La persona con ostomía intestinal y el retorno a las actividades laborales: un estudio reflexivo desde la perspectiva de la salud del trabajador

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33541

Palabras clave:

Mercado de trabajo; Ostomía; Salud del trabajador.

Resumen

La persona ostomizada sufre varias transformaciones, desde que descubre la necesidad de hacerse un estoma. Como resultado, se experimentan varios sentimientos que conducen al aislamiento social, al compromiso financiero negativo y al sufrimiento psicológico. La rutina laboral puede ser vista como la posibilidad de retomar su independencia, sentirse útil e inserto en la sociedad, además de la posibilidad de traer el apoyo económico, necesario para su supervivencia y la de su familia. Este estudio tiene como objetivo comprender, a través de la literatura, las dificultades de la persona con ostomía al reincorporarse al mercado laboral; caracterizar los sentimientos suscitados durante el proceso de rehabilitación y presentar las estrategias de enfrentamiento del paciente ostomizado y la contribución de enfermería en ese proceso. Se trata de un estudio descriptivo, cualitativo, del tipo análisis reflexivo, elaborado a partir de una revisión bibliográfica, utilizando la base de datos de la Biblioteca Virtual en Salud (BVS), en la siguiente base de información: Literatura Internacional en Ciencias de la Salud (MEDLINE), Literatura Latinoamericana y del Caribe en Salud Ciencias (LILACS) y Biblioteca Científica Electrónica en Línea (SCIELO). Se concluye que los cambios biopsicosociales provocados por la presencia del estoma pueden dificultar la inclusión laboral del ostomizado, pero el retorno al medio laboral no depende exclusivamente de él, sino de una red social de apoyo, promover condiciones favorables para el retorno individual al mercado laboral.

Biografía del autor/a

Larissa Christiny Amorim dos Santos, Universidade Iguaçu

Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Iguaçu, Brasil.

Wanderson Alves Ribeiro, Universidade Iguaçu

Enfermeiro. Mestre e Doutorando pelo Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da UFF. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem e Pós-graduação da Universidade Iguaçu, Brasil.

Caroline Rodrigues de Oliveira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Mestranda da Faculdade de Enfermagem Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Docente e Preceptora do curso de Especialização de Enfermagem em Estomaterapia da UERJ, Brasil.

Catarina de Melo Guedes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira estomaterapeuta. Mestre e Doutoranda em enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil.

Juliano Miranda Teixeira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeiro. Estomoterapeuta pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil.

Hosana Pereira Cirino, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Pós-graduada em enfermagem em Unidade Intensiva e Estomoterapia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Mestre pelo Programa Acadêmico em Fundamentos Filosóficos, Teóricos e Tecnológicos do Cuidar em Saúde e Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil.

Maicon Costa de Morais, Centro Universitário Celso Lisboa

Enfermeiro graduado pelo Centro Universitário Celso Lisboa, Brasil.

Kemely de Castro , Universidade Iguaçu

Acadêmica do curso de graduação em enfermagem pela Universidade Iguaçu, Brasil.

Citas

Aguiar, J. C., dos Santos Pereira, A. P., & Pinto, M. H. (2018). Reconstrução de trânsito intestinal: fatores que influenciam a realização. Revista Eletrônica de Enfermagem, 20.

Aydos, V. (2021). Construindo o “bom trabalhador”: inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Etnográfica. Revista do Centro em Rede de Investigação em Antropologia, 25(2)), 289-314.

Bahia, C. J. A., & Oliveira Soares, M. (2020). A educação, a solidariedade e a fraternidade como garantia de inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho dos países do Mercosul. Revista Videre, 12(23), 133-147.

Barbosa, G., Paschoalin, H. C., Greco, R. M., & Dias, S. M. (2018). Vivências de pessoas com estomia no mundo do trabalho. Revista Estima, 13.

Correa, J. A. J. S., Mendes, C. P., Pastana, E. N., Sonobe, H. M., Teles, A. A. D. S., & Santana, M. E. D. (2021). Múltiplos sentidos após a estomização: implicações para o início da socialização de pessoas com câncer colorretal. Cogitare Enfermagem, 26.

Costa, C. C. P. D., Soares, S. S. S., Vieira, M. L. C., Oliveira, M. D., Pedro, R. S., Chaves, U. S. B., & Souza, N. V. D. D. O. (2020). Estomaterapeutas no mundo do trabalho: facilidades e dificuldades para o exercício profissional. Escola Anna Nery, 25.

Costa, C. C. P., de Oliveira Souza, N. V. D., Peres, E. M., Vieira, M. L. C., Santos, J. C., & Cardoso, R. S. P. (2020). Os sentidos de ser enfermeiro estomaterapeuta: complexidades que envolvem a especialidade. Estima–Brazilian Journal of Enterostomal Therapy, 18.

Costa, G. A. S., de Oliveira, F. G., & Modena, C. M. (2022). Promoção da saúde do trabalhador em pesquisas brasileiras de abordagem qualitativa: uma revisão de escopo. Research, Society and Development, 11(1), e19811125140-e19811125140.

Faria, V. B., Bracarense, C. F., Ferreira, J. F. M. F., Condeles, P. C., Molina, N. P. F. M., Nicolussi, A. C., & Goulart, B. F. (2022). Influência da espiritualidade na vida da pessoa com estoma intestinal: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 11(5), e12411527808-e12411527808.

Fonseca, M., Anes, E., Mata, M. A., & Sousa, F. (2019). Sentimentos e emoções da pessoa com ostomia intestinal: revisão sistemática. Instituto Politécnico de Bragança, 15.

Gomes, M. L., Marion da Silva, R., Cogo Mendes, V., Tamiozzo, J., Renz Pretto, C., & Paiva Lopes, A. (2021). Estomia intestinal: adversidades e estratégias de cuidado após alta hospitalar. Avances en Enfermería, 39(3), 366-375.

Gulbis, K. C., Ceretta, L. B., Tessmann, M., de Farias, B. M., Dal Pont, M. B., & Machado, M. (2022). Depressão em estomizados: avaliação a partir da escala de Hamilton. Inova Saúde, 12(2), 79-87.

Hurtado, S. L. B., Simonelli, A. P., Mininel, V. A., Esteves, T. V., Vilela, R. A. D. G., & Nascimento, A. (2022). Políticas de saúde do trabalhador no Brasil: contradições históricas e possibilidades de desenvolvimento. Ciência & Saúde Coletiva, 27, 3091-3102.

Machado, L. G., da Silva, R. M., Tamiozzo, J., Pretto, C. R., & Lopes, A. P. (2021). Estomia intestinal: adversidades e estratégias de cuidado após alta hospitalar. Avances en Enfermería, 39(3).

Maciel, D. B. V., Santos, M. L. S. C., Oliveira, N. V. D., Fuly, P. D. S. C., Camacho, A. C. L. F., & Coutinho, F. H. (2019). Perfil sociodemográfico de pacientes com estomia definitiva por câncer colorretal: interferência na qualidade de vida. Nursing (São Paulo), 22(258), 3325-3330.

Maciel, D. B. V., Santos, M. L. S. C., Oliveira Souza, N. V. D., Fuly, P. D. S. C., Camacho, A. C. L. F., & Soares, H. P. L. (2018). Qualidade de Vida de Pessoas com Estomias Intestinais Definitivos: uma Revisão Integrativa. Revista Enfermagem Atual In Derme, 86(24).

Magalhães, A. P. F., Almeida, P. F., da Rocha Pôças, C. R. M., Marques, G. S., Bosco, P. S., de Magalhães, P. T., & de Carvalho, J. L. (2022). O telemonitoramento como extensão do cuidado pós operatório em estomizados intestinais. Research, Society and Development, 11(4), e23811427252-e23811427252.

Mota, M. S., da Cunha, P. T., Gomes, G. C., Silva, C. D., Castanheira, J. S., de Souza, D. R. B & Barros, E. J. L. (2021). As vivências de pessoas submetidas à reversão de estomia intestinal: subsídios à enfermagem. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(5), e6811-e6811.

Nascentes, C. C., Moreira, M. C., Oliveira, N. V. D. D., Palasson, R. R., Ghelman, L. G., & Souza, M. H. D. N. (2019). Rede social no cuidado à pessoa estomizada por câncer colorretal. Rev. enferm. UFPE on line, 1-7.

Neves, D. R., Nascimento, R. P., Felix Jr, M. S., Silva, F. A. D., & Andrade, R. O. B. D. (2018). Sentido e significado do trabalho: uma análise dos artigos publicados em periódicos associados à Scientific Periodicals Electronic Library. Cadernos EBAPE. BR, 16, 318-330.

Paczek, R. S., Engelmann, A. I., Perini, G. P., Aguiar, G. P. S. D., & Duarte, E. R. M. (2020). Perfil de usuários e motivos da consulta de enfermagem em estomaterapia. Rev. enferm. UFPE on line, 1-7.

Ribeiro, W. A., & Andrade, M. (2020). Perspectiva do paciente estomizado intestinal frente a implementação do autocuidado. Revista Pró-UniverSUS, 11(1), 6-13.

Ribeiro, W. A., Andrade, M., de Souza Couto, C., da Silva Souza, D. M., de Morais, M. C., & Santos, J. A. M. (2019). As contribuições do enfermeiro no autocuidado ao paciente estomizado. Revista Pró-UniverSUS, 10(1), 72-75.

Ribeiro, W. A., do Espírito Santo, F. H., de Oliveira Souza, N. V. D., Cirino, H. P., dos Santos, L., & Souza Ribeiro, M. D. N. (2022). Evidências científicas para o autocuidado de pessoas com estomias intestinais. Saúde Coletiva (Barueri), 12(77), 10746-10761.

Ribeiro, W. A., do Espírito Santo, F. H., de Oliveira Souza, N. V. D., Cirino, H. P., dos Santos, L., & Bossan, N. B. (2022). Aplicativos Móveis Incorporados à Assistência de Enfermagem ao Estomizado Intestinal. Nursing (São Paulo), 25(290), 8113-8126.

Rocha, I. C., Silva, P. N., Katagiri, S., Silva, M. D. M. R., Bueno, D. M. A., & Kamada, I. (2021). Percepção de enfermeiros sore estomias de eliminação: Reflexões para o cuidado qualificado. Revista Recien-Revista Científica de Enfermagem, 11(34), 334-343.

Rother, E. T. (2007). Revisión sistemática X Revisión narrativa. Acta paulista de enfermagem, 20, v-vi.

Santos, A. C. (2020). Satisfação dos pacientes estomizados diante do atendimento de um serviço de atenção à pessoa estomizada. Revista Pró-UniverSUS, 18.

Silva, A. L., Kamada, I., de Sousa, J. B., Vianna, A. L., & de Oliveira, P. G. (2018). Convivência conjugal com o parceiro estomizado e suas implicações sociais e afetivas: estudo comparativo. Enfermería Global, (50), 237.

Silva, F. F. V. D. (2021). Atenção integral em Saúde do Trabalhador: limitações, avanços e desafios. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 46.

Publicado

19/08/2022

Cómo citar

SANTOS, L. C. A. dos .; RIBEIRO, W. A. .; OLIVEIRA, C. R. de .; GUEDES, C. de M. .; TEIXEIRA, J. M. .; CIRINO, H. P. .; MORAIS, M. C. de .; CASTRO , K. de . La persona con ostomía intestinal y el retorno a las actividades laborales: un estudio reflexivo desde la perspectiva de la salud del trabajador. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e158111133541, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33541. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33541. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud