La importancia de la implementación de la atención primaria de salud en la atención primaria: revisión integradora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33325

Palabras clave:

Recepción; Atención primaria de salud; Consulta de enfermería.

Resumen

Objetivo: identificar a través de la revisión integradora la importancia de la implementación de la recepción en Atención Primaria de Salud proporcionando información sobre esta actitud a la luz de la literatura publicada. Metodología: Se trata de una revisión integradora de la literatura, cuyos datos fueron recolectados de fuentes secundarias, a través de una encuesta bibliográfica de estudios científicos en Brasil, de 2017 a 2021, en tres bases de datos: BVS (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), Pubmed (U.S.National Library of Medicine) y Web of Science; la pregunta principal del estudio fue: ¿Cuáles fueron los impactos en la calidad de la Atención Primaria de Salud con la implementación de la recepción en los servicios de salud en Brasil en los últimos cinco años? Resultados: La búsqueda resultó en 160 artículos, luego de lectura reflexiva y crítica de los resúmenes, se seleccionaron 15 artículos que cumplieron con los objetivos y la pregunta guía, luego de que se realizó la lectura completa de los artículos. Conclusión: La acogida es un método diseñado para colaborar con la calificación de temas de salud, de manera que permita al usuario acceder a una atención justa e integral, a través de la multiprofesionalidad e intersectorialidad. Es una herramienta capaz de permitir que el SUS haga efectivos sus principios constitucionales. Además, el estudio mostró que la acogida promueve la conexión de confianza y compromiso de los usuarios con el equipo y los servicios, siendo una acción fundamental para la humanización del SUS y depende únicamente de los profesionales insertos en la red de Atención Primaria.

Biografía del autor/a

Ana Paula Maria Ribeiro, Faculdade Municipal Professor Franco Montoro

Enfermeira graduada em enfermagem pela Faculdade Municipal Professor Franco Montoro,Mogi Guaçu- SP.

Fernanda Menegatti Frisanco, Faculdade Municipal Professor Franco Montoro

Docente do curso de enfermagem e medicina da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro, Mogi Guaçu - SP.

Doutoranda pelo Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos- SP.

Melina Renata Blascke Barbieri, ETEC Tenente Aviador Gustavo Klug

Docente do curso técnico de enfermagem da ETEC Tenente Aviador Gustavo Klug, Pirassununga - SP

Valéria Beatriz de Lima, Faculdade Municipal Professor Franco Montoro

Enfermeira graduada em enfermagem pela Faculdade Municipal Professor Franco Montoro, Mogi Guaçu- SP.

Lia Maristela da Silva Jacob , Faculdade Municipal Professor Franco Montoro; Faculdade São Leopoldo Mandic

Docente do curso de enfermagem da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro, Mogi Guaçu- SP.

Marcos Maciel Júnior, Faculdade Municipal Professor Franco Montoro

Docente do curso de medicina e enfermagem da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro, Mogi Guaçu -SP.

Citas

Brasil. (2010). Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. https://bvsms.saude .gov.br/bvs/publicações /acolhimento_praticas_producao_saude.pdf.

Brasil. (2006). Ministério da saúde. HumanizaSus: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. (3ª ed.): Ministério da saúde, 2006. hhttps:// www.scielo.br /j/sdeb/a/p6vvLB 8N6CbmLZFF4SX dxXS/? lang=pt.

Brasil. (2011). Ministério da saúde. Portaria n°2.488, de 21 de Outubro de 2011. Brasília, 2011. https://www.nescon. medicina.ufmg.br/biblioteca/registro/Portaria_n__2_488__de_21_de_outubro_de_2011/120.

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Política Nacional de Atenção Básica. Brasília, DF, 21 set.2017. http://bvsms. saude.gov.br /bvs/saudelegis/ gm/2017/prt2436_22_09_2017.html.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – (1ª. ed.) 56 p.n.28, V.1. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_demanda_espontanea_cab28v1.pdf.

Brasil. (2003). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. BRASIL. Progestores, 2003. CONASS. Legislação do SUS. 2003.

Brehmer, L. C. F., & Verdi, M. (2010). Acolhimento na Atenção Básica: reflexões éticas sobre a Atenção à Saúde dos usuários. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 15(3), 3569-3578 .www.scielo.br/j/sdeb/a/p6vvLB8N6CbmLZFF4SXdxXS/?format=pdf&lang=pt.

Campos, G. W. S. (2007). Reforma política e sanitária: a sustentabilidade do SUS em questão? Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 12(2), 301-306. https://www.scielo. br/j/csc/a/kJ648bXd7wWb6gQZcwrBd3B/?lang=pt.

Coutinho, L. R. P., Barbieri, A. R., & Santos, M. L. M. (2015). Acolhimento Na Atenção Primária À Saúde: Revisão Integrativa. Saúde Em Debate, 39(105), 514-524. Http://Www.Scielo.Br/Scielo.Php?Script=Sci_Arttext&Pid=S0103-11042015000200514

Castro, R. C. L., Knauth, D. R., Harzheim, D. R., Hauser, L., & Duncam, B. B. (2012). Avaliação da qualidade da atenção primária pelos profissionais de saúde: comparação entre diferentes tipos de serviços. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 28(9), 1772-1784 https://www.scielo.br/j/csp/a/mBWvG8FFRZdQQWnZkBg4MDc/abstract/?lang=pt#

Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 159/1993. Relata sobre a consulta de enfermagem. In: Conselho Regional de Enfermagem. Legislação. São Paulo (SP); 1993. http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-1591993_4241.html.

Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 358/2009. Relata sobre a Sistematização da Assistência de enfermagem e a implementação do processo de enfermagem em ambientes, públicos ou privados em que ocorre o cuidado profissional de enfermagem e dá outras providências. In: Conselho Regional de Enfermagem. Legislação. São Paulo (SP); 1993. http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-1591993_4241.html.

Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 568/2018. Relata sobre consulta de enfermagem atividade privativa pelo enfermeiro. In: Conselho Regional de Enfermagem. Legislação. São Paulo (SP); 2018. http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-0568-2018_60473.html.

Crivelaro, P. M. S., et al. (2020). Consulta de enfermagem: uma ferramenta de cuidado integral na atenção primária à saúde. Braz. J. Of Develop, 6 (7). file:///C:/Users/Rosely/Downloads/11708-Article-155323-1-10-20210113.pdf.

Dutra, C., Soares, M., Meincke, S., & de Matos, G. (2016). Processo de trabalho da enfermagem na atenção primária à saúde: revisão integrativa. Revista de Enfermagem UFPE on line, 10(3), 1523-1534.https://doi.org/10.5205/1981-8963-v10i3a11094p1523-1534-2016.

Frisanco, F. M., Carbol, M., Santos, L. L., & Fabbro, M. R. C. (2021). Conhecimentos, atitudes e práticas de profissionais de saúde sobre pré-natal: construção e validação de questionário. Brazilian Journal Of Health Review, Curitiba, 4(5).https://doi.org/10.34119/bjhrv4n5-239

Hennington, E. A. (2005). Acolhimento como prática interdisciplinar num programa de extensão universitária. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, p. 256-265. http:// https://www.scielo. br/j/sdeb/a/p6vvLB8N6CbmLZFF4SXdxXS/?lang=pt&format=pdf.

Kahl, C., Meirelles, B. H., Cunha, K. S., & Bernardo, M. S. (2017). Contribuições da prática clínica do enfermeiro para o cuidado na atenção primária. Revista Brasileira de Enfermagem. (2), 1-18. https://www.scielo.br/j/reben/a/bqzsjhsnzcHsX3Cy37dGbWt/?lang=pt.

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C., Galvão, C. M.(2008). Revisão Integrativa: Método de pesquisa para a incorporação de evidências n saúde e na enfermagem. Texto contexto Enferm, Florianópolis. 4(17), 758-64. https://www.scielo.br/j/tce/a/XzFkq6tjWs4wHNqNjKJLkXQ/?format=pdf&lang=pt

Santos, S. d. A. S., Souza, Â. C. d., Abrahão, A. L., & Marques, D. (2013). The domiciliary visit as a practice ofreception in the medical program of family/ Niterói. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, 5(2), 3698-3705. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2013v5n2p3698

Soares, T. A (2011). Os benefícios do acolhimento na atenção básica de saúde: Uma revisão da literatura. 2011. 28f. Especialização em atenção básica em saúde da família – Universidade Federal de Minas Gerais, Araçuaí, MG. https://www.nescon. medicina. ufmg.br/ biblioteca/imagem/3387.pdf.

Starfield, B. (2002). Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO: Ministério da Saúde. https://www.scielo. br/j/sdeb/a/p6vvL B8N6CbmLZFF4SXdxXS/?format=pdf&lang=pt.

Publicado

18/08/2022

Cómo citar

RIBEIRO, A. P. M.; FRISANCO, F. M. .; BARBIERI, M. R. B. .; DE LIMA, V. B. .; JACOB , L. M. da S.; MACIEL JÚNIOR, M. . La importancia de la implementación de la atención primaria de salud en la atención primaria: revisión integradora. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e148111133325, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33325. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33325. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud