Estudio de los decomisos de cocaína mediante un enfoque espacial en un municipio del noreste para el año 2018

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33252

Palabras clave:

Cocaína; Análisis espacial; Salud pública; Políticas públicas.

Resumen

Se sabe que los trastornos derivados del aumento del consumo de drogas van en aumento, en especial de la cocaína, ya que presenta diferentes patrones de consumo, lo que dificulta su combate. Los datos epidemiológicos disponibles sobre este tema son todavía muy escasos e insuficientes y, observando este hecho, el presente estudio se propone contribuir a la investigación en el área, abordando casos de incautación de cocaína a través del análisis espacial en el municipio de Campina Grande, Paraíba, para la año 2018. Se trata de un estudio descriptivo, transversal, retrospectivo y cuantitativo, utilizando datos del Núcleo de Laboratorio Forense de Campina Grande del Instituto de Policía Científica (NULF-CG/IPC), y de los casos radicados en la Corte de Justicia. Narcóticos del Distrito de Campina Grande. Las variables categóricas fueron presentadas mediante estadística descriptiva y se utilizó la prueba de chi-cuadrado y la prueba exacta de Fisher para el análisis y tratamiento de los datos, considerando el 5% del nivel de significancia (p<0,05). La muestra reveló las principales características sociodemográficas de los usuarios (hombres, pardos, solteros, entre 20 y 40 años, con instrucción básica, desempleados); las incautaciones correspondieron predominantemente al tráfico en las modalidades de “crack” y cocaína. Entre los 49 barrios oficiales de la ciudad, se constató que los barrios más expresivos en relación al número de incautaciones fueron José Pinheiro, Pedregal, Serrotão y Jeremias, lugares considerados los más periféricos de la ciudad. Ante la evidencia aquí presentada, pretendemos aportar datos para incrementar las políticas públicas, direccionando las demandas específicas de esta población, fortaleciendo diversos objetivos propuestos por el SISNAD, para la prevención del consumo de drogas.

Citas

Almeida, E.S & Castro, C. G. J, & Lisboa, C. A. (1998) Distritos Sanitários: Concepção e Organização. (Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo: Fundação Peirópolis Ltda.) Retrieved from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_cidadania_volume01.pdf

Brasil. (2012). Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Comitês de Ética em Pesquisa. Resolução nº 466, de 13 de junho de 2012. Diário Oficial da União,

Brasil. (2009). Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Relatório brasileiro sobre drogas. Brasília. Retrieved from: https://www.justica.gov.br/central-de-conteudo/politicas-sobre-drogas/relatorios-politicas-sobre-drogas/relatoriobrasileirosobredrogas-2010.pdf.

Danieli, R.V. & Ferreira, M.B. & Nogueira, J.M. et al.(2017). Perfil sociodemográfico e comorbidades psiquiátricas em dependentes químicos acompanhados em comunidades terapêuticas. J Bras Psiquiatr. https://doi.org/10.1590/0047-2085000000163.

Fiore, M. (2012). O lugar do Estado na questão das drogas: o paradigma proibicionista e as alternativas. Novos estud. CEBRAP. Retrieved from: https://doi.org/10.1590/S0101-33002012000100002

Fraissat, Z. (2011). Droga já teria chegado a 1,2% da população. Dependência Química Crack assusta e revela um Brasil despreparado. REVISTA EM DISCUSSÃO. Retrieved from: http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/Upload/201104%20%20agosto/pdf/em%20discuss%C3%A3o!_agosto_2011_internet.pdf

Garcia, F. & Costa, M. R. (2016). Conceito de vulnerabilidade e sua aplicação nos transtornos do uso de drogas. Belo Horizonte. Retrieved from: DOI: http://www.dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20150029

Gondim, G.& Monken, M. & Rojas, L.I. et al. (2008). O território da saúde: a organização dos sistemas de saúde e a territorialização. Rio de Janeiro: Fiocruz. Retrieved from: http://www.rets.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/o_territorio_da_saude_a_organizacao.pdf

Gusmão, P.P. & Fernandes, R.F.D, & Rezende,R.C, et al. (2017). Perfil epidemiológico de uma população de usuários de drogas de Anápolis, Goiás. Rev. Educ. Saúde. Retrieved from: DOI https://doi.org/10.29237/2358-9868.2017v5i1.p28-37

Langeani, B., & Silva, L. C. (2018). Apreensões de drogas no estado de São Paulo: um raio-x das apreensões de drogas segundo ocorrências e massa. São Paulo.

Mathiasen, B. (2010). Política sobre drogas: ações abrangentes. Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC). Retrieved from:

https://www.unodc.org/lpo-brazil/pt/imprensa/artigos/2010/25-10-politica-sobre-drogas-acoes-abrangentes.html

Paraíba: Governo do Estado. (2018). Repressão qualificada ao tráfico de drogas é foco de Delegacias de Repressão a Entorpecentes em JP e CG Paraíba. Retrieved from: https://paraiba.pb.gov.br/noticias/repressao-qualificada-ao-trafico-de-drogas-e-foco-de-delegacias-de-repressao-a-entorpecentes-em-jp-e-cg

Pulcheiro, G. & Stolf, A. & Pettenon, M. et al. (2010). Crack: da pedra ao tratamento. Revista da AMRIGS. Porto Alegre. Retrieved from: https://www.researchgate.net/publication/321729169_Crack_-_from_stone_to_treatment

Rosa, J. (2018). Após Interdição Serviços do IPC são transferidos para outros Locais. Jornal da Paraíba. Retrieved from:

https://jornaldaparaiba.com.br/noticias/vida_urbana/2018/03/09/atividades-ipc-sao-transferidas-para-outras-instituicoes-confira-como-ficaram-servicos

Santos, S.I.L. & Junior, X.S.S.S. (2012). Mapeamento da Violência Urbana em Campina Grande: Tendências e Desafios em Busca da Cidade Sustentável. Cnpq. Retrieved from: http://memoria.cnpq.br/documents/10157/937b762a-85cc-497e-9cc8-1b0026fa75d8

Siegel, S. & Castellan, N.J. (2008). Estatística Não Paramétrica para as Ciências do Comportamento. Artmed Bookman. São Paulo.

Silva, D.L.S, & Torrezan, M.B, & Costa, J.V, et al. ( 2017).Perfil sociodemográfico e epidemiológico dos usuários de um centro de atenção psicossocial álcool e drogas. Revista Enfermagem e Atenção Saúde. 6(1), 67-79. DOI https://doi.org/10.18554/reas.v6i1.1659.

Silva, R.M.G. (2015). O Estado e o Direito de Punir: A Resposta Penal e Judicial ao Tráfico de Entorpecentes na Zona Leste de Campina Grande/PB. 32 p. Retrieved from: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/12660 pdf

Silva, T.C.A. (2014). Análise Descritiva Aplicada aos Principais Crimes Ocorridos no Município de Campina Grande-PB em 2012 e 2013 53 p. Retrieved from: http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/7234

Team, R. D. C. (2017). R:A language and environment for statistical computing. Retrieved from http://www.r-project.org

United Nations Office on Drugs and Crime. (2019). Stimulants: World Drug Report (United Nations publication, Sales No. E.19.XI.8). Retrieved from: https://wdr.unodc.org/wdr2019/prelaunch/WDR19_Booklet_4_STIMULANTS.pdf

United Nations Office on Drugs and Crime. (2020). Drug Supply: World Drug Report (United Nations publication, Sales No. E.20.XI.6). Retrieved from: https://wdr.unodc.org/wdr2020/field/WDR20_Booklet_3.pdf

Vasconcelos, M. E. D. (2019). Estudo das Apreensões de Cocaína Através da Análise Espacial. Campina Grande. 65 p. Retrieved from: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/24719

Zacca, J. J. & Botelho, E. D. & Vieira, A. L, et al. (2014). Brazilian Federal Police drug chemical profiling: The PeQui Project. Sci. Justice. Retrieved from: http://dx.doi.org/10.1016/j.scijus.2014.02.008

Publicado

20/08/2022

Cómo citar

MACÊDO, L. de; FOOK, S. M. L. .; OLINDA, R. A. de. Estudio de los decomisos de cocaína mediante un enfoque espacial en un municipio del noreste para el año 2018. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e212111133252, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33252. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33252. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud