La feminización de la fuerza laboral en una unidad de salud de la red municipal de Recife
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32645Palabras clave:
Trabajo en salud; Feminización; Políticas públicas.Resumen
El objetivo principal de este artículo es caracterizar el fenómeno de la feminización en un Policlínico del Distrito Sanitario IV de Recife. Se recolectaron datos de los servidores a través de los recursos humanos de la unidad, y se realizó una revisión bibliográfica de los últimos 5 años sobre el tema. Se evidenció que el 78% de los profesionales que realizan actividades laborales en la unidad base del estudio son del sexo femenino. Se caracterizó que el 53% de estas mujeres tienen título de pregrado. El 75% de las mujeres tiene contrato de trabajo reglamentario, el 52% de las mujeres trabaja 30 horas semanales y el 74% gana entre dos y seis salarios mínimos brutos mensuales. Se concluyó que el estudio puede contribuir para que los gestores promuevan espacios de trabajo con estructuras físicas que atiendan las necesidades de confort de las trabajadoras de la salud, y para que los gobiernos replanteen la política salarial de las mujeres en salud y en Brasil, ya que son mayoría en muchos frentes laborales.
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