Actuación de enfermería en la prevención de la violencia obstétrica: revisión integrativa de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.33130

Palabras clave:

Enfermería; Prevención; Violencia obstétrica.

Resumen

La violencia obstétrica se define como un conjunto de acciones que perjudican la salud de la mujer durante cualquier período del ciclo del embarazo, ya sea en la atención prenatal, parto o puerperio. El presente estudio tiene como objetivo identificar el papel de la enfermería en relación con la prevención de la violencia obstétrica. Esta es una revisión integrativa de la literatura, realizada en junio y julio de 2022 a través de búsquedas electrónicas en las bases de datos LILACS, SCIELO y BDENF. Las estrategias de búsqueda permitieron identificar 325 artículos, aplicando los criterios de inclusión se excluyeron 316, en total se seleccionaron 9 artículos por cumplir con todos los requisitos. Los resultados muestran que el papel de la enfermería en la prevención de la violencia obstétrica tiene un papel sumamente importante, por tratarse de la categoría de profesionales más cercana a la parturienta, por lo que algunas de las principales medidas adoptadas para que esta prevención ocurra pueden ser de ayuda. mencionar siempre que sea necesario, la educación estable y la humanización de la asistencia. Por lo tanto, se concluye que las enfermeras deben garantizar la asistencia de las mujeres de forma digna y respetuosa, para que el embarazo y el parto no sean momentos traumáticos por la vulneración de derechos.

Citas

Brito, C. M. C., Oliveira, A. C. G. D. A., & Costa, A. P. C. D. A. (2020). Violência obstétrica e os direitos da parturiente: o olhar do Poder Judiciário brasileiro. Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário, 9(1), 120-140.

Brasil. (2002). Humanização do parto: humanização no pré-natal e nascimento.

Brasil. Recomendação nº 5, de 9 de maio de 2019. https://in.gov.br/en/web/dou/-/recomendacao-n5-de-9-de-maio-de-2019-149878165.

Brandt, G. P., Souza, S. J. P. D., Migoto, M. T., & Weigert, S. P. (2018). Violência obstétrica: a verdadeira dor do parto.

Bohren, M. A et al. (2014). Facilitadores e barreiras para a entrega baseada em instalações em países de baixa e média renda: uma síntese de evidências qualitativas. Saúde reprodutiva, 11 (1), 1-17.

Castro, A. T. B., & Rocha, S. P. (2020). Violência obstétrica e os cuidados de enfermagem: reflexões a partir da literatura. Enfermagem em foco, 11(1).

Carvalho, Â. S. D. (2021). O exercício da maternidade no contexto da violência conjugal: uma análise psicanalítica.

Carvalho, V. F. D et al. (2014). Direitos das parturientes: conhecimento da adolescente e acompanhante. Saúde e Sociedade, 23, 572-581.

Costa, N. Y et al. (2020). O pré-natal como estratégia de prevenção a violência obstétrica. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(12), e4929-e4929.

Ismael, F. M., Souza, G. K. R., Esteves, N. S., & Aoyama, E. D. A. (2020). Assistência de enfermagem na prevenção da violência obstétrica. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde.

Menezes, F. R. D et al. (2019). O olhar de residentes em Enfermagem Obstétrica para o contexto da violência obstétrica nas instituições. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 24, e180664.

Moura, R. C. D. M et al. (2018). Cuidados de enfermagem na prevenção da violência obstétrica. Enfermagem em foco, 9(4).

Oliveira, A. L. L. D. S. D. (2021). Contribuições da enfermagem para prevenção da violência obstétrica.

Oliveira, M. R. R. D., Elias, E. A., & Oliveira, S. R. D. (2020). Mulher e parto: significados da violência obstétrica e a abordagem de enfermagem. Rev. enferm. UFPE on line, 1-8.

Possati, A. B et al. (2017). Humanização do parto: significados e percepções de enfermeiras. Escola Anna Nery, 21.

Santos, H. F. L., & Araujo, M. M. (2016). Políticas De Humanização Ao Pré-Natal E Parto: Uma Revisão De Literatura Humanization the Policies Prenatal and Childbirth: a Literature Review. Revista científica FACMAIS, 6(2), 54-64.

Silva, T. M. D et al. (2020). Violência obstétrica: a abordagem da temática na formação de enfermeiros obstétricos. Acta Paulista de Enfermagem, 33.

Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, 8, 102-106.

Sousa, M. P. V. D et al. (2021). Violência obstétrica: fatores desencadeantes e medidas preventivas de enfermagem. Nursing (São Paulo), 24(279), 6015-6024.

Trevisano, R. G et al. (2022). Fragilidades da mulher no parto e puerpério: revisão integrativa. Brazilian Journal of Development, 8(3), 20637-20655.

Publicado

11/08/2022

Cómo citar

DIAS, D. M. .; SILVA, T. V. da .; SILVA, M. P. da .; SILVA, L. C. A. da .; RAMBALDI, R. C. .; REZENDE, J. S. de .; PRUDÊNCIO, F. M. .; VIANA, J. H. .; SILVA, G. O. da . Actuación de enfermería en la prevención de la violencia obstétrica: revisión integrativa de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e577111033130, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.33130. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33130. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Revisiones