La incidencia epidemiológica de la malaria en el noreste de Brasil (2010-2019): control y desafíos para su eliminación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33335

Palabras clave:

Enfermedad tropical; Enfermedades olvidadas; Plasmodium spp.; Anopheles sp.

Resumen

Este estudio epidemiológico retrospectivo tiene como objetivo describir los casos confirmados de esta enfermedad en la región noreste de Brasil en el período 2010-2019. Fue una investigación investigativa, documental, con enfoque cuantitativo descriptivo, a partir de la recolección de datos secundarios, obtenidos a través del SINAN. El total de casos confirmados en Brasil fue de 7.457, destacándose el Nordeste, 19% (1407), sin embargo, hubo un aumento significativo de casos en los últimos años, 2018 de 127,4% y 2019 de 50%, en comparación con el año anterior de 2017. En cuanto a la notificación de casos, Piauí tuvo la tasa más alta en total, con 30,3%. La población de 20 a 39 años (56,6%) fue más susceptible, además, en cuanto al sexo, el sexo masculino fue más vulnerable al riesgo de infección. Casos confirmados según raza, prevaleció el color pardo, 70% (985) en total. En cuanto a la diversidad, P. vivax 67 % (943) seguido de P. falciparum 25,6 % (361) mostró prevalencia en todas las regiones, sin embargo, se observó que Piauí 77% (276) tuvo el mayor número de casos de notificación para la combinación de estas dos especies en ese período. Desde esta perspectiva, dada la cantidad de casos en esta región, la conciencia sobre el uso preventivo de antipalúdicos relacionados con la emigración en regiones no endémicas es fundamental y se puede invertir más en investigación epidemiológica, ya que su notoriedad aún es baja.

Citas

Barbieri. A. F. (2005). Uso do Solo e Prevalência de Malária em uma Região da Amazônia Brasileira. Revista Caderno de Geografia, Belo Horizonte, 15(24), 9-30.

Brasil. (2010). Guia prático de tratamento da malária no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Ministério da Saúde. 36 p.

Brasil. (2018). Ministério da saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2015). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim epidemiológico, Brasilia, 46(43), 1-17.

Brasil. (2010). Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Editora MS. 7. (ed.1ª) reimpressão Brasília – DF.

Costa, A. P., et al. (2014). Malária in Brasil: whathappensoutsidetheAmazonianendemic region. Revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 109(5), 618-633, Rio de Janeiro – RJ.

Coura, J. R. (2005). Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias I José Rodrigues Coura. –(2ª. ed.): Guanabara Koogan.

Gachelim, G., et al. (2018). Evidence and strategies for malaria prevention and control: a historical analysis. Malar J. v. 17.

Gething, P. W., et al. (2011). A new world malaria map: Plasmodium falciparum endemicity in 2010. Malaria journal, 10(1), 378.

Gomes, A. P., et al. (2018). A infecção pelo gênero Plasmodium: epidemiologia, profilaxia e controle no Brasil. VITTALLE-Revista de Ciências da Saúde, 30(2), 47-58.

Grilo, L. M., et al. (2018). A geografia da malária na região norte do brasil entre 2003 e 2016. EnAmb.

Houzé, S. (2019). Malaria: immuno-permissive management in the prevention of transfusional malaria. Transfusion clinique et biologique: journal de la Societe francaise de transfusion sanguine, 26(3), 192-194.

Howes, R. E., et al. (2016). Global epidemiology of Plasmodium vivax. The American journal of tropical medicine and hygiene, 95(6)_Suppl, p. 15-34.

Koche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes. http://www.brunovivas.com/wp-content/uploads/sites/10/2018/07/K%C3%B6che-Jos%C3%A9-Carlos0D0AFundamentos-de-metodologia-cient%C3%ADfica-_-teoria-da0D0Aci%C3%AAncia-e-inicia%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-pesquisa.pdfhttps://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1

Lima, I., DA. S. F., Lapouble, O. M. M., & Duarte, E. C. (2017). Time trends and changes in the distribution of malaria cases in the Brazilian Amazon Region, 2004-2013. V. 112(1). Malaria in the Brazilian Amazon.

Lorenz, C., et al. (2015). Spatial and temporal epidemiology of malaria in extra-Amazonian regions of Brazil. Malaria Journal, [s.l.], 14(1), 1-13.

Maccormick, I. J. C., et al. (2014). Cerebral malaria in children: using the retina to study the brain. Brain, 137(8), 2119-2142.

Macdonald, A. J., & Mordecai, E. A. (2019). Amazon deforestation drives malaria transmission, and malaria burden reduces forest clearing: a retrospective study. The Lancet Planetary Health, v. 3, p. S13.

Mioto, L. D., Galhardi, L. C. F., & Amarante, M. K. (2016). Aspectos parasitológicos e imunológicos da malária. Biosaúde, 14(1), 42-55.

Mueller, I., et al. (2013). Natural acquisition of immunity to Plasmodium vivax: epidemiological observations and potential targets. In: Advances in parasitology. Academic Press, 2013. p. 77-131.

Organização Mundial da Saúde (OMS) e Parceria Global para reverter a malária (2006). Controle vetorial de malária e proteção pessoal: relatório de um grupo de estudo da OMS. Genebra: OMS. 62p.

Parise, E. V., Araujo, G. C., & Pinheiro, R. T. (2011). Análise espacial e determinação de áreas prioritárias para o controle da Malária, no Estado de Tocantins, 2003-2008. Rev da Soc Bras de Med Trop, 44(1), 63-69.

PIAUÍ – Secretária de Saúde do Estado do Piauí - SESAPI. (2009). Relatório de Avaliação Epidemiológicas e Entomológica do Programa Estadual de Controle da Malária – PCM de 1995 a 2008. Teresina.

Recht, J., et al. (2017). Malaria in Brazil, Colombia, Peru and Venezuela: current challenges in malaria control and elimination. Malaria journal, 16(1), 273.

Santos, A. C. (2015). Estudo geoambiental da ocorrência de malária no Piauí. Estudo de caso: Campo Largo do Piauí e Porto 2002 a 2013. 2015. 114 F. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Federal do Piauí, Teresina – PI.

Santos, A. C., Valladares, G. S., & Hassum, I. C. (2015). Distribuição espaço - temporal da malária no piauí de 2002 a 2013/ space distribution - malaria in time piauí 2002 2013. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Hygeia, 11(21), 1 – 19.

Souza, K. R., & Kerbauy, M. T. M. (2017). Abordagem quanti-qualitativa: superação da dicotomia quantitativa-qualitativa na pesquisa em educação. Educação e Filosofia, 31(61), 21-44.

Tadei, W. P. (2001). Controle da Malária na Amazônia. Anais/ Resumo da 7ª Reunião Especial da SBPC [CD ROM]. Manaus: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.

Taquette, S. R., & Borges, L. (2021). Pesquisa qualitativa para todos. Editora Vozes.

Tatem, A. J., et al. (2010). Ranking of elimination feasibility between malaria-endemic countries. The Lancet, 376(9752), 1579-1591.

Taylor, W. R. J., et al. (2012). Respiratory manifestations of malaria. Chest, 142(2), 492-505.

Valle, D., & Clark, J. (2013). Conservation efforts may increase malaria burden in the Brazilian Amazon. PLoS One, 8(3), e57519.

Vittor, A. Y., et al. (2009). Linking deforestation to malaria in the Amazon: characterization of the breeding habitat of the principal malaria vector, Anopheles darlingi. The American journal of tropical medicine and hygiene, 81(1), 5.

WHO (2015). Guidelines for the treatment of malaria. (3rd ed.): World Health Organization.

WHO (2019). Guidelines for malaria vector control – (1 st ed.): World Health Organization.

Publicado

15/08/2022

Cómo citar

GUEDES, D. R. da S. .; SILVA, I. B. do N. .; SILVA, A. R. do N. .; SOUZA, T. M. N. de .; SOARES, L. E. B. .; FIGUEIREDO, L. M. M. S. de .; DIAS, J. A. B.; VITAL JÚNIOR, A. C. La incidencia epidemiológica de la malaria en el noreste de Brasil (2010-2019): control y desafíos para su eliminación. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e74111133335, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33335. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33335. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud