Principales características de la violencia contra la mujer representadas a partir del análisis documental
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33094Palabras clave:
Violencia doméstica; Mujer; Psicología.Resumen
Las conquistas de las mujeres han ido creciendo a lo largo del tiempo, sin embargo, es un hecho que la sociedad siempre ha buscado mantener la total sumisión femenina durante muchos años, destacando las actividades realizadas por los hombres como las más importantes. La violencia doméstica contra la mujer es parte de varias discusiones entre los problemas sociales de la actualidad, aunque viene ocurriendo desde hace años en la historia. Las muertes violentas de mujeres son un fenómeno global debido a su fragilidad y vulnerabilidad en relación a los hombres. La Ley Maria da Penha, sancionada en 2006, tenía como objetivo frenar y prevenir la violencia doméstica contra las mujeres. Partiendo de este supuesto el presente estudio tuvo como objetivo caracterizar el fenómeno de la violencia doméstica contra la mujer y describir las razones que encarcelan a la mujer en una condición de sumisión al agresor. Para ello, se realizó una investigación documental de carácter cualitativo y descriptivo mediante el uso de datos publicados en periódicos online del municipio de Patos de Minas, MG. Los resultados indican que los agresores son individuos bajo el efecto de sustancias psicoactivas como las drogas y el alcohol, celosos, estresados y descontentos con el fin de la relación; las agresiones se resumen en físicas y psicológicas, acompañadas de violencia sexual, patrimonial y moral. Los motivos que mantienen a la mujer en una condición de sumisión a los agresores son factores sociales, tales como; desempleo, falta de condiciones económicas para sustentarse a sí misma ya sus hijos, miedo, falta de apoyo familiar, dependencia afectiva y la esperanza de que la pareja cambie su conducta.
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