Factores de riesgo y protección frente al uso abusivo de psicofármacos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33774Palabras clave:
Abuso de drogas; Acceso a la atención de la salud; Factores de riesgo; Psicotrópicos.Resumen
Introducción: Una droga se define como cualquier sustancia, natural o sintética, que, una vez introducida en el organismo vivo, puede modificar una o más de sus funciones. Su uso abusivo es considerado un desorden a nivel mundial, tanto por los perjuicios que ocasiona su alto consumo, como por la frecuencia con que se utilizan. Afectan los aspectos psicológicos, emocionales, cognitivos y sociales de los adolescentes, etapa biopsicosocial que en ocasiones se vive de forma compleja y contradictoria. Objetivo: De esta forma, la presente investigación tiene como objetivo presentar los factores de riesgo y protección frente al uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas, destacando sus causas y consecuencias. Metodología: Se trata de un estudio de revisión sistemática de la literatura, donde la búsqueda inicial a través de la Biblioteca Virtual en Salud (BVS) arrojó 546 resultados, utilizando 29 artículos para esta revisión. Resultados y Discusión: Los psicofármacos actúan directamente sobre el SNC y pueden estimular las actividades cerebrales o reducirlas. Pueden ser del tipo alucinógeno, estimulante o depresor, donde suele estar indicado con fines médicos, por ejemplo para aliviar el dolor o tratamiento psiquiátrico, cuando se administran correctamente el resultado llega a ser beneficioso para el paciente, ya que no todos generan dependencia. Consideraciones Finales: Además de que la dependencia química es un problema de salud pública, ya que puede afectar a cualquier persona, independientemente de su clase socioeconómica, edad, género y valores culturales, puede tener consecuencias que pueden llegar a un nivel irreparable, afectando toda la vida del usuario e incluso a muerte.
Citas
Batista, A. F., da Costa, V. V., & Machado, A. A. N. (2018). Níveis de atividade física e qualidade de vida de dependentes químicos de drogas psicotrópicas em tratamento. Kinesis, 36(2).
Baumgratz, C. E., & Santo Hermel, E. D. E. (2018). AS DROGAS PSICOTRÓPICAS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS RECOMENDADOS PELO PNLD. Anais do SEPE-Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFFS, 8(1).
Baumkarten, S. (2002). A drogadição e o consumo de merla na adolescência. Revista Inter Ação, 27(1), 47-74.
Campos, C. T., Ramos, D., Loureiro, R. J., & de Oliveira, Y. A. (2019). Uso de drogas ilícitas por estudantes adolescentes: uma revisão narrativa/Illicit drug use by adolescent students: a narrative review. Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, 237-243.
da Silva, D. F. C., Pinto, A. G. A., Cavalcante, M. C., Machado, A. L. G., de Moura Santos, J. R. F., & de Oliveira Lima, L. H. (2020). Uso de substâncias psicotrópicas por adolescentes escolares: um estudo descritivo, Piauí, Brasil, 2018. Brazilian Journal of Development, 6(8), 57476-57490.
da Silva, M. I. F., Oliveira, L. V. B., & Pachú, C. O. (2021). O uso de drogas entre adolescentes: Uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 10(5), e22110514778-e22110514778.
de Araujo, C. M., Vieira, C. X., & Mascarenhas, C. H. M. (2018). Prevalência do consumo de drogas lícitas e ilícitas por estudantes universitários. SMAD, Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português), 14(3), 144-150.
de Castro, E. O., Teodoro, D. A., da Silva Castro, A. L., Sciensa, É. F., & Coube, A. E. L. E. C. (2019). Quem sabe, sabe? Concepções e abordagens de professores do ensino médio sobre drogas Professores e ideias sobre drogas. Revista Psicologia e Educação On-Line, 2(1), 1-9.
de Lacerda Mendes, T., & Vasconcelos, R. M. C. Perfil do consumo de drogas lícitas e ilícitas por estudantes de uma escola estadual de ensino médio da cidade de Patos-PB.
dos Santos Basso, T. Q., da Rocha, E. M., do Nascimento, V. F., de Jesus Franco, S. E., de Moura, A. A. M., da Silva, L. S., & Lemes, A. G. (2021). Caracterização sociodemográfica e de consumo de substâncias psicoativas em usuários acompanhados em comunidade terapêutica. Research, Society and Development, 10(1), e22110111677-e22110111677.
Giacomozzi, A. I., Itokasu, M. C., Luzardo, A. R., Figueiredo, C. D. S. D., & Vieira, M. (2012). Levantamento sobre uso de álcool e outras drogas e vulnerabilidades relacionadas de estudantes de escolas públicas participantes do programa saúde do escolar/saúde e prevenção nas escolas no município de Florianópolis. Saúde e Sociedade, 21, 612-622.
Lino, L. F., & de Moura, R. B. (2022). AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS EM PACIENTES COM HISTORICO DE USO DE ÁLCOOL. Revista Ciência (In) Cena, 1(15).
Marangoni, S. R., & Oliveira, M. L. F. D. (2013). Fatores desencadeantes do uso de drogas de abuso em mulheres. Texto & Contexto-Enfermagem, 22, 662-670.
MARIANO, T., & CHASIN, A. Drogas Psicotrópicas e Seus Efeitos Sobre o Sistema Nervoso Central. Revista Acadêmica Oswaldo Cruz. Ano, 6.
Mazeto, B. R., & Carrapato, J. F. L. (2018). A importância da dinâmica de grupo no tratamento da dependência de substâncias psicoativas em uma Comunidade terapêutica. SALUSVITA, Bauru, 37(2), 301-321.
Mello, D. C., & Gauer, G. (2011). Vivências da maternidade em uma prisão feminina do estado Rio Grande do Sul (Experiences of motherhood in a women's prison Rio Grande do Sul State). Saúde & Transformação Social/Health & Social Change, 2(2), 113-121.
Melo, A. P. M., & Júnior, R. N. C. M. (2020). Avaliação do consumo de substâncias psicotrópicas por estudantes da área da saúde: Retrato de uma década. Research, Society and Development, 9(12), e6291210983-e6291210983.
Olinger, M. (1980). Drogas–questões e perspectivas: Brasil e a Política Nacional sobre drogas. The Ecologist, 10.
Ramos, L. R., Mari, J. D. J., Fontanella, A. T., Pizzol, T. D. S. D., Bertoldi, A. D., & Mengue, S. S. (2020). Uso nacional de drogas psicotrópicas no tratamento da depressão autorreferida na população adulta urbana brasileira. Revista Brasileira de Epidemiologia, 23.
Ribeiro, D. D. R., & Carvalho, D. S. D. (2015). O padrão de uso de drogas por grupos em diferentes fases de tratamento nos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD). Jornal brasileiro de psiquiatria, 64, 221-229.
Ribeiro, W. A., Andrade, M., Cirino, H. P., Teixeira, J. M., Martins, L. M., & de Souza Mariano, E. (2018). Adolescência, tabaco, álcool e drogas: uma revisão no olhar preventivo da educação em saúde na ESF. Revista Pró-UniverSUS, 9(1), 02-06.
Rodrigues, T. F. C. D. S., Oliveira, R. R. D., Decesaro, M. D. N., & Mathias, T. A. D. F. (2019). Aumento das internações por uso de drogas de abuso: destaque para mulheres e idosos. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 68, 73-82.
Silva, A. R., Schmmidt, I. A., Almeida, R. F., & Oliani, S. M. (2012). Fatores de risco e proteção para dependência química em Idosos: desafios para a psicologia da saúde. Psicologia. pt, 1-13.
Silva, A. S. (2016). Os Fatores de Risco para o Consumo de Drogas Ilícitas: plano de intervenção da equipe de saúde familiar Vila Betânia de Alpinópolis/MG.
Silveira, H. S. D., Ferreira, V. D. S., Zeitoune, R. C. G., & Domingos, A. M. (2013). Efeitos das drogas lícitas e ilícitas na percepção de adolescentes: uma abordagem de enfermagem. Rev. enferm. UERJ, 748-753.
Vasconcelos, M. P. N., Paiva, F. S. D., & Vecchia, M. D. (2018). O cuidado aos usuários de drogas: entre normatização e negação da autonomia. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 11(2), 363-381.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Letícia Gabriela Henrique Santana; Bruna Saraiva Carvalho; Tayane Moura Martins; Raquel da Silva Machado; Diane Pêgo Palacios de Carvalho; Caio Victor Chagas das Virgens; Marta Farias e Silva; Thamires Lima Sarah; Luiza Monteiro de Oliveira Teixeira; Victoria Almeida Paiva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.