La importancia de utilizar la constelación como medida previa a la audiencia de mediación familiar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33506

Palabras clave:

Mediación; Constelación Familiar; Derecho de Familia; Derecho sistémico.

Resumen

El presente estudio tiene como objetivo analizar, a través del método deductivo y la investigación bibliográfica, la importancia de utilizar la Constelación como medida previa a las audiencias de mediación familiar. Debido a la gran demanda del Poder Judicial, hoy en día existe una altísima acumulación de procesos judiciales, por lo que es natural y urgente la búsqueda de otros enfoques y métodos que ayuden en la resolución de este tipo de controversias. Así, en cumplimiento de la apreciación de la justicia multipuerta y, a través de la Resolución n. 125/2010 del Consejo Nacional de Justicia, que fomenta prácticas que proporcionen un tratamiento adecuado de los conflictos de interés, la Constelación Familiar ya se está aplicando - aunque sea muy tímidamente - en la justicia brasileña, humanizando las prácticas conciliatorias. De esta forma, se comprobará, como conclusión, que la conjunción de Pensamiento y Derecho Sistémico y la Constelación Familiar pueden ser instrumentos de gran valor en el poder judicial, especialmente en la resolución de conflictos familiares, dado el carácter sui generis de las controversias en materia de Derecho de Familia.

Citas

Araújo, F. C. (2016). Curso de processo civil. Malheiros.

CNJ. (2021). Justiça em números 2021. Brasília: Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

CNJ. (2010). Política judiciária nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário e outras providências. https://atos.cnj.jus.br/atos/detalhar/156.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.

Brasil. (2015). Código de Processo Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm.

Dias, M. B. (2013). Manuak de dureito das famílias. (9a ed.). Revista dos Tribunais.

Esperandio, C. R., & Garcia, G. F. B. (2019). Métodos alternativos de solução de conflitos no direito de família. https://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/favdoc/document?docguid=I33be5ce02a9811e98f04010000000000.

Ferreira, J. L., Trendinnick, & A. F. A. C. (2019). A justiça que humaniza e acolhe. In Ferreira, J. L. (Org.), Conversando sobre constelação familiar na justiça (pp. 37-51). Tirant Lo Blanch.

Ferreira, J. L., Trendinnick, & A. F. A. C. (2019). A justiça que humaniza e acolhe. In Pachá, A. (Org.), Conversando sobre constelação familiar na justiça (p. 7). Tirant Lo Blanch.

Ferreira, J. L., & Trendinnick, A. F. A. C. (2019). A justiça que humaniza e acolhe. In Tredinnick, A. F. A. C. (Org.), Conversando sobre constelação familiar na justiça (pp. 7-21). Tirant Lo Blanch.

Fogaça, M. V. Constelação familiar como instrumento para solucionar o conflito entre os genitores pela guarda dos filhos. https://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/favdoc/document?docguid=I00d51750cb4111ebb30886bef5d0291e.

Gonçalves, C. R. (2018). Direito civil brasileiro: Direito de família. (15a ed.). Saraiva.

Idoeta, P. A. (2018) Constelação Familiar: Técnica terapêutica é usada na Justiça para facilitar acordos e ‘propagar cultura de paz’. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-43204514.

Lacerda, S. M. N. (2017). Direito Sistêmico e Direitos Humanos: A aplicação das constelações familiares para tratamento dos conflitos judiciais. II Simpósio Internacional Interdisciplinar em Ciências Sociais Aplicas. Disponível em: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://sites.uepg.br/simposiocsa/docs/gt6/012.pdf.

Neto, J. L. L. (2015). O novo CPC adotou o modelo multiportas!!! E agora?. https://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/favdoc/document?docguid=Ib6ec5710222311e5bdc5010000000000.

Ludke, M., & Andre, M. E . D. A. (2013). Pesquisas em educação: uma abordagem qualitativa. E.P.U.

Margraf, P. D. O., & Santos, M. C. D. (2018). Método da constelação familiar sistêmica como justiça restaurativa na redução da alienação parental. https://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/favdoc/document?docguid=Id044be70cb9211e88110010000000000

Medina, J. M. G. (2016). Direito processual civil moderno. (2a ed.). Revista dos Tribunais.

Siqueira, J. P. F. H. D., & Salim, C. A. (2020). Justiça multiportas: uma análise da mediação no novo Código de processo civil brasileiro. https://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/favdoc/document?docguid=I852e4bb01b0d11eaaedd010000000000.

Storch, S. (2020). A origem do pensamento sistêmico. Tagore.

Storch, S. (2014). Direito Sistêmico: A justiça curativa, de soluções profundas e duradouras. https://direitosistemico.wordpress.com/2014/06/25/direito-sistemico-a-justica-curativa-de-solucoes-profundas-e-duradouras/.

Storch, S. (2016). Direito Sistêmico: primeiras experiências com constelações no judiciário. 2016. https://direitosistemico.wordpress.com/2016/08/23/publicado-artigo-sobre-as-primeiras-experiencias-com-constelacoes-no judiciario/.

Storch, S. (2018). Por que aprender direito sistêmico. https://direitosistemico.wordpress.com/2017/04/10/por-que-aprender-direito-sistemico/.

Publicado

16/08/2022

Cómo citar

CINQUE, H.; ARAÚJO, F. C. de . La importancia de utilizar la constelación como medida previa a la audiencia de mediación familiar . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e101111133506, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33506. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33506. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales