Alergia a la proteina de leche de vaca: conocimiento de los cuidadores
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33182Palabras clave:
Alergia alimentaria; Cuidadores; Niños.Resumen
Objetivo: Es evaluar el conocimiento de los cuidadores de niños con diagnóstico de APLV sobre las restricciones dietéticas, y verificar si estos cuidadores saben identificar las diferentes nomenclaturas que indican la presencia de proteína de leche de vaca. Metodología: Se trata de un estudio transversal, cuantitativo, con entrevista por abordaje telefónico a 102 padres o cuidadores de niños diagnosticados con Alergia a la Proteína de Leche de Vaca atendidos por el Programa Especial de Leche de la Municipalidad de Belém/PA. Para el análisis estadístico, se adoptaron Bio Estat 5.0, pruebas de Chi-cuadrado, prueba de G (Adherencia), prueba de correlación de Spearman y Regresión Lineal Múltiple. (p≤0.05). Resultados: El 51% de los estudiados tuvo tres o más consultas con profesionales de la salud, el 55% recibió orientación de Médicos y Nutricionistas. El 83% de las pautas se extendieron a la lectura de las etiquetas. Entre las nomenclaturas que indican la presencia de proteína de leche, sólo Lactosa y Whey Protein presentaron respuestas significativas. No hubo diferencia significativa entre las respuestas declaradas en la dieta de exclusión. En cuanto al conocimiento de los síntomas desarrollados por la APLV, todas las respuestas mostraron significación en el conocimiento de las manifestaciones gastroenterales, respiratorias, cutáneas y síntomas antropométricos. Cuando se les preguntó sobre el peligro de preparar los alimentos con utensilios que ya se utilizan para manipular la leche de vaca (78,4 %) afirmaron que eran conscientes del riesgo de contaminación cruzada. Conclusión: Los cuidadores de niños con diagnóstico de APLV aún necesitan más información para aumentar el conocimiento sobre nomenclaturas y alimentos de exclusión, a fin de realizar sustituciones correctas sin riesgo de desarrollar deficiencias nutricionales.
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