Terapia comunitaria: el impacto de las prácticas integrativas y complementarias en el proceso salud-enfermedad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33680

Palabras clave:

Terapia comunitaria integrativa; Terapias complementarias; Salud mental; Atención Primaria de Salud.

Resumen

La Terapia Comunitaria se puede definir como un espacio comunitario donde se comparten experiencias de vida y sabiduría. Objetivo relatar la experiencia, importancia y eficacia de la Terapia Comunitaria en el proceso salud-enfermedad, a través de las vivencias de estudiantes de la carrera de Medicina y Psicología de la Universidad de Fortaleza, becarios del Programa Tutoría de Educación Interprofesional PET-SAÚDE. Se trata de un relato de experiencia, en el que la práctica fue realizada en la unidad de atención primaria de salud Luís Franklin, en Messejana, en Fortaleza – Ceará, donde unas enfermera de la Estrategia Salud de la Familia actúa como terapeuta comunitaria y Agente Comunitario de Salud actúa como coterapeuta en este proceso desde hace 3 años y, a través de un cuestionario estructurado, se verificaron varios relatos de experiencias positivas de los participantes y la importancia de la terapia comunitaria en la vida de estos pacientes. Los participantes del grupo analizado responderán que se sentían pertenecientes a el y describieron el ambiente como un lugar de acogida, aprecio, tranquilidad, alegría, seguridad y paz. De esta forma, se concluye que la terapia comunitária consiste en uns prácitca integradora y complementaria eficaz y de fácil implementación en la Atención Primaria, ayudando a lidiar con las diversas y complejas demandas presentes en el contexto social brasileño.

Biografía del autor/a

Mariana Vieira de Melo Bezerra, Universidade Estadual do Ceará

Prezados,

Eu não consegui inserir uma autora do artigo no sistema. Acusa que o ORCID estava errado, mas está certo.

O que faço?

Att,

Davi Bizerril

Citas

Andrade, J. V., & Araújo, D. C. (2019). O Uso da Terapia Comunitária como Estratégia para apoiar Estudantes. Vivências, 15(28), 165-170.

Baumeister, R. F.; Leary, M. R (1995). The need to belong: Desire for interpersonal attachments as a fundamental human motivation. Psychological Bulletin,117(3) 497-529.

Branco, A. C. R., Silva, A. G., Santos E. C., Monteiro F. E., Marucci M. B (2022). A gestão dos serviços de acolhimento para adultos e o atendimento de usuários que apresentam demanda de saúde mental. Revista Paulus Social, 1.

Brasil (2008). Ministério da Saúde. O SUS e a Terapia Comunitária. Fortaleza.

Brasil (2006). Ministério da Saúde. Portaria nº 971, de 3 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde.

Carvalho M.A.P., Dias M.D., Almeida S.A., Ribeiro R.L.R., Silva P.M.C., Filha M.O.F. (2021). Terapia Comunitária e sofrimento psíquico no sistema familiar: um enfoque baseado no novo paradigma da ciência Cien Saude Colet, 26(12) 6211-6221.

CFM (2019). Conselho Federal de Medicina. Código de Ética Médica: Resolução CFM nº 2.217, de 27 de setembro de 2018, modificada pelas Resoluções CFM nº 2.222/2018 e 2.226/2019. Brasília.

CFP (2005). Conselho Federal de Psicologia. Resolução CFP Nº 010/05. Aprova o Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília.

Dalfovo, M. S., Lana, R. A., Silveira, A. (2008). Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau, 2(4001- 13.

Ferreira, V. R. T., Mousquer, D. N (2004). Observação em psicologia clínica. Revista de Psicologia da UnC, 2(1) 54-61.

Filha, M. O. F.; Lazarte, R.; Barreto, A. P. (2015). Impacto e tendências do uso da Terapia Comunitária Integrativa na produção de cuidados em saúde mental. Revista Eletrônica de Enfermagem, 17(2): 172-7.

Freire, Paulo (2004). Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo. Paz e Terra.

Gonçalves, C. S. et al (2016). Terapia comunitária integrativa na Estratégia Saúde da Família [monografia]. Universidade Federal de Santa Catarina.

Moura S.G., Filha M.O.F., Moreira M.A.S.P., Simpson C.A., Tura L.F.R., Silva A.O. (2017). Social representations of integrative community therapy by the elderly. Rev Gaucha Enferm. 38(2) e55067.

Mourão, L. F. et al (2016). Terapia Comunitária Como novo recurso da prática do cuidado: revisão integrativa. SANARE-Revista de Políticas Públicas, 15(2).

OMS (2010). Organização Mundial Da Saúde. Marco para Ação em Educação Interprofissional e Prática Colaborativa. Genebra.

Pedroso, G. G., Ferreira, A. C. V. V., Silva, C. C. da, Silva, G. A. B., Lanza, F. M., & Coelho, A. da C. O. (2022). Coleta de dados para pesquisa quantitativa online na pandemia da COVID-19: relato de experiência. Revista De Enfermagem Da UFSM, 12, e13.

Pinsonneault, A. e Kraemer, K.L (1993). Survey research in management information systems: an assessement. Journal of Management Information System, 10(2) 75-105.

Reinheimer de Bittencourt, E., De Camargo Machado, M. (2022). PROJETO T.I.P.O. ASSIM! - Promoção de Saúde e Protagonismo com Adolescentes. Revista Contexto & Educação, 37(117) 96–107.

Richardsom, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 Ed. Rev. EAmpl. São Paulo. Atlas.

Urits I., Schwartz R.H., Orhurhu V., Maganty N.V., Reilly B.T., Patel P.M., Wie C., Kaye A.D., Mancuso K.F., Kaye A.J., Viswanath O. (2021). A Comprehensive Review of Alternative Therapies for the Management of Chronic Pain Patients: Acupuncture, Tai Chi, Osteopathic Manipulative Medicine, and Chiropractic Care. Adv Ther. 38(1):76-89.

Junior W. L., Costa I. C. P., Felipe A. O. B., Terra F. S., Pereira S. A., Bressan V. R. (2022). Terapia Comunitária Integrativa como instrumento de cuidado à saúde mental de estudantes universitários. Brazilian Journal of Development, 8(1) 253-277.

Publicado

21/08/2022

Cómo citar

BANDEIRA, G. da S. P. .; PAIVA, M. B. F.; SILVA, M. P. P. da .; SALES , Ângela M. G.; DANIELE , T. M. da C.; BEZERRA, M. V. de M. .; BIZERRIL, D. O. . Terapia comunitaria: el impacto de las prácticas integrativas y complementarias en el proceso salud-enfermedad. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e231111133680, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33680. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33680. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación