Cardiopatías congénitas en un hospital pediátrico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3362

Palabras clave:

cardiopatía congénita; enfermedades cardiovasculares; pediatria.

Resumen

Introducción: las cardiopatías congénitas son malformaciones importantes que comprometen tanto la supervivencia como la calidad de vida del paciente. Estos se pueden detectar en los primeros días de vida o en la vida intrauterina. Según la Sociedad Brasileña de Cardiología, las enfermedades cardiovasculares aparecen primero entre las causas de muerte en Brasil. Objetivo: identificar enfermedades cardíacas congénitas. Metodología: a partir de la lectura de los registros médicos de pacientes en un hospital pediátrico de tamaño mediano (años 2016 y 2018), se identificaron los Ecocardiogramas (ECO) y Electrocardiogramas (ECG), que identificaron enfermedades cardíacas congénitas. Resultados: se seleccionaron 163 registros médicos, a los cuales se les realizó ECO y ECG, 70 para 2016 y 93 para 2018. La prevalencia en ambos años: grupo de edad de niños menores de 1 año y hombres ( 61.43% en 2016 y 58.07% en 2018). Del total, el 30.06% tiene algún tipo de enfermedad cardíaca en sus registros médicos (34.28% en 2016 y 26.88% en 2018), siendo la comunicación interventricular más frecuente (06 en 2016 y 08 en 2018). Conclusiones: se encontró que las enfermedades cardiovasculares representan una porción significativa de la población atendida en este lugar. El diagnóstico temprano permite una evaluación oportuna y más precisa en vista de la necesidad de intervención, la importancia de esto se verifica para que sea posible un tratamiento adecuado lo antes posible y, por lo tanto, permita un mejor pronóstico que permita una supervivencia prolongada del individuo. Se espera que estos datos contribuyan a la reorientación de las políticas públicas dirigidas a la promoción de la salud.

Biografía del autor/a

Jarbas Franceschi, Universidade do Planalto Catarinense

Acadêmico de Medicina da Universidade do Planalto Catarinense - UNIPLAC

Frederico Manoel Marques, Universidade do Planalto Catarinense

Pediatra do Hospital Tereza Ramos, Professor Titular da UNIPLAC e Pediatra do Hospital Infantil Seara do Bem, Coordenador da Residência Médica (COREME) em Pediatria do Hospital Infantil Seara do Bem - Lages-SC

Patrícia Alves de Souza, Universidade do Planalto Catarinense

Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996), mestrado em Saúde Pública pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003) e doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente pela Universidade Estadual de Campinas (2010). Atualmente é farmacêutica - Secretaria do Estado de Saúde, professora da Universidade do Planalto Catarinense e preceptora - Programa de Residência Médica em Pediatria Hospital Infantil Seara do Bem. Tem experiência na área de Farmácia, com ênfase em Farmácia, atuando principalmente nos seguintes temas: violência contra a mulher, mulher, fitoterápicos, epistemologia e álcool.

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Publicado

12/04/2020

Cómo citar

FRANCESCHI, J.; MARQUES, F. M.; SOUZA, P. A. de. Cardiopatías congénitas en un hospital pediátrico. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 6, p. e60963362, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i6.3362. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3362. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud