência da República.
Kalache, A. (2008). O mundo envelhece: é imperativo criar um pacto de solidariedade social Ciência & Saúde Coletiva, 13 (julho-agosto).
Minayo. M. C. S. (2002). Pesquisa Social teoria, métodos e criatividade. 21ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.
Noble, C. W. (1992). Edifícios residenciales para incapacitados físicos. In: MILLS, E. D. La Gestión del Proyecto en Arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili.
OMS - Organização Mundial de Saúde (2014). Disponível em: . Acesso em 10 nov. 2019
OMS - Organização Mundial de Saúde. (2017). Disponível em: <http://bvsms.saude. gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf>. Acesso em 03 ago. 2019.
ONU - Organização das Nações Unidas. (2013). Disponível em: <https://apps.who.int/iris/ bitstream/handle/10665/186468/WHO_FWC_ALC_15.01_por.pdf;jsessionid=8C396DAAD59B84B8F1F045393BA6DE5C?sequence=6>. Acesso em 10 set. 2019.
Prado, A. R. A., & Perracini, M. R. (2007). A construção de ambientes favoráveis ao idoso. In A. L. Néri (Org.), Qualidade de vida na velhice: enfoque multidisciplinar. Campinas, SP: Alínea.
Prado, A. R. A., Besse, M., & Lemos, N. D. (2010). Moradia para o idoso: uma política ainda não garantida. Caderno Temático Kairós Gerontologia, 8. ISSN 2176-901X, pp. 05-17. São Paulo.
Perracini, M. R. (2011). A construção de ambientes favoráveis ao idoso. In: Neri, A.L.(Org.). Qualidade de vida na velhice: enfoque multidisciplinar. Campinas, SP: Alínea. (Coleção Velhice e Sociedade).
Raupp, F. M., & Beuren, I. M. (2003). Metodologia da pesquisa aplicável às ciências sociais. In: BEUREN, Ilse Maria (Org.) como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas.
Santos, D. F., Tomazzoni, A. M. R., Lodovici, F. M. M., & Medeiros, S. A. R. (2010). A arte de morar só e ser feliz na velhice. RevKairós. 13:109-23.
Santos, S. M., Chor, D., Werneck, G. L., & Coutinho, E. S. F. (2007). Associação entre fatores contextuais e auto-avaliação de saúde: uma revisão sistemática de estudos multinível. Cad. Saúde Pública [online]. vol.23, n.11, pp. 2533-2554. ISSN 0102-311X. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007001100002.
Severino, A. J. (2007). Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo Cortez.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.