Influencias del trabajo sobre la salud mental de los docentes en las escuelas públicas de Río de Janeiro

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3250

Palabras clave:

Salud mental; Salud del trabajador; Maestro.

Resumen

El estudio buscó identificar las influencias del trabajo docente en la salud mental del maestro. Este es un estudio exploratorio descriptivo desarrollado en dos escuelas primarias municipales, en un municipio de la región metropolitana de Río de Janeiro. Se realizó una entrevista semiestructurada, con un guión previamente preparado y una pregunta orientadora. El análisis de los datos se obtuvo a partir del análisis de contenido de Bardin (2011), con la división de las respuestas en categorías. 10 profesores participaron en el estudio. Los resultados mostraron que el trabajo docente y la rutina escolar presentan características que pueden afectar directamente el bienestar de los maestros e influir en su salud mental, tales como: estrés, cansancio, fatiga, angustia y desesperación. También se evidenció que la falta de participación familiar en el desarrollo humano y escolar de los estudiantes influye directamente en la dinámica dentro de la escuela. Se descubrió que la investigación adicional sobre este tema es importante, ya que este fenómeno actual puede afectar el bienestar de los docentes y su salud mental, generando casos de absentismo y ausencia del trabajo.

Biografía del autor/a

Vanessa Ramos Lourenço, Universidade Federal Fluminense

Psicólogo Estudiante de maestría del Programa Académico en Ciencias de la Salud

Geilsa Soraia Cavalcanti Valente, Universidade Federal Fluminense

Enfermera Doctorado en Enfermería. Profesor de la Escuela de Enfermería Aurora de Afonso Costa.

Larissa Vieira Correa, Universidade Federal Fluminense

Estudiante de enfermeria aurora de afonso conta
   

Citas

Ataide, P. C & Nunes, I. M. L. (2016). Feminização da profissão docente: as representações das professoras sobre a relação entre ser mulher e ser professora do ensino fundamental. Revista Educação e Emancipação. 9(1):167-188. DOI: http://dx.doi.org/10.18764/2358-4319.v9n1p167-188

Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo: edições, 70.

Dejours, C. (2018). A loucura do trabalho. 6ª. Ed. São Paulo: Cortez-Oboré.

Dejours, C. (2011). Psicodinâmica do trabalho: Contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas.

Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. (2016). DIEESE. Anuário da Saúde do Trabalhador. São Paulo.

Jesus, C. S. B & Barbosa, R. J. S. (2016). Trabalho feminino x nível de escolaridade: uma análise sobre a influência da educação para a inserção da mulher no mundo do trabalho. Revista Ártemis, XXI: 131-146. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/artemis/article/view/28227

Ludke, M. & Andre; M. E.D.A. (2013). A Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2 ed. Rio de Janeiro: E.P.U.

Melo, L. F., et al. (2018) Fatores que Afetam a Saúde Docente: Estudo Introdutório em uma Escola de Educação Básica de São Paulo. Revista Ensino, Educação e Ciências Humanas, 19(4): 438-443. DOI: https://doi.org/10.17921/2447-8733.2018v19n4p438-443

Mendes, A. M. (2007). Psicodinâmica do trabalho: Teoria, método e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Niterói (2019). Deliberação CME nº 031 de 22 de dezembro de 2015. Aprova a Carta Regimento das Unidades Públicas Municipais de Educação de Niterói. Disponível em: https://www.mprj.mp.br/documents/20184/193909/Deliberacao_CME_n_031_2015_Aprova_a_Carta_Regimento_das_Unidades_Publicas_de_Educacao.pdf. Acesso em: 10 de Out. de 2019.

Niterói (2019). Portaria Fundação Municipal de Educação. Portaria 087 de 12 de fevereiro de 2011. Dispõe sobre a organização da Rede Municipal de Educação de Niterói. Disponível em: http://www.educacaoniteroi.com.br/wp-content/uploads/2016/04/PORTARIA-FME-087-2011.pdf. Acesso em: 10 Out. 2019.

Nóvoa, A. (2017). Firmar a profissão como professor, afirmar a profissão docente. Cadernos de Pesquisa, [online] 47(166):1106-1133. DOI: https://doi.org/10.1590/198053144843

Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) (2019). Com depressão no topo da lista de causas de problemas de saúde, OMS lança a campanha “Vamos conversar”. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5385:com-depressao-no-topo-da-lista-de-causas-de-problemas-de-saude-oms-lanca-a-campanha-vamos-cconversar&Itemid=839.

Pereira, A.S., et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acesso em: 02 Abril 2020.

Souza, V. S. S. (2014). Estresse Ocupacional e trabalho docente. III Congresso internacional de ciência, tecnologia e desenvolvimento, no período de 20 a 22 de outubro, na UNITAU, São Paulo. Disponível em: http://www.unitau.br/files/arquivos/category_154/MPH1487_1427392935.pdf

Yin, R. K. (2015). Estudo de caso: planejamento e métodos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman.

Publicado

12/04/2020

Cómo citar

LOURENÇO, V. R.; VALENTE, G. S. C.; CORREA, L. V. Influencias del trabajo sobre la salud mental de los docentes en las escuelas públicas de Río de Janeiro. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 6, p. e50963250, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i6.3250. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3250. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación