La persona con ostomía intestinal y el retorno a las actividades laborales: un estudio reflexivo desde la perspectiva de la salud del trabajador
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33541Palabras clave:
Mercado de trabajo; Ostomía; Salud del trabajador.Resumen
La persona ostomizada sufre varias transformaciones, desde que descubre la necesidad de hacerse un estoma. Como resultado, se experimentan varios sentimientos que conducen al aislamiento social, al compromiso financiero negativo y al sufrimiento psicológico. La rutina laboral puede ser vista como la posibilidad de retomar su independencia, sentirse útil e inserto en la sociedad, además de la posibilidad de traer el apoyo económico, necesario para su supervivencia y la de su familia. Este estudio tiene como objetivo comprender, a través de la literatura, las dificultades de la persona con ostomía al reincorporarse al mercado laboral; caracterizar los sentimientos suscitados durante el proceso de rehabilitación y presentar las estrategias de enfrentamiento del paciente ostomizado y la contribución de enfermería en ese proceso. Se trata de un estudio descriptivo, cualitativo, del tipo análisis reflexivo, elaborado a partir de una revisión bibliográfica, utilizando la base de datos de la Biblioteca Virtual en Salud (BVS), en la siguiente base de información: Literatura Internacional en Ciencias de la Salud (MEDLINE), Literatura Latinoamericana y del Caribe en Salud Ciencias (LILACS) y Biblioteca Científica Electrónica en Línea (SCIELO). Se concluye que los cambios biopsicosociales provocados por la presencia del estoma pueden dificultar la inclusión laboral del ostomizado, pero el retorno al medio laboral no depende exclusivamente de él, sino de una red social de apoyo, promover condiciones favorables para el retorno individual al mercado laboral.
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