Evaluación de la Hospitalización en Unidades de Atención de Emergencia en el Oeste de Paraná por Causas Sensibles de Atención Primaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32632

Palabras clave:

Atención Primaria de Salud; Servicios médicos de urgencia; Tiempo de internación.

Resumen

Objetivo: Definir y evaluar las causas de las hospitalizaciones por condiciones sensibles a la atención primaria en las Unidades de Atención de Emergencia en Cascavel-PR. Metodología: Estudio cuantitativo, observacional, transversal y prospectivo, desarrollado a través de la recolección y análisis de datos (nombre, sexo, edad, barrio, tiempo de estancia y principal causa de hospitalización) contenidos en las historias clínicas de los usuarios de las Unidades de Atención de Emergencia de Cascavel. -PR que estaban esperando una vacante hospitalaria y hospitalizados por más de 24 horas. Resultados y discusión: Se analizaron 451 historias clínicas entre septiembre y noviembre de 2021. En cuanto a la edad, existe un aumento en el número de pacientes simultáneamente con el avance de la edad. No hubo hallazgo significativo con respecto a la variable género. Hubo predominio de hospitalizaciones por un período cercano a las 24 horas. Las causas más comunes de hospitalización fueron el Covid-19 y las enfermedades psiquiátricas. Entre los 3 distritos de salud de Cascavel, hubo proporcionalmente más hospitalizaciones de pacientes del distrito 2. Se identificó mayor número de hospitalizaciones en la Unidad de Emergencia de Brasilia, pero con menor tiempo de permanencia promedio. Conclusión: Las causas de hospitalización por condiciones sensibles a la atención primaria son similares al resto del país, pero hubo un aumento significativo en la tasa de hospitalizaciones por la pandemia de Covid-19.

Citas

Alfradique, M. E., Bonolo, P. de F., Dourado, I., Lima-Costa, M. F., Mackinko, J., Mendonça, C. S., Oliveira, V.B., Sampaio, L. R. F., Simioni, C. de Turci., M. A. (2009). Internações por condições sensíveis à atenção primária: a construção da lista brasileira como ferramenta para medir o desempenho do sistema de saúde (Projeto ICSAP - Brasil). Cad. Saúde Pública, 25(6): 1337-1349. doi:10.1590/S0102-311X2009000600016

Billings, J., Zeitel, L., Lukomnik, J., Carey, T. S., Blank, A. E., & Newman, L. (1993). Impact of socioeconomic status on hospital use in New York City. Health Aff (Millwood), 12(1): 162-173. doi:10.1377/hlthaff.12.1.162.

Brasil. Instituto Trata Brasil. Ranking do Saneamento(2007). Disponível em: https://tratabrasil.org.br/datafiles/estudos/ranking/2017/relatorio-completo.pdf. Acesso em: 21 fev. 22.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle. Manual técnico do Sistema de Informação Hospitalar. Brasília: Editora do Ministério da Saúde (2007). Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0066_M.pdf. Acesso em 22 fev. 22.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2488, de 21 de outubro de 2011. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html. Acesso em 21 fev. 22.

Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema único de Saúde (SUS). Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. ISBN978-85-334-1997-1. Acesso em 19 fev. 22.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 221, de 17 de abril de 2018. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2008/prt0221_17_04_2008.html. Acesso em 18 fev. 22.

Brasil, V. P., & Costa, J. S. (2016). Hospitalizações por condições sensíveis à atenção primária em Florianópolis, Santa Catarina - estudo ecológico de 2001 a 2011. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25(1): 75-84. doi:10.5123/S1679-49742016000100008.

Cardoso, C. S., Pádua, C. M., Rodrigues-Júnior, A. A., Guimarães, D. A., Carvalho, S. F., Valentin, R. F., Oliveira, C. D. (2013). Contribuição das internações por condições sensíveis à atenção primária no perfil das admissões pelo sistema público de saúde. Revista Panamericana de Salud Pública, 34(4): 227-234.

Cascavel. Secretaria Municipal de Saúde. Plano Municipal de Saúde de Cascavel 2018-2021. Cascavel, 2018.

Cascavel. Secretaria Municipal de Saúde. Divisão de Assistência Farmacêutica. CI 21/2022. Reforço - Prazo de validade dos Receituários. 2022.

Cascavel. Instituto de Planejamento de Cascavel. GeoPortal. Disponível em: https://geocascavel.cascavel.pr.gov.br/geo-view/index.ctm. Acesso em: 02 fev. 2022.

Cordeiro, V. (2016). Tempo de permanência do usuário na Unidade de Pronto Atendimento - UPA. Recife: Faculdade-Anchieta.

Costa, G. A., O’Dwyer, G., Carvalho, Y. d., Campos, H. d., & Rodrigues, N. C. (2020). Perfil de atendimento de população idosa. Saúde Debate, 44(125): 400-410. doi:10.1590/0103-1104202012509.

Costa, J. S. D.; Teixeira, A. M. F. B.; Moraes, M.; Strauch, E. S.; Silveira, D. S.; Carret, M. L. V.; Fantinel, E. (2017). Hospitalizações por condições sensíveis à atenção primária em Pelotas: 1998 a 2012. Revista Brasileira de Epidemiologia, Pelotas, 20(2): 345-357.

Estrela, C. (2018). Metodologia científica: Ciência, ensino, pesquisa. 3ª edição. Porto Algre: Artes médicas

Faria, R. M. (2020). A territorialização da Atenção Básica à Saúde do Sistema Único de Saúde do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 11:4521-4530. doi:10.1590/1413-812320202511.30662018.

Fernandes, V. B., Caldeira, A. P., Faria, A. A., & Neto, J. F. (2009). Internações sensíveis na atenção primária como indicador de avaliação da Estratégia Saúde da Família. Revista de Saúde Pública, 43(6): 928-936. doi:10.1590/S0034-89102009005000080.

Goldim, J. R. (2004). Ética Aplicada. Fonte: https://www.ufrgs.br/bioetica/aloca.html. Acesso em: 02 fev. 2022.

Lima, R. M., & Dias, J. A. (2010). Gastroenterite Aguda. Nascer e Crescer, 19(2): 85-90.

Morosini, M. V., & Corbo, A. D. (2007). Modelos de Atenção. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz.

Oliveira, T. C., Medeiros, W. R., & Lima, K. C. (2015). Diferenciais de mortalidade por causas nas faixas etárias limítrofes de idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 18(1): 85-94. doi:10.1590/1809-9823.2015.14203

Pereira, A. de A. (2020). Rede de Atenção: Saúde Mental. Belo Horizonte: Nescon/UFMG. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/rede-de-atencao-saude-mental%20_18_05_2020.pdf. Acesso em: 12 fev. 2022.

Perpetuo, I. H., & Wong, L. R. (2006). Atenção Hospitalar Por Condições Sensíveis À Atenção Ambulatorial (Csaa) E As Mudanças No Seu Padrão Etário: Uma Análise Exploratória Dos Dados De Minas Gerais. Anais do XII Seminário sobre a Economia Mineira.

Silva, H. G. N.; Santos, L. E.S.; Oliveira, A. K. S. Efeito da pandemia do novo Coronavírus na saúde mental de indivíduos e coletividades. Journal of Nursing and Health, 2020. 10: e20104007. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/enfermagem/article/view/18677/11414. Acesso em: 22 fev. 2022

Toso, B. R. G. de Oliveira, Ross, C., Sotti, C. W., Brisch, S. V., & Cardoso, J. M. (2016). Profile of children hospitalizations by primary care sensitive conditions. Acta Scientiarum: Health Sciences, 38(2): 231-238. doi:10.4025/actascihealthsci.v38i2.29422

Publicado

27/07/2022

Cómo citar

BASTIANI, F. G. de; OLIVEIRA, C. S. de; SOUZA, L. E. de; SUGA, R. T. .; CAPORAL, M. R. . Evaluación de la Hospitalización en Unidades de Atención de Emergencia en el Oeste de Paraná por Causas Sensibles de Atención Primaria. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e181111032632, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.32632. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32632. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud