Estructuración de un producto educativo en salud sobre el Método Canguro: relato de experiencia con el uso del Método CTM3

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.33123

Palabras clave:

Enseñanza; Recursos audiovisuales; Tecnologia educacional; Método canguro.

Resumen

Este estudio aborda la estructuración de un producto educativo para uso en educación en salud sobre el Método Canguro. Se trata de un estudio descriptivo del tipo relato de experiencia, con abordaje cualitativo, con el objetivo de presentar la construcción de un video educativo. La estructuración se basó en el Método CTM3, compuesto por elementos didácticamente agrupados en 03 etapas: Diseño de producto (C); Referencia teórica (T); y Marco metodológico basado en tres teorías (M3): Análisis Transaccional, que trabaja con los mecanismos del marco de personalidad que configuran los estados del EGO (Padre, Adulto e Hijo); Multisensorial, que involucra la percepción de los cinco sentidos (oído, vista, olfato, gustativo y tacto/kinestésico); y Programación Neurolingüística (PNL), que aborda aspectos subliminales de la comunicación con el uso de herramientas, destacando aquí el ancla. Los productos educativos son importantes herramientas de enseñanza. Los videos educativos han sido utilizados en varias experiencias pedagógicas, demostrando su relevancia para el proceso de enseñanza-aprendizaje. La necesidad de una correcta estructuración es fundamental para el buen uso de un recurso educativo y de acuerdo con los objetivos de aprendizaje. De esta manera, el Método CTM3 se dirige al conocimiento y cómo hacer los diferentes tipos de productos educativos. Se preocupa por el impacto y alcance de los recursos educativos, trabajando la comunicación y reforzando el potencial para adquirir conocimientos y mejorar la experiencia de aprendizaje. Demostró ser eficaz en el desarrollo de la comunicación para la educación profesional en salud, con una estructura bien planificada y acorde con la calidad técnico-científica.

Citas

Aires, L. C. D. P., Koch, C., Santos, E. K. A. D., Costa, R., Mendes, J. S., & Medeiros, G. M. D. S. D. (2020). Método canguru: estudo documental de teses e dissertações da enfermagem brasileira (2000-2017). Revista Brasileira de Enfermagem, 73.

Almeida, M. G. B. D. (2019). 5 sentidos da marca: branding multissensorial como ferramenta de gestão do design e comunicação: estudo de caso Nivea e Dove (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Desing, Tecnologia e Comunicação – Universidade Europeia, Portugal. Recuperado de https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/31062.

Berger, L. (1999). Estudo do emprego de técnicas da análise transacional e da programação neurolinguística na melhoria da comunicação pessoal e organizacional (Dissertação Mestrado em Engenharia da Produção). Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/80569/139040.pdf?sequence=1.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recém-nascido: Método Canguru: manual técnico / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. (3ªed.), Ministério da Saúde, 2017, 340 p.: il.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Glossário temático: gestão do trabalho e da educação na saúde / Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. (2. ed.), Ministério da Saúde, 2012. 44 p.

Borssoi, A. H., Freire, T. B. P., & da Silva, K. A. P. (2017). Um Produto Educacional para o Ensino de Equações Diferenciais Ordinárias em um curso de Formação Docente. REPPE-Revista de Produtos Educacionais e Pesquisas em Ensino, 1(1), 59-78.

Casarin, S. T., & Porto, A. R. (2021). Relato de Experiência e Estudo de Caso: algumas considerações/Experience Report and Case Study: some considerations. Journal of Nursing and Health, 11(4).

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Plataforma sucupira. (2018). Relatório de dados enviados da coleta: Mestrado Profissional em Ensino em Saúde e Tecnologia, UNCISAL.

Dalmolin, A., Girardon-Perlini, N. M. O., Coppetti, L. D. C., Rossato, G. C., Gomes, J. S., & Silva, M. E. N. D. (2017). Vídeo educativo como recurso para educação em saúde a pessoas com colostomia e familiares. Revista gaúcha de Enfermagem, 37.

Dantas, J. M., Leite, H. C., Querido, D. L., Esteves, A. P. V. D. S., Almeida, V. S. D., Haase, M. M. M. C., & Labolita, T. H. (2018). Percepção das mães sobre a aplicabilidade do método canguru. Rev. enferm. UFPE on line, 2944-2951.

Resolução nº 573, de 31 de janeiro de 2018. Aprova o Parecer Técnico nº 28/2018 contendo recomendações do Conselho Nacional de Saúde (CNS) à proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o curso de graduação Bacharelado em Enfermagem. https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2018/Reso573.pdf.

Falkenberg, M. B., Mendes, T. D. P. L., Moraes, E. P. D., & Souza, E. M. D. (2014). Educação em saúde e educação na saúde: conceitos e implicações para a saúde coletiva. Ciência & saúde coletiva, 19, 847-852.

Falkembach, G. A. M. (2005). Concepção e desenvolvimento de material educativo digital. Renote, 3(1).

Ferreira, J. C. (2011). Manual de vendas para novos vendedores: uma abordagem prática da aplicação dos principais conceitos programação neurolinguística para quem deseja ampliar sua capacidade de comunicação em negociações e vendas.

Ferreira, D. D. O., Silva, M. P. C., Galon, T., Goulart, B. F., Amaral, J. B. D., & Contim, D. (2019). Método canguru: percepções sobre o conhecimento, potencialidades e barreiras entre enfermeiras. Escola Anna Nery, 23.

GIL, A.C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. (4ª ed.). São Paulo: Atlas.

Gesteira, E. C. R., Braga, P. P., Nagata, M., Santos, L. F. C. D., Hobl, C., & Ribeiro, B. G. (2016). Método canguru: benefícios e desafios experienciados por profissionais de saúde. Rev. enferm. UFSM, 518-528.

Gomes, G. I., Missio, L., & Bergamaschi, F. P. R. (2021). Sondagem vesical de demora masculina e feminina: o processo de construção de um vídeo educativo. Research, Society and Development, 10(11), e192101119592-e192101119592.

Jesus, M. C. P. D., Figueiredo, M. A. G., Santos, S. M. D. R., Amaral, A. M. M. D., Rocha, L. D. O., & Thiollent, M. J. M. (2011). Educação permanente em enfermagem em um hospital universitário. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45, 1229-1236.

Leandro, A. R. L., da Nóbrega Novaes, C. R. M., Barbosa, É. P., de Souza Meneses, P. V., Sales, M. R. B., & Bandini, H. H. M. (2021). Construção de produtos educacionais sobre o uso racional de medicamentos. Research, Society and Development, 10(14), e495101422232-e495101422232.

Lamy, Z. C., Gomes, M. A. D. S. M., Gianini, N. O. M., & Hennig, M. D. A. (2005). Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso-Método Canguru: a proposta brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, 10, 659-668.

Lima, M. B. D., Rebouças, C. B. D. A., Castro, R. C. M. B., Cipriano, M. A. B., Cardoso, M. V. L. M. L., & Almeida, P. C. D. (2017). Construção e validação de vídeo educativo para orientação de pais de crianças em cateterismo intermitente limpo. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 51.

Lima, V. S., Azevedo, N. A. D. A., Guimarães, J. M. X., Pereira, M. M., Neto, J. A., Souza, L. M., Pequeno, A. M. C., & Sousa, M. D. S. D. (2019). Produção de vídeo-educacional: estratégia de formação docente para o ensino na saúde.

Minayo, M.C.S. (2012). Pesquisa social: teoria, metodologia e criatividade. (31ª ed.). Petrópolis: Vozes.

Moran, J. M. (1995). O vídeo na sala de aula. Comunicação & Educação, (2), 27-35.

Moreira, C. B., Bernardo, E. B. R., Catunda, H. L. O., de Souza Aquino, P., Santos, M. C. L., & Fernandes, A. F. C. (2013). Construção de um vídeo educativo sobre detecção precoce do câncer de mama. Revista Brasileira de Cancerologia, 59(3), 401-407.

Negré, G.R.L. Desenvolvimento e avaliação de recurso educacional multimídia sobre fototerapia para orientação da família. (2011) (Dissertação Mestrado em Enfermagem). Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, São Paulo, SP, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/3229.

Oliveira, R.M., Braga, N.P. (2013, julho). Os Cinco Sentidos no Marketing: A Importância dos Estímulos Multissensoriais para Despertar a Emoção e Gerar Inclusão Social. Anais do Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste, Bauru, SP, Brasil, 18. https://portalintercom.org.br/anais/sudeste2013/resumos/R38-0514-1.pdf.

Oliveira, H. M. D., & Gonçalves, M. J. F. (2004). Educação em saúde: uma experiência transformadora. Revista Brasileira de Enfermagem, 57, 761-763.

Salvador, P. T. C. O., Bezerril, M. S., Rodrigues, C. C. F. M., Alves, K. Y. A., Costa, T. D. D., & Santos, V. E. P. (2017). Vídeos como tecnologia educacional na enfermagem: avaliação de estudantes. Rev enferm UERJ, 25, e18767.

Santos, A. A.; Warren, E. M. C. Método CTM3 como dispositivo de ensino, aprendizagem e comunicação em produtos educacionais. In: A. A. Santos (org). Educação em saúde: trabalhando com produtos educacionais. (pp. 13-28). Maceió: Editora Hawking.

Santos Júnior, C. J. Dos, Misael, J. R., Silva, J. V. S., Santos, A. A., & Costa, P. J. M. S. (2021). Estruturação de Recurso Educacional Aberto na área de Imunizações: Estratégia de apoio à Educação em Saúde Vacinal. Revista Eletrônica de Educação-Reveduc, São Carlos, (no prelo).

Soares, D. C., Cecagno, D., de Quadros, L. D. C. M., de Lima Spagnolo, L. M., Cunha, T. N., & Fritzen, F. M. (2020). Tecnologias da informação e comunicação na educação em saúde acerca do coronavírus: relato de experiência/Information and communication technologies applied to health education related to coronavirus: experience report. Journal of Nursing and Health, 10(4).

Publicado

09/08/2022

Cómo citar

MEDEIROS, M. A. S. de; SANTOS, A. A. dos; BANDINI, H. H. M.; SANTOS, J. M. S. dos; SILVA, V. R. de L. F. Estructuración de un producto educativo en salud sobre el Método Canguro: relato de experiencia con el uso del Método CTM3. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e537111033123, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.33123. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33123. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud