Construyendo conocimiento: uso de modelos didáctivos en citología en la pandemia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33756

Palabras clave:

Célula; Enseñando; Metodologìa.

Resumen

La enseñanza de la citología es de compleja comprensión por parte de los alumnos, ya que es abstracta. En este contexto, el uso de modelos didácticos son herramientas que colaboran con el profesor para concretar los contenidos. Para proponer una sistematización de esta abstracción, se propuso a los académicos del curso de educación física, la realización de modelos celulares y que pudieran concomitantemente a la facilitación didáctica, permitir al profesor formas de medir el proceso de aprendizaje. El informe de la experiencia trató de verificar si había comprensión de las funciones celulares, después de la construcción de los modelos, de la célula animal eucariota, y si esta metodología contribuye a disminuir la abstracción en relación con el contenido. Se pudo constatar a través de los informes de los alumnos que la metodología fue positiva, permitió la asociación entre los orgánulos celulares y sus funciones, favoreciendo la comprensión y el aprendizaje.

Citas

Bozza, E. C. (2016). Entrando no ensino médio: caderno de avaliação diagnóstica de conteúdos em biologia [dissertação de mestrado]. Curitiba: Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ensino de Ciências, Programa de Pós-Graduação em Formação Científica, Educacional e Tecnológica.

Brasil. (1997). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências naturais. Brasília: MEC/SEF.

Dantas, A. P. J., Dantas, T. A. V., Farias, M. I. R., Silva, R. P., & Costa, N. P. (2016). Importância do uso de modelos didáticos no ensino de citologia. III Congresso Nacional de Educação, 2016 out 05-07, Conselho Estadual de Educação. Natal: Realize Eventos.

Della Justina, L. A., & Ferla, M. R. (2006). A utilização de modelos didáticos no ensino de genética-exemplo de representação de compactação do DNA eucarioto. Arquivos do MUDI, 10(2), 35-40.

Diese, A., Baldez, A. L. S., & Martins, S. N. (2017). Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, Lajeado. 14(1), 268-88.

Deleuze, G., & Guattari, F. (1995). Mil Platôs: Capitalismo e esquizofrenia. Tradução de Aurélio Guerra Neto. Célia Pinto Costa. São Paulo, v. 1. São Paulo: Editora 34.

Duso, L., Clement, L., Pereira, P. B., & Filho, J de P. A. (2013). Modelização: uma possibilidade didática no ensino de biologia. Ens. Pesqui. Educ. Ciênc. Belo Horizonte, 15(2), 29-44.

Ferrarini, R., Saheb, D., & Torres, P. L. (2019). Metodologias ativas e tecnologias digitais: aproximações e distinções. Revista Educação em Questão, Natal, 57(52), 1-30.

Freire, P. (2018). Pedagogia da tolerância. Org. Freire, A. M. A. (6ª. ed.): Editora Paz e Terra.

Guerra, L., Dalmaso, A. C., & Schetinger, M. R. C. (2020). The use of models as tools to facilitate the teaching and learning process in the initial formation of pedagogues. Research, Society and Development, 9(8), e282985360. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5360

Giordan, A., & Vecchi, de G. (1996). As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. (2ª. ed.): Editora Artes Médicas.

Guimarães, E. G., Castro, L. S., Bautz, R. K., & Rocha, G. L. (2016). O uso de modelo didático como facilitador da aprendizagem significativa no ensino de biologia celular. Educação e Ciência para Cidadania Global. XX Encontro Latino-Americano de Iniciação Científica, XVI Encontro Latino-Americano de Pós-Graduação e VI Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba.

Lobo, M. B. C. M. (2012). Panorama da evasão no ensino superior brasileiro: aspectos gerais das causas e soluções. ABMES, Brasília, caderno 25, p. 9-58.

Meira, M. S., Guerra, L., Köhler, C. C., Ruppenthal, R., Ascarita. K de B., & Schetinger, M. R. C. (2015). Intervenção com modelos didáticos no processo de ensino-aprendizagem do desenvolvimento embrionário humano: uma contribuição para a formação de licenciados em ciências biológicas. Ciência e Natura, 37(2), mai.- ago. p. 301 – 311. Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas – UFSM.

Melo, B. C., & Sant'Ana, G. (2012). A prática da Metodologia Ativa: compreensão dos discentes enquanto autores do processo ensino-aprendizagem. Comunicação em Ciências da Saúde, Brasília, 23(4), 327-339.

Morais, G. H. D., & Marques, R. C. P. (2016). A importância do uso de modelos didáticos no ensino de citologia. IV Congresso Nacional de Educação, 2017 nov 15-18, Conselho Estadual de Educação, João Pessoa.

Moreira, M. A., & Masini, E. F. S. (1982). Aprendizagem significativa: A teoria de David Ausubel. São Paulo: Editora Moraes LTDA.

Mota, A. R., & Rosa, C. T. W. (2018). Ensaio sobre metodologias ativas: reflexões e propostas. Revista Espaço Pedagógico, Passo Fundo, 25(2), 261-276.

Nascimento, T. E., & Coutinho, C. (2016). Metodologias ativas de aprendizagem e o ensino de Ciências. Revista Multiciência online, Santiago, p. 134-153.

Paiva, M. R. F., Parente, J. R. F., Brandão, I. R., & Queiroz, A. H. B. (2016). Metodologias ativas de ensino-aprendizagem: revisão integrativa. Revista Sanare, Sobral, 15(2), 145-153.

Palavissini, C. F. C., Lima, K. R. L. de., Castro, L. P. V. de., & Lima, D. F. de. (2021). Digital information and communication technologies on the acquisition of scientific knowledge to deaf students: an integrative literature review. Research, Society and Development, 10(16), e383101623998. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23998

Palavissini. C. F. C. (2022). Perspectivas e estratégias apresentadas por docentes durante a pandemia de covid-19 no atendimento educacional especializado de estudantes surdos. 124 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Educação Matemática) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel.

Segura, E., & Kalhil, J. B. (2015). A Metodologia ativa como proposta para o ensino de ciências. Revista da Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, n. 3, p. 87-98.

Silva, K. C. D. D. (2005). A formação no curso de Pedagogia para o ensino de ciências nas séries iniciais. 222 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências.

Silva, A. A., Silva Filha, R. T., & Freitas, S. R. S. (2016). Utilização de modelo didático como metodologia complementar ao ensino da anatomia celular. Revista Biota Amazônia, Macapá, v. 6, n. 3, p. 17-21.

Silva, T. G., & Morbeck, L. L. B. (2019). Utilização de Modelos Didáticos como Instrumento Pedagógico de Aprendizagem em Citologia. Id on Line Rev. Mult. Psic. 13(45). 594-608.

Yin, R. K. (2015). Estudo de caso: planejamento e métodos. (5ª. ed.): Bookman.

Vasconcellos, C. S. (2007). Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. (17ª. ed.): Libertad.

Publicado

28/08/2022

Cómo citar

LIMA, K. R. L. de; PALAVISSINI, C. F. C.; MEZA, S. K. L.; STRIEDER, D. M.; LIMA, D. F. de . Construyendo conocimiento: uso de modelos didáctivos en citología en la pandemia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e447111133756, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33756. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33756. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación