La fertilización orgánica como factor determinante para la emergencia y crecimiento de plántulas de maracuyá amarilla

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32584

Palabras clave:

Producción de plántulas; Sostenibilidad; Germinación.

Resumen

El objetivo del presente trabajo fue evaluar el efecto de diferentes niveles de fertilización orgánica sobre la emergencia y crecimiento de plántulas de maracuyá amarillo en condiciones semiáridas. El experimento se llevó a cabo utilizando un diseño de bloques completamente al azar, en arreglo factorial 3:5 que consta de tres compuestos orgánicos [humus (HU), estiércol de cabra (EC) y torta de filtración de caña de azúcar (TCA)] y cinco niveles de fertilización (T1 = 100 % de suelo; T2 = 20 % de compost + 80 % de suelo; T3 = 40 % de compost + 60 % de suelo; T4 = 60 % de compost + 40 % de suelo; y T5 = 80 % de compost + 20% de suelo), dispuestas en 3 bloques con 30 repeticiones por parcela. Se evaluaron parámetros referentes a la emergencia y crecimiento inicial de plantas de maracuyá. La evaluación de los datos de cada tratamiento mostró que el uso de 56% de humus, 48% de TCA y 41% de estiércol caprino promovieron los mejores resultados de emergencia y crecimiento de plántulas e intercambio gaseoso. Sin embargo, la comparación de los tres compuestos orgánicos indicó que el tratamiento con 56% de humus promovió un mejor desempeño de los parámetros de crecimiento y de masa fresca y seca, mostrándose como una buena opción para la producción de plántulas con fertilización orgánica.

Citas

Aguiar, L. B. (1989). Seleção de componentes de substratos para produção de mudas de eucalipto em tubetes. IPEF, 41, 36-43.

Alves, F. S. F., & Pinheiro, R. R. (2008). O esterco caprino e ovino como fonte de renda. Brasília: Embrapa.

Armani, F. (2017). Morfofisiologia vegetal. Londrina-PR. Editora e Distribuidora Educacional S.A.

Atiyeh, R. M., Lee, S., Edwards, C. A., Aracon, N. Q., & Metzger, J. D. (2002). The influence of humic acids derived from earthworm-processed organic wastes on plant growth. Bioresource Technology, Trivandrum, 84 (1),7-14.

Barros P. C. S., Costa A. R., Silva P. C., & Costa R. A. (2014). Torta de filtro como biofertilizante para produção de mudas de tomate industrial em diferentes substratos. Revista Verde (Mossoró – RN), 9 (1), 265-270.

BerillI, S. S., Berilli, A. P. C. G., Leite, M. C. T., QuartezanI, W. Z., Almeida, R. F., & Sales, R. A. (2017). Uso de resíduos na agricultura. Agronomia: colhendo as safras do conhecimento. Alegre: CAUFES, 1, 10-38.

Cancellier, L. L., Afférri, F. S., Adorian, G. C., & Rodrigues, H. V. M. (2010). Influência da adubação orgânica na linha de semeadura na emergência e produção forrageira de milho. Revista verde de Agroecologia e desenvolvimento sustentável, 5 (5), 11.

De Almeida, R. F. (2012). Nutrição de Maracujazeiro. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, Mossoró, 7 (3), 12-17.

De Andrade, F. H. A., De Araújo, C. S. P., Dos Santos, F. R. L., Da Silva Irineu, T. H., & Andrade, R. (2015). Formação de mudas de mamoneiras Brs Gabriela (Ricnus communis L.) Em diferentes volumes de recipientes e substratos. Revista Terceiro Incluído, 5 (2), 255-265.

De Azevedo, J. M. A., Da Silva Júnior, E. A., Da Cruz, J. F., De Souza, E. B., Lima, M. O., & Da Silva Azêvedo, H. S. F. (2020). Mudas agroecológica de maracujá-amarelo utilizando manipueira, urina de vaca e biofertilizante de amendoim forrageiro. Brazilian Journal of Development, 6 (6), 35521-35536.

Epstein, E., & Bloom, A. J. (2006) Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. (2ª ed.), Planta.

Ferreira, D. F. (2011). Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e agrotecnologia, 35, 1039-1042.

Furlaneto, F. P. B., Esperancini, M. S. T., Martins, A. N., Okamoto, F., Vidal, A. A., & Bueno, O. C. (2014). Análise energética do novo sistema de produção de maracujá amarelo na região de Marília-SP. Ciência Rural, 44, 235-240.

Klein, C. (2015). Utilização de substratos alternativos para produção de mudas. Revista Brasileira de Energias Renováveis, 4, 43-63.

Labouriau, L. G. (1983). A germinação das sementes. Secretaria Geral da OEA, Washington. 1983.

Lopes, I., Guimarães, M. J. M., de Melo, J. M. M., & Ramos, C. M. C. (2017). Balanço hídrico em função de regimes pluviométricos na região de Petrolina-PE. Irriga, 22(3), 443-457.

Nunes Junior, D. (2008). Torta de Filtro: de resíduo a produto nobre. Revista Ideas News, Ribeirão preto- SP, 8 (92), 22-30.

Pereira, D. L., Oliveira, H. R., Souza, F. G. E., Ferraz, F. P. A., Junior, C. F. L., Junior, B. P. A. (2012). Uso de fontes orgânicas como substrato na produção de mudas de melão. Horticultura Brasileira, 30 (2), 5599-5605.

Pires, M. M., São José, A. R., & Conceição, A. O. (2011). Maracujá: avanços tecnológicos e sustentabilidade. Ilhéus: Editus.

Silva, E. A., Mendonça, V., Tosta, M. S., Oliveira, A. C. O., Reis, L. L., & Bardiviesso, D. M. (2008). germinação da semente e produção de mudas de cultivares de alface em diferentes substratos. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, 29 (2), 245-254.

Silva, L. G. F., De Sales, R. A., Rossini, F. P., Da Vitória, Y. T., & Da Silva Berilli, S. (2019). Emergência e desenvolvimento de plântulas de maracujá-amarelo em diferentes substratos. Energia na agricultura, 34 (1), 18-27.

Steffen, G. P. K., Antoniolli, Z. I., Steffen, R. B., & Bellé, R. (2010). Húmus de esterco bovino e casca de arroz carbonizada como substrato para a produção de mudas de boca-de-leão. Acta zoológica mexicana, 26 (SPE2), 345-357.

Taiz, L., Zeiger, E., Moller, I., & Murphy, A. (2017) Fisiologia e desenvolvimento vegetal. (6ª.ed.): Artmed.

Publicado

04/08/2022

Cómo citar

SANTOS, E. H. F.; SILVA , J. A. B. da; GUIMARÃES, M. J. M.; MELONI, D. A.; CASTRO, J. L. G.; NEVES, A. V. F.; VIEIRA, N. Q. B.; SANTOS, A. da S. La fertilización orgánica como factor determinante para la emergencia y crecimiento de plántulas de maracuyá amarilla. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e360111032584, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.32584. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32584. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas