Intubación orotraqueal: prácticas clínicas para minimizar las complicaciones

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33829

Palabras clave:

Manejo de la vía aérea; Intubación; Unidad de terapia intensiva.

Resumen

La intubación orotraqueal (OTI) es un procedimiento de soporte médico, invasivo y avanzado que tiene como objetivo establecer el control de las vías respiratorias. La realización de este procedimiento es más frecuente en pacientes en quirófanos, en la Unidad de Cuidados Intensivos - UCI y en urgencias. El procedimiento necesita algunos cuidados para minimizar las complicaciones, ya que la intubación se realiza manipulando el tubo orotraqueal para mantener la vía abierta y puede causar edema laríngeo en la mayoría de los pacientes, lesión de las cuerdas vocales, ulceración y algunos efectos como náuseas, vómitos y arritmias. Basado en este principio, el objetivo de este estudio se centra en: Identificar de la literatura, prácticas clínicas esenciales para minimizar las complicaciones durante los procedimientos de intubación orotraqueal. Se trata de una revisión sistemática de la literatura, realizada mediante encuesta en las siguientes bases de datos: LILACS, BDENF y BRISA. Los resultados encontrados indican que la intubación orotraqueal plantea una variedad de cuidados que deben ser seguidos por el equipo, siendo fundamental para obtener el máximo éxito en el primer intento de laringoscopia. Sabiendo que el procedimiento puede causar algunos efectos secundarios al paciente, como lesión de cuerdas vocales, ulceraciones y edema, el equipo siempre debe estar atento a la necesidad de drenaje de líquidos, evitando la retención de líquidos, evitando los riesgos de aspiración/regurgitación, monitoreando el manguito presión, realizar higiene bucal diaria, mantener la cabeza alta, prevenir infecciones respiratorias y cambiar constantemente los humidificadores del ventilador mecánico.

Citas

Andrade, R. G. A. D. C., Lima, B. L. S., Lopes, D. K. D. O., Couceiro Filho, R. O., Lima, L. C., & Couceiro, T. C. D. M. (2018). Dificuldade na laringoscopia e na intubação orotraqueal: estudo observacional. Revista Brasileira de Anestesiologia, 68, 168-173.

Branco, A., Caregnato, R. C. A., & Milanesi, R. (2022). Prevenção à exposição por aerossóis da COVID-19 durante a intubação orotraqueal. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 12(1).

Cavalcante, V. S. P., & Dutra, L. M. A. (2020). Protocolo para Intubação Orotraqueal (IOT) segura na pandemia da COVID-19, no cenário do Sistema Único de Saúde. Health Residencies Journal-HRJ, 1(2), 62-70.

Cardoso, L., Simoneti, F. S., Camacho, E. C., Lucena, R. V., Guerra, A. F., & da Silva Rodrigues, J. M. (2014). Intubação orotraqueal prolongada e a indicação de traqueostomia. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, 16(4), 170-173.

Frazão, D. A. L., de Andrade, O. G. C., Muniz, G. G., Bächtold, G. A. B., & de OG Santos, J. R. (2020). Prevalência de intubação orotraqueal no serviço de emergência em hospital secundário do Distrito Federal. Brazilian Journal of Development, 6(6), 39137-39148.

Gomes, G. V., Reis, H. D. M. F., Angelis, G. A. M. D. C. D., Timerman, L., Medeiros, A. C. D. A. B., & Cantoni, V. C. D. S. (2022). Terapia fotodinâmica em úlcera traumática decorrente de intubação orotraqueal. Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo, 224-224.

Granato, V. R. N., de Araújo, A. L. S., Hemerly, B. L., Teixeira, C. B. V. R., de Carvalho, F. L., Assunção, J. V. X., ... & Coelho, V. B. C. P. (2022). Intubação orotraqueal e a técnica de sequência rápida-abordagem prática no manejo das vias aéreas. Brazilian Journal of Development, 8(5), 34297-34310.

Klamt, A. P., de Araujo Silva, A. T., Batista, G. R., & Dadam, M. M. (2019). CONHECIMENTO TEÓRICO PRÁTICO DOS FISIOTERAPEUTAS SOBRE O MANEJO DA PRESSÃO DO BALONETE ENDOTRAQUEAL E SUAS COMPLICAÇÕES. Revista Inspirar Movimento & Saude, 19(2).

Kwiatkowski, A., Almeida, P., Sacco, A., Adaime, S. B. R., & Londero, T. M. (2008). Estenose traqueal após intubação orotraqueal. Rev. AMRIGS, 126-129.

Kunigk, M. R. G., & Chehter, E. (2007). Disfagia orofaríngea em pacientes submetidos à entubação orotraqueal. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 12, 287-291.

Lopes, V. J., Muller, F., de Souza, M. A. R., & da Silva, I. A. (2018). Aspiração endotraqueal em pacientes com via aérea artificial sob ventilação mecânica invasiva internados em UTI. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 8.

Mendes, P. V., Besen, B. A. M. P., Lacerda, F. H., Ramos, J. G. R., & Taniguchi, L. U. (2020). Bloqueio neuromuscular e manuseio das vias aéreas na intubação endotraqueal em unidades de terapia intensiva brasileiras: um levantamento nacional. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 32, 433-438.

Moher, D., Shamseer, L., Clarke, M.; Ghersi, D., Liberati, A., Petticrew, M., et al (2015). Preferred reporting items for systematic review and meta-analysis protocols (PRISMA-P) 2015 statement. Syst. Rev. 4(1), 1-9.

Mota, L. A. A., Cavalho, G. B. D., & Brito, V. A. (2012). Complicações laringeas por intubação orotraqueal: revisão da literatura. International Archives of Otorhinolaryngology, 16, 236-245.

Mendonçaa, F. T., Da Silvaa, S. L., Niltona, T. M., & Alvesa, I. R. R. (2022). Efeitos de lidocaína e esmolol na resposta hemodinâmica à intubação traqueal: ensaio clínico randomizado. Brazilian Journal of Anesthesiology, 72(1), 95-102.

Matta, T. G. C., de Andrade, O. G. C., Frazão, D. A. L., Viana, S. M., & de OG Santos, J. R. (2021). Mortalidade dos pacientes admitidos com pneumonia que foram submetidos à intubação orotraqueal no serviço de emergência em hospital secundário do Distrito Federal. Brazilian Journal of Development, 7(3), 2230-22340.

Nóbrega, B. Q., de Souza Martins, B. F., Silva, F. K. R., Costa, R. L. G., & Schneider, T. B. (2022). Intubação orotraqueal em sequência rápida na pediatria e a diferença entre o manuseio adulto e pediátrico. Brazilian Journal of Health Review, 5(3), 10178-10180.

Oliveira, G. C., & Toledo, G. L. (2022). Anais VI Congresso Odontológico do Norte do Paraná-Universidade Estadual do Norte do Paraná-UENP/2021. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 11, 1-84.

Pinto, M. C. (2022). Medicamentos empregados nas intubações orotraqueais no contexto da pandemia do Covid-19 e suas alternativas terapêuticas: uma revisão bibliográfica.

Sales Flamino, K., & Caldato, M. C. F. (2022). Competências Mínimas de Estudantes de Medicina para Obtenção de Vias Aéreas Definitiva em Diferentes Semestres do Curso: validação de sua técnica de intubação orotraqueal (IOT). Editora Dialética.

Souza, L. G. D., Teles, L. C., da Silva, A. A. F., & da Silva, T. M. (2021). Intubação Orotraqueal e suas complicações: uma revisão de literatura Orotracheal Intubation and your complications: a literature review. Brazilian Journal of Health Review, 4(4), 15458-15470.

Publicado

26/08/2022

Cómo citar

TAVARES, P. A. .; FARIA , J. P. .; WALTERMANN, M. E. .; OLIVEIRA, M. C. de .; REZENDE , I. P. .; GIOIA, I. B. .; MORAES, Y. S. .; BELOTA, L. H. A. .; SILVA , V. A. da .; TEIXEIRA, M. C. .; LUIZARI , L. P. .; ABUD, M. F. N. . Intubación orotraqueal: prácticas clínicas para minimizar las complicaciones. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e388111133829, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33829. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33829. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud