Síndrome metabólico y papel de la actividad física en el manejo clínico de las comorbilidades asociadas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32322

Palabras clave:

Síndrome metabólico; Actividad física; Diabetes; dislipidemia; Obesidad.

Resumen

Introducción: el síndrome metabólico (SM) es un conjunto de factores de riesgo, que en conjunto contribuyen a un mayor riesgo de desarrollar enfermedades cardiovasculares, diabetes mellitus tipo 2 (DM2), diversos tipos de cáncer, además de una mayor probabilidad de muerte prematura. Los factores asociados incluyen aumento de la grasa visceral, niveles bajos de lipoproteína de alta densidad (HDL), presión arterial alta, hipertrigliceridemia y glucosa en sangre alta en ayunas. Objetivo: describir el papel del ejercicio físico en el tratamiento de pacientes con síndrome metabólico. Metodología: para elaborar la pregunta de investigación de la revisión se utilizó la estrategia PICO. Así, la pregunta de investigación delimitada fue “¿Es eficaz el ejercicio físico en el tratamiento del síndrome metabólico?”. En él tenemos P= Pacientes con síndrome metabólico, I= Ejercicio físico y O= Tratamiento del síndrome metabólico. A partir del establecimiento de las palabras claves de la investigación, se cruzaron los descriptores “Síndrome Metabólico”, Tratamiento, “Ejercicios Físicos”, “Síndrome Metabólico”, Tratamiento y “Actividad Física”; en las siguientes bases de datos: Biblioteca Virtual en Salud (BVS); Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed MEDLINE), Web of Science, Scopus, Scientific Electronic Library Online (SCIELO) y EbscoHost. Resultados y Discusión: Varios estudios han ilustrado la mejora significativa en los parámetros clínicos, antropométricos y bioquímicos en el síndrome metabólico, así como también cómo el ejercicio produce mejoras en la composición corporal, el metabolismo y el sistema cardiovascular. Así, este estudio se justificó por la relevancia de informar a la población sobre los beneficios que los ejercicios físicos pueden traer en el tratamiento del síndrome. Consideraciones finales: este estudio se justificó por la pertinencia de informar a la población sobre los beneficios que puede traer el ejercicio físico en el tratamiento del síndrome. Por lo tanto, es una intervención adecuada y accesible para la promoción de la salud entre los pacientes con esta anomalía.

Citas

Albarello, R. A., et al. (2017). Efeitos do treinamento resistido sobre o perfil lipídico de indivíduos com síndrome metabólica. Rev. Andal Med Deporte,10 (3),142–146.

Barbosa, S. C., et al. (2020). Tempo de pratica de atividade física de intensidade moderada a vigorosa e marcadores de síndrome metabólica em adolescentes. Revista Brasileira de Atividade física & Saúde, 25 (8), 1-9.

Brito, L. M. S., et al. (2016). Influência da atividade física sobre critérios diagnósticos da síndrome metabólica em estudantes. Arq. Ciênc. Saúde, 23 (1), 73-77.

Cantieri, G. N. C., et al. (2018). Efeitos do treinamento resistido em adultos com síndrome metabólica. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício,17 (3), 185-194.

Carvalho, A. S., et al. (2019). Efeitos do exercício intermitente de alta intensidade na síndrome metabólica. Revista Multitexto, 7 (1), 89-94.

Celestino, A. C. P. (2018). Efeitos do Exercício Físico na Síndrome Metabólica: uma revisão da literatura. Trabalho de conclusão de curso- Faculdade de Educação física, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, 1-67.

Coelho, L. C., et al. (2018). Exercício resistido em mulheres com síndrome metabólica na pós-menopausa. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício,17 (2), 119-129.

Costa, N. S. C., et al. (2021). Physical exercise assisting in the treatment of arterial hypertension. Brazilian Journal of Development, 7 (2), 19627-19632.

Dieli-Conwright, C. M., et al. (2018). Effects of Aerobic and Resistance Exercise on Metabolic Syndrome, Sarcopenic Obesity, and Circulating Biomarkers in Overweight or Obese Survivors of Breast Cancer: A Randomized Controlled Trial. Journal of Clinical Oncology, 36 (9), 875- 883.

Feoli, A. M. P., et al. (2018). Melhora do estilo de vida reduz o índice de Castelli 1 em indivíduos com síndrome metabólica. Revista Saúde e Pesquisa, 11 (3), 467-474.

França, M. L., et al. (2017). Benefícios da prática de exercício físico em pacientes com síndrome metabólica. DêCiência em Foco, 1 (11), 30-47.

Kang, S. J., et al. (2016). Effects of aerobic exercise on the resting heart rate, physical fitness, and arterial stiffness of female patients with metabolic syndrome. The Journal of Physical Therapy Science, 3 (8), 1764-1768.

