Acceso de la población travesti y transexual a los servicios de salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33501

Palabras clave:

Transexualidad; Minorías sexuales y de género; Acceso a servicios de salud.

Resumen

Introducción: El sexo y el género son fundamentales, pero completamente diferentes. Las características sexuales biológicas, se puede decir que son siempre las mismas y no cambian según el tiempo, la cultura y mucho menos la sociedad. Las personas travestis y transexuales siempre han estado al frente de los prejuicios y discriminaciones que existen en Brasil con la población LGBT. Esto se debe a que esta población tiene una identidad de género diferente a la impuesta por los estándares heteronormativos y todo lo que se desvía de esta norma es visto con extrañamiento. Objetivo: Analizar el acceso de la población travesti y transexual a los servicios de salud en el estado de Río de Janeiro durante la pandemia de COVID-19. Metodología: Estudio transversal que se realizó con travestis y transexuales de los municipios del estado de Río de Janeiro durante la pandemia de COVID-19 de octubre de 2021 a febrero de 2022. Resultados: Se pudo observar que de los veinte nueve respuestas, el perfil formado la mayoría eran de 20-24 años, transgénero, solteros, negros o mestizos/color y con bachillerato. Además, la mayoría de los informes indican que hubo más de una barrera presente en su acceso a la salud. Conclusión: Los perfiles socioeconómicos encontrados están de acuerdo con los pocos indicadores que existen en Brasil, fue posible observar y concluir que se encuentran muchas barreras de acceso para esta población, incluidos los prejuicios y la falta de preparación de los profesionales para su atención.

Citas

ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais). (2020). Dossiê dos assassinatos e da violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2019, 2020. Expressão Popular, ANTRA, IBTE. https://antrabrasil.files.wordpress.com/2021/01/dossie-trans-2021-29jan2021.pdf.

Arán, M. (2010). A saúde como prática de si: do diagnóstico de transtorno de identidade de gênero às redescrições da experiência da transexualidade. Em Transexualidade, travestilidade e direito à saúde. Oficina Editorial.

Barbosa, M. G., Silva, M. R. D. d., & Seródio, A. M. d. B. (2020). Transgender Population under the Bioethics Perspective: a Panorama of the Curricula and Bioethics Courses of Medical Schools of the State of São Paulo. Revista Brasileira de Educação Médica, 44(3). https://doi.org/10.1590/1981-5271v44.3-20190255.ing

Baticã, H. D. (2015). Manual de igualdade equidade de género: programa de formação avançada para anes. UE-PAANE.

Benevides, B. G., & Nogueira, S. N. B. (2021). Assassinatos e violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2020.

Carrara, S., Hernandez, J. d. G., Uziel, A. P., Conceição, G. M. S. d., Panjo, H., Baldanzi, A. C. d. O., Queiroz, J. P., D’Angelo, L. B., Balthazar, A. M. S. e., Silva Junior, A. L. d., & Giami, A. (2019). Body construction and health itineraries: a survey among travestis and trans people in Rio de Janeiro, Brazil. Cadernos de Saúde Pública, 35(4). https://doi.org/10.1590/0102-311x00110618

CEDEC, C.E.C.C. (2021). Mapeamento das pessoas trans no município de são paulo: relatório de pesquisa.

Cerqueira-Santos, E., Calvetti, P. U., Rocha, K. B., Moura, A., Barbosa, L. H., & Hermel, J. (2010). Percepção de Usuários Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros, Transexuais e Travestis do Sistema Único de Saúde. Interamerican Journal of Psychology, 44(2).

Cruz, K.C.O. (2016). Um transexual na família: implicações jurídicas. Jusbrasil. https://jus.com.br/artigos/53349/um-transexual-na-familia-implicacoes-juridicas

Donabedian, A. (2003). Uma introdução à garantia de qualidade nos cuidados de saúde em Nova York. Universidade de Oxford

Ferreira, B. d. O., Nascimento, E. F. d., Pedrosa, J. I. d. S., & Monte, L. M. I. d. (2017). Vivências de travestis no acesso ao SUS. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27(4), 1023–1038. https://doi.org/10.1590/s0103-73312017000400009

Giovanella, L., Escorel, S., Lobato, L. d. V. C., Noronha, J. C., & Carvalho, A. I. (2013). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil (2a ed.). FIOCRUZ.

Ion,R.,Patrick,L.,Hayter, M.,& Jackson,D. (2021).Sexo, gênero e enfermagem. Journal of Advanced Nursing, 77(7): 11-12.

LEI Nº 7.716, DE 5 DE JANEIRO DE 1989. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7716.htm#:~:text=LEI%20Nº%207.716%%202C%20%20DE%205%20DE%20JANEIRO%20%20DE%201989.&text=Define%20os%20%20crimes%20%20resultantes%20de,eu%%2020sanciono%20a%20seguinte%20Lei:&text=1º%20Ser%20ão%20punidos,%20na%20forma,de%20raça%20ou%20de%20cor

Licciardi, N., Waitmann, G., & Oliveira, M. H. M. (2015). A discriminação de mulheres travestis e transexuais no mercado de trabalho. Revista Científica Hermes, (14).

Michels, E., & Mott, L. (2018). Mortes violentas de LGBT+ no Brasil: relatório 2018. Periódicus, 1(10).

Ministério da Saúde. (2013). Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa.

Ministério da Saúde. (2015). Transexualidade e travestilidade na saúde. Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa.

Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional. (2009). "Decreto-Lei n.º 183/2009". Diário da República 1ª série, 153 (agosto): 5170-98.

Montenegro, C. A. B., & Rezende, J. (2017). Obstetrícia Fundamental (14a ed.). Guanabara Koogan.

Morera, J. A. C., & Padilha, M. I. (2017). Social representations of sex and gender among trans people. Revista Brasileira de Enfermagem, 70(6), 1235–1243. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0581

Nascimento, M. I. C. (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtorno DSM-5 (5a ed.). Artmed.

Oliveira, I. d., & Romanini, M. (2020). (Re)escrevendo roteiros (in)visíveis: a trajetória de mulheres transgênero nas políticas públicas de saúde. Saúde e Sociedade, 29(1). https://doi.org/10.1590/s0104-12902020170961

Organização Mundial de Saúde. (2008). Transtornos Mentais e do Comportamento. In Classificação Internacional de Doenças (CID-10) (10a ed., Vol. 5). http://www2.datasus.gov.br/cid10/V2008/cid10.htm

Organização Mundial da Saúde. (2019).ICD-11. Reference Guide. Genebra: OMS, 2019b. https://icd.who.int/icd11refguide/en/index.html

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.

PORTARIA Nº 2.803, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2803_19_11_2013.html

Santos, J. O., & Krawczak, K. W. (2017). Brasil, o país que mais mata: uma análise crítica acerca da violência contra travestis e transexuais. Ciências criminais & direitos humanos, II. https://www.publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/article/view/7779

Soares, L. (2013). O acesso ao serviço de dispensação e a medicamentos [PublishedVersion, reponame: Repositório Institucional da UFSC]. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107387

Travassos, C., & Martins, M. (2004). Uma revisão sobre os conceitos de acesso e utilização de serviços de saúde. Cadernos de Saúde Pública, 20(suppl 2), S190—S198. https://doi.org/10.1590/s0102-311x2004000800014

Vasconcelos, C. (2020, 7 de julho). Retificação do nome para pessoas trans está mais fácil, mas continua cara. Ponte. https://ponte.org/retificacao-do-nome-para-pessoas-trans-esta-mais-facil-mas-continua-cara

Publicado

05/09/2022

Cómo citar

MACHADO, R. B. de J. N.; LEGAR, E. N. R. P. .; SILVA, C. V. S. da; PALERMO, M. V. A.; SILVA, R. M. G. da; NUNES, L. A. .; FERREIRA, P. H. T.; SILVA, R. F. da; SANTOS, J. L. dos .; KNUPP, V. M. de A. O. Acceso de la población travesti y transexual a los servicios de salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e216111133501, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33501. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33501. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud