Variabilidad espacial de las propiedades dendrométricas de Eucalyptus urophylla en el Bioma del Cerrado
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33638Palabras clave:
Geoestadística; Dependencia espacial; Krigagem; Soporte de eucalipto.Resumen
Con el crecimiento del sector forestal brasileño, los silvicultores son cada vez más exigentes en términos de productividad y gestión forestal. Las plantaciones de eucalipto juegan un papel importante en este sector, ayudando en la reducción de la deforestación de los bosques nativos. En este contexto, la geoestadística se presenta como una herramienta que ha sido utilizada en las ciencias forestales para realizar buenas estimaciones con un menor número de recolecciones de datos. El presente estudio tuvo como objetivo evaluar la variabilidad espacial de las propiedades dendrometrías de Eucalyptus urophylla cultivadas en el Bioma Cerrado. Los datos utilizados fueron recolectados de un rodal clonal de E. urophylla de la unidad experimental de la Universidad Federal de Tocantins – UFT, Campus Universitario de Gurupi. En 40 puntos geodésicos distribuidos en una grilla regular de muestreo se recolectaron cuatro variables: longitud vertical, longitud longitudinal, diámetro del tallo a 10 cm y diámetro del tallo a 50 cm. Con la ayuda de GS+® y Surfer®, se realizaron mapas de variabilidad espacial para cada uno de los atributos evaluados. Krigagem se definió como el método de interpolación en este paso. Los resultados expresados en el presente estudio muestran un grado muy alto de dependencia espacial en todas las variables analizadas. El modelo esférico fue el que obtuvo los mejores ajustes de los semivariogramas en todos los atributos evaluados. El rango con valores iguales en todas las variables analizadas evidencia homogeneidad en la población de E. urophylla. Thus, it is concluded that the maps made based on geostatistical analyzes presented relevant results.
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