Lucena, R. G. M., et al. (2017). Influência da atividade física no controle da síndrome metabólica. Brazilian Journal of Development, 13 (3), 1-9.

Lopes, M. A. C., et al. (2021). A prática do exercício físico como promoção à saúde e controle glicêmico em pacientes diabéticos. Rev. Episteme Transversalis, 12 (3),180-192.

Maia, R. H. S., et al. (2017). O exercício físico leve a moderado como tratamento da obesidade, hipertensão e diabetes. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 11 (66), 393-402.

Marcos-Delgado, A., et al. (2020). The effect of physical activity and high body mass index on health-related quality of life in individuals with metabolic syndrome. International Journal of Environmental Research and Public Health, 4 (8), 39-45.

Marques, J. G. P., et al. (2018). Exercício aeróbico como ferramenta não farmacológica na prevenção e / ou tratamento de pacientes com síndrome metabólica. Rev Ciên Saúde, 3 (1), 22-31.

Morales-Palomo, F., et al. (2019). Effectiveness of aerobic exercise programs for health promotion in metabolic syndrome. Official Journal of the American College of Sports Medicine, 4 (7), 1876-1883.

Muniz, B. R. P. (2019). Relações entre a Síndrome Metabólica e a Atividade Física Um estudo em amostras da população idosa no Estado do Amazonas. Tese (Mestrado em atividade física e desporto) - Universidade da Madeira. 165-200.

Myers, J., et al. (2019). Physical activity, cardiorespiratory fitness, and the metabolic syndrome. Journal nutrientes, 11 (8), 89-94.

Naguti, L. F. V. (2021). Efeitos do exercício circuitado em mulheres com síndrome metabólica atendidas na estratégia de saúde da família. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física) -Faculdade de Educação Física e Dança da Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

Normandin, E. V. E. (2017). Effect of resistance training and caloric restriction on the metabolic syndrome. Official Journal of the American College of Sports Medicine, 7 (8), 413-419.

Nunes, M. I. L. B., et al. (2020). Atividade física como prevenção da obesidade e síndrome metabólica na infância e adolescência. Conedu VII Congresso Nacional de educação.

Oliveira, C., et al. (2019). Intervenção nutricional: reeducação alimentar aliada à atividade física em mulheres com síndrome metabólica. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 13 (78), 267-274.

Oliveira, S. A. D. (2019). Treinamento resistido e síndrome metabólica: revisão de literatura. Trabalho de conclusão de curso- Faculdade de Educação Física, Faculdade de Ciências da Educação e Saúde Centro Universitário de Brasília. Brasília, 1-78.

Otsman, C., et al. (2017). The effect of exercise training on clinical outcomes in patients with the metabolic syndrome: a systematic review and meta‑analysis. Cardiovascular Diabetology, 16 (8), 8-17.

Pereira, W. R. (2020). Efeitos do exercício físico nos fatores de risco para a síndrome metabólica. Revista Referências em Saúde da Faculdade Estácio de Sá de Goiás - RRS-FESGO, 3 (2), 171-176.

Précoma, D. B., et al. (2019). Atualização da Diretriz de Prevenção Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 4 (8), 1-11.

Ramirez-Jimenez, M., et al. (2018). Effects of intense aerobic exercise and/or antihypertensive medication in individuals with metabolic syndrome. Scand J Med Sci Sports, 28 (13), 2042–2051.

Reljic, D., et al. (2020). Effects of whole-body electromyostimulation exercise and caloric restriction on cardiometabolic risk profile and muscle strength in obese women with the metabolic syndrome: a pilot study. Journal of Physiology and Pharmacology, 71 (1), 89-98.

Sklayen, M. G. (2018). The Global Epidemic of the Metabolic Syndrome. Current Hypertension Reports, 20 (8), 1-9.

Santos, F. A. A., et al. (2020). Nível de atividade física de lazer e sua associação com a prevalência de síndrome metabólica em adultos: estudo de base populacional. Revista Brasileira de Epidemiologia, 23 (8), 1-11.

Souza, B. N., et al. (2020). Benefícios do exercício físico em mulheres com síndrome metabólica: revisão sistemática. Anais da XIX Mostra Acadêmica do Curso de Fisioterapia, 8 (2), 78-80.

Stetic, L., et al. (2021). Influence of Physical Activity on the Regulation of Disease of Elderly Persons with Metabolic Syndrome. Res. Public Health, 18 (275), 1-17.

Wewege, M., et al. (2018). Aerobic, resistance or combined training: A systematic review and meta-analysis of exercise to reduce cardiovascular risk in adults with metabolic syndrome. Atherosclerosis, 20 (4).

Publicado

19/07/2022

Cómo citar

LIMA, S. M. de .; FIGUEIREDO, B. Q. de; SAFATLE, G. C. B. Síndrome metabólico y papel de la actividad física en el manejo clínico de las comorbilidades asociadas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e56611932322, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.32322. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32322. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud