Mitos y prejuicios en el proceso de donación de sangre

Autores/as

  • Antoniel de Oliveira Soares Faculty New Hope of Mossoró https://orcid.org/0000-0003-1978-6464
  • Marina Alice de Aquino Faculty New Hope of Mossoró (FACENE / RN)
  • Valéria Patrícia Neves Leite Viana Faculty New Hope of Mossoró (FACENE / RN)
  • Mara Aline Lucas dos Santos Barros Faculty New Hope of Mossoró (FACENE / RN)
  • Maria Eduarda Souza Moreira Euro Anglo Franca
  • Tuane Tagava Martins Euro Anglo Franca
  • Amanda Garcia Pereira University of Franca
  • Rafaela Simei Popolim Euro Anglo Franca

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3347

Palabras clave:

donación de sangre; banco de sangre; donación de miedo

Resumen

La conciencia y la sensibilidad de los jóvenes y adultos a la donación de sangre es muy importante para la preservación de la vida humana. Este trabajo tiene como objetivo aclarar cuán simple es la donación de sangre y desmitificar sus tabúes, mitos y prejuicios a través de la literatura. A través de un refinamiento en la elección de artículos científicos, se seleccionaron 22 artículos más aplicables para una comprensión más profunda del tema, así como búsquedas en páginas electrónicas de órganos y entidades, manuales e informes de hematología. El trabajo de sensibilización en el voluntariado debe llevarse a cabo, rompiendo los mitos y prejuicios de la población, para que la acción de solidaridad prevalezca sobre el miedo.

Biografía del autor/a

Amanda Garcia Pereira, University of Franca

University of Franca

Citas

Alcântara, M. (2006). Começa a semana nacional de doação de sangue. Agencia Brasil. Disponível em http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2006/11/20/materia.2006-11-20.0748635112/view> acessado em março/2020.

Alves, V.S. (2005). Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da Família: pela integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial. Interface - Comunicação, Saúde, Educação 9, 39–52.

Andaleeb, S.S.; Basu, A.K. (1995). Explaining blood donation: the trust factor. J Health Care Mark 15 (1), 42–48.

Araújo, J.P.B. et al. Manual de orientação para promoção da doação voluntária de sangue. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados. BRASÍLIA-DF, 2015.

Bossolan, R.P. et al. (2011). A doação de sangue sob a ótica de escolares: concepções e valores. Psicologia: Reflexão e Crítica 24, 495–503.

Cardinali, D.C. (2016). A proibição de doação de sangue por homens homossexuais: uma análise sob as teorias do reconhecimento de Fraser e Honneth. Revista Digital Constituição e Garantia de Direitos 9, 110–136.

Cardoso-Brito, V., Junior, S. de A., Moreira, N.I.T., Pereira, L.A., and Bulgo, D.C. (2020). Rotavirus infection in immunocompetent adult patient in a city of state of São Paulo, Brazil – case report. Research, Society and Development 9, 194922216.

Cunha, B.G.F. da, and Dias, M.R. (2008). Comunicações persuasivas e doação regular de sangue: um estudo experimental. Cadernos de Saúde Pública 24, 1407–1418.

Fundação Pró-Sangue. (2006). Doadores do amanhã. Retrieved July 25, 2006, from http://www.prosangue.sp.gov.br/ osangue/actiondoadordoamanha.do?method=doadoramanha

Gonçalez, T., Sabino, E.C., and Chamone, D.F. (2003). Trends in the profile of blood donors at a large blood center in the city of São Paulo, Brazil. Rev Panam Salud Publica 13, 144–148.

Junior, S. de A., Silva, F.C. da, Moreira, N.I.T., Bulgo, D.C., Oliveira, L.N., Rodrigues, A.A., Silva, G.H.V., Gonçalves, C.R., Souza, B.C. de, Pereira, L.A., et al. (2019). Bases pedagógicas em curso profissionalizante de Farmácia e Laboratório Clínico como apoio na construção profissional do indivíduo. Revista Eletrônica Acervo Saúde e649–e649.

Junior, S. de A, et al. (2019). Dissemination of knowledge and scientific production in professionalizing courses: a report of experience. Pubsaúde 2, 1–8.

Junior, S. de A., Cardoso-Brito, V., Moreira, M.E.S., Melo, M.R.S. de, Andrade, G., and Bulgo, D.C. (2020). Biosafety evaluation and characterization of occupational risks in a ready care unit paulista, Brazil. Research, Society and Development 9, 74922028.

Ludwig, S.T., and Rodrigues, A.C. de M. (2005). Doação de sangue: uma visão de marketing. Cad. Saúde Pública 21, 932–939.

Ministério da saúde. (2017). Formulação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados. Website do Ministério da Saúde. http://www.saude.gov.br/sps/daps/sangue/projetos/.

Nonis, S.A., Ford, C.W., Logan, L., and Hudson, G. (1996). College student’s blood donation behavior: relationships to demographics, perceived risk, and incentives. Health Mark Q 13, 33–46.

Oswalt, R.M. (1977). A review of blood donor motivation and recruitment. Transfusion 17, 123–135.

Pereima, R.S.M.R., et al. (2010). Doação de sangue: solidariedade mecânica versus solidariedade orgânica. Revista Brasileira de Enfermagem 63, 322–327.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica.[e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio. ufsm. br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica. pdf.

Pereira, J.R., et al. (2016). Doar ou não doar, eis a questão: uma análise dos fatores críticos da doação de sangue. Ciênc. saúde coletiva 21, 2475–2484.

Silva, A.C.W. (2017). A doação essencial: como a falta de informação prejudica milhares de pessoas por ano. ETIC - Encontro de Iniciação Científica - ISSN 21-76-8498 13.

Toller, A, et al. (2016). Campanha de Incentivo à Doação de Sangue. Disciplinarum Scientia Saúde 3 (73), 88–88.

Descargas

Publicado

14/05/2020

Cómo citar

SOARES, A. de O.; AQUINO, M. A. de; VIANA, V. P. N. L.; BARROS, M. A. L. dos S.; MOREIRA, M. E. S.; MARTINS, T. T.; PEREIRA, A. G.; POPOLIM, R. S. Mitos y prejuicios en el proceso de donación de sangre. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e330973347, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3347. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3347. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones