Caracterización de los morfotipos de Copaifera reticulata Ducke y su correlación con los atributos de calidad química del suelo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33380

Palabras clave:

Copaíba; Corteza; Suelo; Correlación.

Resumen

La caracterización morfológica de una especie contribuye a una mejor identificación de morfotipos, además de apoyar la producción de condimentos alimenticios, herbales y estéticos. En el género Copaifera, entre las diferentes especies, Copaifera reticulata Ducke presenta morfotipos que es necesario caracterizar para su mejor aprovechamiento y conservación. En este sentido, el trabajo tuvo como objetivo identificar y caracterizar morfológicamente la corteza de individuos de Copaifera reticulata, mediante descripción anatómica y correlacionarlos con características edáficas, en un área forestal manejada, ubicada en el municipio de Moju, Pará. en la Finca Agroecológica São Roque, Moju, PA, donde, para la identificación y caracterización de la corteza, se seleccionaron 10 individuos, de los cuales se recolectaron muestras de corteza (14 cm de largo x 10 cm de ancho) y se analizaron las variables, forma del árbol tallo, color de la corteza, superficie de la corteza, presencia o ausencia de lenticelas, depresiones, vetas, desprendimiento de placas, grietas y presencia o ausencia de espinas y hongos en la corteza. Para la correlación de la corteza con las características edáficas, se recogió el suelo y se analizaron las variables MO (G / Kg), pH (agua), P, K, Na, Ca, Ca + Mg y H + Al. Los resultados mostraron que las variables MO (G / Kg), pH (agua), K, Ca, Ca + Mg y H + Al se correlacionaron con la corteza de C. reticulata, mientras que las variables P y Na no se correlacionaron con ninguna variable relacionada con la corteza de los individuos de Copaiba. Se concluye que hubo diferencia entre los individuos de C. reticulata, con base en las características morfológicas de la corteza, sirviendo para identificar y caracterizar morfotipos dentro de la especie, así como los morfotipos de copaiba fueron influenciados por las características edáficas del sitio de crecimiento. de los árboles, existiendo una correlación.

Citas

Alencar, J. D. C. (1982). Estudos silviculturais de uma população natural de Copaifera multijuga Hayne-Leguminosae, na Amazônia Central. 2-Produção de óleo-resina. Acta amazônica, 12(1), 75-89.

Borém, A. (2005). Impacto da biotecnologia na biodiversidade. Biotecnologia, Ciência & Desenvolvimento, Brasília, (34), 22-28. ISSN 1414-6347.

Burle, M. L., & Oliveira, M. (2010). Manual de Curadores de Germoplasma-Vegetal: Caracterização Morfológica. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia-Documentos (INFOTECA-E).

Campelo, M. F., Lameira, O. A., Moreira, R. K. V. P. P., & Ramires, A. C. S. (2021). Avaliação morfológica de Ananas comosus var. erectifolius (LB Smith) Coppens & F. Leal-Bromeliacea. Research, Society and Development, 10(9), e20010915284-e20010915284.

Cardoso, E. J. B. N.; Vasconcellos, R. L. F.; Bini, D.; Miyauchi, M. Y. H.; Santos, C. A.; Alves, P. R. L.; Paula, A. M.; Nakatani, A. S.; Pereira, J. M.; Nogueira, M. A. Soil health: looking for suitable indicators. What should be considered to assess the effects of use and management on soil health- Scientia Agricola, v. 70, n. 4, p. 274–289, 2013.

Casler, M. D., Vogel, K. P., Taliaferro, C. M., & Wynia, R. L. (2004). Latitudinal adaptation of switchgrass populations.

Chaves, M. H. M., Dudek, G., de Lima, B. C., Martins, A. G., Missio, V. C., & Missio, R. F. (2020). Caracterização morfológica e agronômica de acessos de milho crioulo do Banco de Germoplasma da UFPR. Brazilian Journal of Development, 6(10), 82646-82667.

Lucena, R. F. P., Carvalho, T. K. N., da Costa Ferreira, E., Bonifácio, K. M., da Silva Santos, S., & de Lucena, C. M. (2018) Plantas e animais medicinais: uma abordagem etnobiológica e etnoecológica. Plantas e Animais Medicinais da Paraíba: Um Olhar da Etnobiologia e Etnoecologia, 10.

Galvão, C. (2014). Vetores da doença de Chagas no Brasil.

Gotelli, N. J. & Ellison, A. M. (2016). Princípios de estatística em ecologia. Artmed Editora, 511p.

Gotelli, N. J., & Ellison, A. M. (2016). Princípios de estatística em ecologia. Artmed Editora.

Homma, A. K. O. (2014). Extrativismo vegetal na Amazônia. Ed. Embrapa Amazônia Oriental. Belém- Pará, 472p,

Husch, B., Beers, T. W., & Kershaw Jr, J. A. (2002). Forest mensuration. John Wiley & Sons.

IBM Corp. (2020). IBM SPSS Statistics para Windows, Versão 27.0. Armonk, NY: IBM Corp.

Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental Do Pará- IDESP. (2011). Estatística Municipal - Moju.http://iah.iec.pa.gov.br/iah/fulltext/georeferenciamento/moju.pdf.

Júnior, S. D. O. M., Silva, J. A. C., Santos, K. P. O., de Andrade, J. R., Silva, J. V., & Endres, L. (2018). Caracterização morfológica e produtiva e suas correlações em cultivares de cana-de-açúcar. Revista Ciência Agrícola, 16(1), 31-42.

Leite, A. (2009). Recomendações para o manejo sustentável do óleo de copaíba. UFAC, Secretaria Executiva de Floresta e Extrativismo.

Malavolta, E. (1997). Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações/Eurípedes Malavolta, Godofredo Cesar Vitti, Sebastião Alberto de Oliveira.—2. ed., ver. e atual. Piracicaba: Potafos.

Nogueira, G. S., Leite, H. G., Reis, G. G., & Moreira, A. M. (2008). Influência do espaçamento inicial sobre a forma do fuste de árvores de Pinus taeda L. Revista Árvore, 32, 855-860.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. B., &Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica [recurso eletrônico [eBook]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de https://repositorio. ufsm. br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_MetodologiaPesquisa-Cientifica. pdf.

Quemel, G. K. C., Da Costa, A. B. P., Teixeira, I. F., Machado, I. N., Machado, T. N., Machado, V. S. N., & De Oliveira, N. C. L. (2021). Propriedades medicinais do óleo da Copaifera Langsdorfii: uma revisão integrativa da literatura. Brazilian Journal of Health Review, 4(3), 10490-10508.

Raij, B. V. (1991). Fertilidade do solo e adubação (No. 631.42 R149f). Associaçao Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, Piracicaba (Brasil).

Rigamonte-Azevedo, O. C., Wadt, P. G. S., & Wadt, L. D. O. (2004). Copaíba: ecologia e produção de óleo-resina. Embrapa Acre-Documentos (INFOTECA-E).

Silva, G. R.; Lima Júnior, E. C.; Viégas, I. J. M. & Silva Júnior, M. L. (2006). Crescimento do mogno (Swieteniamacrophylla King.) em da Silva, G. R., de Lima Júnior, E. C., VIÉGAS, I., & da SILVA JUNIOR, M. L. (2006). Crescimento do mogno (Swietenia macrophylla King) em função da calagem. In Embrapa Amazônia Oriental-Artigo em anais de congresso (ALICE). In: Reunião Brasileira De Fertilidade Do Solo E Nutrição De Plantas, 27.; Reunião Brasileira Sobre Micorrizas, 11.; Simpósio Brasileiro de Microbiologia do Solo, 9.; Reunião Brasileira de Biologia do Solo, 6., 2006, Bonito, MS. A busca das raízes: anais. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2006.

Silva, T. A. C. Indicadores da qualidade de solo na avaliação da condição ambiental de área de lixão desativado em Ouro Fino-MG. 2019. 84f. – Dissertação (Mestrado em Ciências em Meio Ambiente e Recursos Hídricos). Universidade Federal de Itajubá. https://repositorio.unifei.edu.br/xmlui/handle/123456789/1934

Souza, F. D. R. D. (2010). O manejo do óleo-resina de Copaifera spp. realizado pelas etnias Arara (Karo) e Gavião (Ikolen) na Terra Indígena Igarapé Lourdes, Rondônia.

Publicado

22/08/2022

Cómo citar

LAMEIRA, O. A. .; CORDEIRO, I. M. C. C. .; CAMPELO, M. F. Caracterización de los morfotipos de Copaifera reticulata Ducke y su correlación con los atributos de calidad química del suelo . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e273111133380, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33380. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33380. Acesso em: 7 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas